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Mídias sociais

Passeio Público

"O Passeio precisa voltar a ser um local de convívio entre os residentes da cidade, um ponto agradável para ser visitado pelos turistas e, o mais importante, um sítio seguro."

Anderson Teixeira, via Facebook, sobre a campanha de revitalização do Passeio Público de Curitiba.

Bote Fé

"Que graça de Deus! Fui levar o meu filho lá e o mais bonito foi ver jovens de todos os bairros e cidades da região metropolitana, de todas as classes sociais, unidos pela fé e pelo amor a Deus!"

Marcio Simone Freitas, via Facebook, sobre o Bote Fé, realizado no último fim de semana em Curitiba.

Atletiba

"Quem gosta de futebol e se comporta feito gente civilizada tem de ficar em casa."

Marcus Vinicius Fragoso, via Facebook, criticando a confusão entre torcedores antes do clássico Atletiba de domingo.

Transporte coletivo

"Tem de subir o preço da tarifa de ônibus mesmo, afinal, o transporte público de Curitiba está uma maravilha!"

Tito Guimarães, via Facebook, ironizando o possível aumento da tarifa de ônibus em Curitiba.

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O Passeio Público saiu de moda e passou a ser desprezado por parte da elite curitibana, exageradamente preocupada com a presença de pessoas simples e de mulheres fáceis, mas não deixou de ser um lugar encantador para as crianças e os que apreciam um refúgio verde central e acessível. O esvaziamento do Passeio é até compreensível, pois hoje há muitas opções de lazer na cidade, mas nenhuma tem tanta história como o Passeio Público. Por ser o parque mais tradicional da cidade, merece a atenção dos governantes e o cuidado da população.

Zalmir Silvino Cubas, médico veterinário, Foz do Iguaçu – PR

Passeio Público 2

Parabéns pela iniciativa da Gazeta do Povo de apoiar o movimento pela recuperação do Passeio Público. É um espaço nobre e histórico de Curitiba, e que acabou esquecido pelas gestões municipais. Vamos trazer o Passeio para uma condição que orgulhe os curitibanos natos e os que adotaram Curitiba para viver, como eu fiz.

Adalberto Alves de Souza

Deputados federais

Excelente reportagem mostrando o que os nossos deputados federais fizeram em Brasília (Gazeta, 24/2). Esse levantamento e cobrança deveriam estar sendo feitos também por entidades de classe, universidades, sindicatos, OAB e outras instituições, pois é assim que se fortalece a democracia. Gostaria de sugerir que esse mesmo levantamento também fosse feito com dados do ano 2000 para cá, para que pudéssemos ver de fato quem gerou benefícios para a sociedade.

Marcos Queiroz, professor

Hospital Evangélico

Irresponsável é o mínimo que se pode dizer a respeito da atitude que culminou com a prisão dos médicos do Hospital Evangélico de Curitiba. É fundamental esclarecer que o hospital tem sofrido grave crise financeira por irregularidades na sua administração; até as pedras sabem que a instituição vem sendo pilhada há mais de 20 anos. É o momento de dizer basta e responsabilizar quem deveria dar condições de trabalho aos profissionais de saúde.

Paulo Camanducaia, médico

Ponte de Guaratuba

Estamos passando por uma fase de infeliz inversão de valores. Os técnicos estimam custos da ponte de Guaratuba (Gazeta, 24/2) em R$ 250 milhões, o que – supostamente – inviabilizaria a obra; mas trata-se de custo ou investimento? E a melhoria das condições de vida do cidadão que vive naquele canto do Paraná esquecido pelos políticos passados e presentes? Os políticos não são tão criteriosos com o erário quando se trata de gastar com obras faraônicas, desnecessárias, com retorno zero para os cidadãos.

Celso Osnaldo Izepão

Transporte coletivo

É um absurdo que a passagem de ônibus em Curitiba (Gazeta, 23/2) seja tão cara com uma frota que não dá conta do número de usuários. Nos horários de pico é impossível entrar em um ônibus sem ficar esmagado entre um e outro passageiro ou até mesmo na porta do veículo. Mesmo com o preço da gasolina nas alturas, torna-se muito mais vantajoso sair de carro, pois a comodidade de se estar num assento, com tranquilidade e conforto, vale muito mais que o ônibus sucateado e extremamente caro.

Évelim Wroblewski

Patrimônio

Estou acompanhando com entusiasmo as matérias publicadas pela Gazeta do Povo alertando sobre o desaparecimento de imóveis históricos de Curitiba, ainda que protegidos pela classificação de UIPs. É urgente rever a lei de proteção do patrimônio do município e, especialmente, continuar a contar com a vigilância da mídia em relação ao tema.

Cassiana Licia de Lacerda

Música

Como musicólogo, não acredito que o termo "erudito" (Gazeta, 24/2) seja errado. Quando a pessoa se aprofunda no interesse da música, ela torna-se, sim, um erudito, fazendo parte de uma elite de escuta e gosto apurado. Quanto ao termo "clássico", este remete a um período histórico determinado, sendo, portanto, incorreto. No Brasil, diante da falta de cultura e estudo, o termo "música de concerto" se enquadraria melhor e propiciaria maior interesse.

Rafael Matter, Londrina – PR

Bote Fé

A demonstração de fé dos jovens católicos na acolhida dos símbolos da JMJ no último sábado evidencia a sede de Deus que nossa juventude tem. Mas causou-me certa estranheza que, na edição impressa de domingo da Gazeta do Povo, foram apresentados apenas breves comentários sobre esse grandioso evento. É mister celebrarmos a vida, valorizar as atitudes sadias da nossa juventude.

Padre Eder Szpak Meiga, Rio Branco do Sul – PR

Árvores

As árvores precisam ser preservadas em Curitiba. A cidade cresceu muito e a concretagem exagerada impede a permeabilidade do solo, causando alagamentos e enchentes, como ocorre em São Paulo. Curitiba precisa urgentemente do plantio de novas árvores e também de cuidados para evitar que a erva de passarinho se alastre. Vale lembrar que a árvore dificilmente cai sozinha; isso ocorre por podas mal feitas, doenças e maus-tratos.

Maria Clara Neves, empresária

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