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Dois pontos

Fechamento de bares 1

Na operação que fechou o restaurante Beto Batata, policiais civis e militares chegaram às 20h30, hora de restaurante cheio de famílias com crianças, jantando em paz. Mandaram os músicos pararem de tocar e as pessoas saírem do restaurante. Os cidadãos que pagam impostos e não podem ser tratados dessa maneira. Não puderam nem acabar a refeição. Tiveram de pagar e sair corrento. Colocaram todo mundo para fora, debaixo de chuva. Atitude imperdoável.

Anildo Guedes

Fechamento de bares 2

Gostaria de parabenizar a Polícia Militar pela operação que ocorreu na sexta-feira e sábado passados no bairro Alto da XV. Este local tornou-se encontro de jovens que consomem bebida e outras coisas ilegais, além de ficarem com o som ligado no máximo até altas horas da madrugada. Quando interpelados fazem ameaças, pois se acham no direito de fazer o que quiserem. Espero que essa operação aconteça sistematicamente para a tranquilidade dos moradores da região.

Adriano Razera Filho

Sobre o acordo suspendendo as ações entre concessionárias rodoviárias e governo (Gazeta, 17/5) é boa a iniciativa, tanto por parte do governo como das concessionárias. Acho possível a diminuição da tarifa, mas para que isso aconteça, ambos os lados terão de ceder. Do lado do governo, a redução de impostos e também de itens que compõe a tarifa. Do lado das concessionárias, terão de baixar o lucro, visto que a situação econômica do país melhorou, aumentando também o fluxo de veículos nas estradas nesses últimos anos.

Wilson Eduardo

Pedágio 2

Eu não me preocupo com o preço do pedágio e sim com as duplicações das rodovias pedágiadas. Fui a Maringá dia desses e a estrada está do mesmo jeito. Tem trechos em que é preciso ficar atrás dos caminhões por muito tempo porque não há como fazer ultrapassagem. Quero que o governo exija das concessionárias a duplicação.

Antonio Carlos Oliveira Costa

Pedágio 3

O acordo entre governo e concessionárias rodoviárias já reduziu o principal custo para a busca de uma solução, que era a animosidade criada com base em ideologias anacrônicas. O caminho é o da negociação e do entendimento. É inegável que a qualidade das rodovias paranaenses pedagiadas permitiu uma nova realidade de segurança para todos. Todavia, o custo do quilômetro ainda é caro, e faz-se necessário o estabelecimento de um ponto de equilíbrio econômico financeiro para concessionárias e usuários.

Jorge Adauto Martins

Radares

Acho estranho a prefeitura de Curitiba falar que está operando normalmente os radares da cidade e que não há problemas com os equipamentos. Exemplo claro do abandono dos radares pode ser visto no trecho da Rua Brasilino Moura, entre a Mateus Leme e Anita Garibaldi. Somente nesse trecho existem duas lombadas eletrônicas fora de funcionamento há aproximadamente dois meses. Já que foi gasto dinheiro público para a instalação das mesmas, o mínimo que se pode esperar é que sejam colocadas em funcionamento.

José Luiz Kalinowski

Bicicletas

Adorei a reportagem "Bicicletas para todos os lados" (Gazeta, 15/5), do repórter Alexandre Nascimento. A bicicleta é o meio mais econômico e saudável de transporte. Eu também sou ciclista, mas confesso que é um sufoco andar nas vias com os automóveis.

Paulo J. Bayerl

Palocci 1

O ministro Antonio Palocci deveria explicar não para a Comissão de Ética Pública da Presidência da República, mas sim para o Congresso Nacional e para toda a sociedade como conseguiu aumentar tanto o patrimônio em tão pouco tempo. Chega de fechar os olhos para os desmandos, tráfico de influência, negócios que somente são bons para os amigos.

Elidio C. Lorentz

Palocci 2

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirma que o episódio envolvendo o Ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, está encerrado. A Comissão de Ética considerou normal o aumento em 20 vezes do seu patrimônio em um período de quatro anos. Acho que o ministro Palocci deveria ser investigado pela Comissão de ética, pela Receita Federal e convocado pelo Congresso Nacional para esclarecimentos. Temos de moralizar este país.

Luiz Gonzaga Dionysio

Palocci 3

Se fosse você, ou eu, a Receita Federal deixaria passar uma evolução de 20 vezes em quatro anos? Com certeza não. Palocci que empreste sua fórmula mágica de enriquecimento ao país.

Maugham Zaze

Falências

A reportagem sobre o sistema judiciário de falências (Gazeta, 15/5) traz desilusão e nos faz perguntar em quem confiar. Os síndicos dessas massas falidas, que são indicados por juízes, desfazem dos bens da empresa como bem lhes aprouver, através de vendas e leilões. Enquanto centenas de trabalhadores ficam sem emprego e sem receber seus benefícios trabalhistas. Se a OAB, ou a Assembleia Legislativa, não tomar providência sobre esses atos criminosos, com quem poderemos contar?

Nélio Tupam

Novos estados

A criação de novas unidades administrativas, sejam estados ou municípios, quando não tiverem como foco a criação de novos cargos (legislativos, judiciários e executivos) e sim a melhoria da gestão territorial, parece algo bastante positivo. A Espanha (15 vezes menor que o Brasil) tem 17 comunidades autônomas e 8.116 municípios. Nós temos 5.564 cidades.

Roberto Ghidini

Mamografia no SUS

É importante ressaltar a burocracia como mais um fator que influência na falta de procura para a mamografia no SUS (Gazeta, 14/7). Nos informes publicitários do governo descrevem a importância da mamografia, passam a impressão de que é só a mulher dirigir-se a um posto de saúde e solicitar o exame, mas quem depende do SUS sabe que não é bem assim. É preciso paciência e persistência para chegar de madrugada nas filas e ter a sorte de conseguir marcar uma consulta.

Malu Pontes

Pichação

Essa história de pichação é uma coisa séria (Gazeta, 15/5). Se cada pichador que fosse pego sofresse punição severa, não haveria tanto proprietário sofrendo prejuízo. Porque a violência praticada pelos pichadores no bolso do proprietário é grande.

César Nóbrega

Viagem

Parabéns ao Cristóvão Tezza pelo texto "Viagem pelo Rio Negro" (Gazeta, 16/5). Um testemunho importante para um Brasil que não se conhece. O que dizer da dimensão do tempo, do relógio, quando uma viagem está programada para durar dias. Não adianta pressa! Dá até para sentir um pouco do espírito e do modo de vida do ribeirinho amazônico. Quem já esteve por lá e conhece as histórias sabe que é assim. Quem ainda não foi, deveria pensar a respeito.

Wilson Galvão, geógrafo

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