Osmar Serraglio 1

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O Paraná tem três nomes de peso na Justiça: o juiz Moro, o ministro do STF Fachin e agora o político Serraglio no Ministério da Justiça. Maior responsabilidade deste nosso estado, onde se encontram tantos processos, especialmente os da Lava Jato.

Celito Medeiros

Osmar Serraglio 2

Nos anos 80, havia uma banda chamada Skowa & A Máfia, que tinha uma música que dizia: “ele é o amigo do amigo do amigo do amigo...”. Hoje temos Temer & A Máfia, cantando: “ ele é o amigo do amigo do amigo do amigo...”. Uma coisa é certa, Cunha está comemorando! Vergonha para o Paraná.

Reginaldo Pereira

Michel Temer

Mais de uma vez, o presidente Temer afirmou que sabia que teria de tomar medidas duras, impopulares, para tirar o país dessa terrível crise na qual o lulopetismo nos jogou. Temer, entretanto, começa a dar sinais preocupantes de não suportar a impopularidade, mesmo que para o bem do Brasil.

Marcos Almeida Prado Lefevre

Pedágios

Mais aumentos! O pedágio de Santa Catarina é barato, mas o que dói no bolso é a palavra “aumento”. As concessionárias, pelo jeito, não querem que as pessoas saiam viajando pelas estradas. Já não basta o combustível caro, IPVA caro e mais pedágio, querem socar aumentos goela abaixo do povo. Claro que o governo fica de braços cruzados, porque político só usa avião e helicóptero.

Fabio Jacomini

Professores

Com ou sem perícia médica que justifique atestado, o porcentual de professores com “problemas” de saúde é absurdamente mais elevado que o de outras categorias, inclusive de trabalhadores em situações extremas, como mineiros, funcionários de siderurgias, indústrias químicas, etc. O que não falta entre esses 4 mil “doentinhos” são atestados para lá de frios e histórias bem contadas para os médicos da perícia. Tanto é assim que bastou mudar o critério de atribuição de aulas extras para que muitos entre os que sofrem de dodóis crônicos fossem curados de um dia para o outro.

Marcelo da Luz

Policiamento

Não temos polícias demais, não. Em outros países, na Europa, Estados Unidos, até Argentina, vê-se policiais nas ruas. Aqui o modelo é “chegar rápido ao local do ocorrido”. Assaltaram o botequim do seu José! Aparecem, em 18 minutos, cinco carros da PM, dois da Guarda, talvez algum da Civil. Se um único deles estivesse passando pela rua do estabelecimento do seu José, ele não teria sido vítima de ladrões. Simples assim: a polícia precisa se mostrar, isso funciona para dissuadir os interessados em delinquir.

Carlos Martins