O risco do celular 1

• 0

Penso que o problema apresentado em relação aos malefícios do uso do telefone celular é muito maior do que se pensa ou que se divulga (Gazeta, 1/6). Aquele que faz uso constante de seu aparelho obviamente está muito mais exposto do que aquele que pouco uso faz, mas temos de levar em consideração que as ondas eletromagnéticas não chegam apenas àquelas pessoas que possuem e fazem uso do telefone celular. Todos nós, sem exceção, estamos sendo literalmente bombardeados pelas ondas eletromagnéticas emitidas por essa infinidade de antenas emissoras e receptoras que se espalham por todas as cidades.

Carlos Alberto Gomes Marques

O risco do celular 2

Parabenizo-lhes pela reportagem "Celular pode causar câncer no cérebro, diz OMS". Ao contrário do que aconteceu com os assuntos relacionados ao tabagismo e a seus males, esse tema precisa vir à tona, debatido, pesquisado e amplamente divulgado, independentemente dos resultados e dos interesses envolvidos.

Irineu Gritlet

Novos cargos em comissão 1

O governo atual foi eleito com a promessa de "fechar as torneiras do desperdício", de "enxugar a máquina pública e torná-la mais eficiente", mas o que vemos com esse projeto de reforma administrativa é o oposto (Gazeta, 1/6). A sociedade e a imprensa têm o dever e a obrigação de denunciar isso. Pior: os que criticavam o governo anterior pelo nepotismo agora aprofundam essa prática. É lamentável isso a que assistimos na política paranaense.

Marcello Locatelli Barbato

Novos cargos em comissão 2

Há pouco tempo o atual governo reclamava do anterior, porque tinha deixado um rombo nas finanças do estado. Como é possível que de um momento para outro tudo tenha mudado? Parece agora que há recursos disponíveis para financiar a criação de cargos comissionados. Passa-nos a impressão de que todos os governos no início de mandato procuram criar um ambiente de calamidade para depois usar e abusar dos recursos públicos.

José Luciano Ferreira de Almeida

Vereadores e ruas 1

Beneficiar a si mesmo não é correto, mas essa obra na rua onde o vereador Derosso possui uma chácara é necessária há muitos anos (Gazeta, 31/5). O Boqueirão tem tudo que o cidadão precisa, exceto asfalto. E não adianta pedir. O máximo que você consegue é um tapa-buraco, daquele que na primeira chuva vai embora. Só conseguimos asfalto por aqui desse modo. Aliás, acho que ele faz pouco pela região. Um dos bairros mais populosos de Curitiba e nem asfalto temos. Uma vergonha.

Ivete Güntzel

Vereadores e ruas 2

Os vereadores deveriam se preocupar com todas as ruas que estão na sua grande maioria em estado lastimável, principalmente as calçadas, por onde temos dificuldades de andar. São buracos, pedras soltas, desníveis e por aí afora.

Airton Kraismann

Vereadores e ruas 3

Agora compreendi porque as ruas do Capão Raso estão abandonadas há vários anos!

Salvino Wzorek

156

Já tive problemas com o telefone de atendimento da prefeitura sim, mas, para minha surpresa, o próprio atendente identificou falha e me retornou solicitando desculpas e encaminhando meu pedido para a devida análise e solução. Isso prova que os atendimentos são auditados e corrigidos caso necessário. Se for comparada excelência com deficiência, a excelência do serviço 156 alcança os 95% de satisfação.

Jean Pyerre

Cartões de crédito 1

O grande problema do endividamento da população consumidora não são os cartões de créditos ou mecanismos facilitadores de financiamento, mas sim as taxas de juros, que são exorbitantes no Brasil! Se acabarem com os cartões de crédito, o consumidor vai para o carnê de loja ou cheque pré-datado; se acabarem com os carnês e com os cheques pré-datados, o consumidor vai para o cheque especial; se acabarem com o cheque especial, vai para as financiadoras menores; se acabarem com elas, vai para a caderneta do mercadinho.

Ricardo Voyceik

Cartões de crédito 2

Entendo que nenhuma instituição é culpada pelo endividamento, é uma questão cultural do brasileiro. É só não gastar mais do que ganha.

João Oliveira de Souza

Cédulas marcadas

Mais uma vez a população vai pagar o pato que deveria ser do governo. Agora uma nova portaria diz para que não recebamos dinheiro manchado de tinta (Gazeta, 1/6). Tudo bem quando for de pessoa para pessoa. Agora, quando a nota for recebida de um caixa automático, a pessoa vai ter de ir até uma delegacia para fazer o BO, devidamente acompanhado de um comprovante de saque e depois retornar ao banco para a troca da cédula. Ou seja, o governo acha que o povo é igual a ele, tem tempo livre. Que absurdo!

Paulo Persegani

Do Ecletismo ao Modernismo

Esta exposição no Museu Paranaense da arquiteta e doutora em História Elizabeth Amorim de Castro é uma oportunidade para os curitibanos conhecerem melhor a cidade (Gazeta, 1/6). Não imaginava quanta história se escondia por detrás da arquitetura dos principais prédios públicos de Curitiba.

Paulo Cajazeira

* * * * * * *

As mensagens devem ser enviadas à Redação com identificação do autor, endereço e telefone.

Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados.

O jornal se reserva, ainda, o direito de publicar ou não as colaborações.

Rua Pedro Ivo, 459 - Centro - Curitiba, PR - CEP 80010-020 - Tel.: (41) 3321-5000 - Fax: (41) 3321-5472.