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Mídias Sociais

TJ-PR 1

"Resta saber quanto ele levará de aposentadoria e mais benefícios todos os meses. Infelizmente, nós pagaremos mais essa conta. Renunciar assim é fácil."

Juliano Felicio, via Facebook, sobre a renúncia de Clayton Camargo à presidência do TJ-PR.

TJ-PR 2

"Conseguiu ‘sair de mansinho’, então? Isso já era esperado!"

Mayumy Tangriany Dias, via Facebook.

Pedágios

"No nosso país baixar o preço do pedágio? Conta outra! Nem que eles não tivessem feito nenhuma obra o valor abaixa!"

Marcelo Rodrigo Kulikowski, via Facebook, sobre a possibilidade de as empresas de pedágio baixarem as tarifas caso não realizem as obras previstas no contrato.

Mensalão

"Tudo que está acontecendo coloca o STF em xeque. Ele é autoridade jurídica máxima, não existe órgão acima dele para julgá-lo. E, se ele é o limite e está nessa confusão, que segurança nós temos?

Deloni Tonetto Bózz, via Facebook, sobre o julgamento do mensalão.

Animais

"Se alguém recolhe é porque outro alguém abandonou. Se quem recolhe tem transtorno mental, quem abandona é criminoso!"

Denise Mayer, via Facebook, comentando matéria sobre acumuladores de animais (Gazeta, 22/9).

Estragos

"Se houvesse mais árvores, o vento não atingiria tal velocidade, nem a mudança de temperatura seria tão brusca. Menos concreto!"

Gonçalo Ferraz, via Facebook, sobre os estragos causados pelo vendaval em Londrina.

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Bom senso, coerência e avaliação crítica passam longe do raciocínio da grande massa do povo brasileiro. Pagar pedágio para transitar em rodovias construídas e mantidas pelos impostos que já pagamos é uma aberração e desvio administrativo absurdo. O pedágio só deveria ser cobrado em rodovias novas, com trajetos compatíveis com os tipos de carros fabricados atualmente, e providas de sistemas de segurança adequados. O que existe atualmente são "trilhas asfaltadas" repletas de armadilhas.

Antonio Carlos C. Küster Filho

Pedágios 2

Está provado que o modelo de concessão de rodovias adotado pelo PT não é o mais adequado. Optaram por priorizar um valor mínimo para o pedágio com foco absoluto no populismo eleitoral, sem levar em consideração a necessidade de investimentos para profundas melhorias e não só a conservação. A prova disto são as concessões das BRs 116, 376 e 101. Mas isso não significa que o modelo do PSDB seja o ideal. É preciso encontrar um modelo técnico-econômico viável, com isenção e sem tendências políticas.

João Luiz Barbosa

Assembleia

A Assembleia Legislativa do Paraná fez tanto alarde quando devolveu dinheiro ao Executivo, mas a farra com o nosso dinheiro continua, como mostra a reportagem sobre os gastos com a estrutura de uma liderança que não existe (Gazeta, 23/9). A corrupção grudou mais que carrapato; não há um lugar da política brasileira onde não haja alguém mamando no erário.

Luiz Fanchin Jr., economista e contador

Cultura

Sobre o editorial "Bravatas humilhantes" (Gazeta, 21/9), tenho um filho estudando na Belas Artes e é muito triste ver o sucateamento das instalações. Se não fosse pelo trabalho sobre-humano de dedicação dos professores e colaboradores, acho que ela já não existiria mais. Governador, o senhor precisa dar todos os recursos para que ela continue a fazer o seu benéfico trabalho. Chega de política e trabalhe mais!

Roberto Vicci

Papa Francisco

Com relação às afirmações do papa Francisco, ele expôs uma questão pastoral, ou seja, nós, católicos, devemos acolher a todos, dialogar com todos, usar de misericórdia para com os que pensam diferente de nós, os que erram e os que estão à margem da sociedade. E devemos defender a vida desde a sua concepção até a morte natural. A misericórdia divina, o livre arbítrio, o acolhimento a quem sofre é ensinamento comum na Igreja e Francisco está em sintonia com seus antecessores.

Maria do Rocio Barszcz, Campo Largo – PR

Incêndio

Um leitor questionou o alvará da empresa Electrolux em um bairro residencial (Gazeta, 20/9), mas isso é um equívoco. A pergunta deveria ser invertida: como foi permitido construir residências em um bairro industrial? Essa situação é semelhante à das pessoas que constroem casas ao redor dos aeroportos, autódromos, ferrovias, e depois ficam reclamando e pedindo que essas estruturas se mudem. Sai muito mais barato regular, fiscalizar e coordenar o crescimento das cidades que mudar um aeroporto, uma ferrovia ou um autódromo de lugar.

Luiz Augusto Pelisson

Lei Seca

As declarações do vereador de Cornélio Procópio Edson Ducci contra a Lei Seca retratam o nosso país, onde a cultura do álcool está arraigada no seio da população. As campanhas publicitárias voltadas ao jovem incentivam o consumo e o Ministério Público não toma atitudes para coibi-las. As pesquisas estão aí para mostrar que os adolescentes já estão, cada vez mais cedo, começando a beber. Além disso, os pais, conscientemente ou não, também são responsáveis por isso. O vereador é apenas mais uma vítima do álcool, mas não é inocente.

Wilson Schneider Amaral

Trânsito

Uma nova campanha televisiva pede para os motoristas "enxergarem" os motociclistas. Concordo; afinal, fazem parte do trânsito. Porém, também deveria haver uma campanha para que os motociclistas respeitem as leis de trânsito, para que não avancem o sinal vermelho, deixem de trafegar pela contramão, não circulem pelas calçadas, não façam conversões proibidas e nem "se espremam" em alta velocidade entre os veículos; enfim, para que não se achem os donos das ruas.

Luiz Sávio Monteiro de Almeida, professor

Acúmulo de animais

Será mesmo que a prefeitura de Curitiba vai dar apoio às pessoas que abrigam animais (Gazeta, 22/9)? Até agora não vi nenhuma dessas campanhas dar certo. Não os vejo fazer nada pelos animais que estão na rua e, quando alguém se propõe a recolhê-los, é visto como doente mental. Não existem campanhas de castração, a não ser que os cachorros tenham dono e façam parte de algum projeto do governo. E o que dizer do abrigo da prefeitura? O lugar mais sujo e fétido que eu já vi.

Andrea Desiderio

Mensalão 1

Paulo Briguet (Gazeta, 23/9) descreveu o sentimento daqueles que esperavam que o voto de Celso de Mello pudesse ratificar suas irretocáveis palavras proferidas durante o processo do mensalão. Se os protestos de junho tivessem sido um grito da cidadania, maduro e organizado, mais motivos haveria agora para que as ruas se inundassem de gente. Na verdade, o gigante nunca acordou.

Demiane Cruz Benetti

Mensalão 2

Há de se louvar o artigo de Adriano Bretas (Gazeta, 20/9) explicando por que o ministro Celso de Mello pode colocar sua cabeça sobre a fronha de 400 fios e dormir o sono dos justos. Mas para nós, pobres mortais, não há explicação para que indivíduos saiam impunes após roubar um povo calejado de tanto pagar taxas altas para ter serviços precários em áreas essenciais. Um cidadão comum jamais teria tantos recursos judiciais e tão bem analisados.

Maria Stephan

Mensalão 3

Em 1964, a sociedade foi às ruas pedindo por pátria, liberdade e propriedade. Hoje, ela clama por coisas mais simples: moralidade, agilidade na aplicação das leis e prisão para os larápios do dinheiro público. Se o Supremo Tribunal Federal não lhes der isso, corremos o risco de aparecer um aventureiro que nos leve aos anos de trevas que tivemos após 1964.

Cristóvão Lemos

Mensalão 4

A definição de justiça é dar a cada um o que por direito lhe pertence. Partindo desse princípio, todos os brasileiros têm o direito de pedir aquilo que lhe foi indevidamente subtraído. Ora, esses milhões que os senhores do poder desviaram poderiam muito bem ter sido empregados em saúde, educação e outros benefícios para o povo brasileiro. A decisão tomada pelo STF nos constrange, envergonha e revolta. É uma página negra na história da Justiça brasileira.

Francisco Czaja

Greve

Fui até uma agência da Caixa Econômica e não existiam os envelopes necessários para depósitos bancários. Ora, os terminais de atendimento não deveriam ser prejudicados com a greve, mas, sem os envelopes, como pode ser feito o depósito? Entendo que a greve é um direito do trabalhador, mas eles têm de respeitar o direito e necessidade dos usuários do serviço bancário.

Crysthiane Carvalho

Revolução

Apesar de todo o respeito que merece o historiador que embasa a matéria "E a revolução esbarrou no Paraná" (Gazeta, 21/9), as suas conclusões são, no mínimo, incoerentes. Se Gumercindo Saraiva e Custódio de Mello chegaram a Curitiba em janeiro, a Lapa se rendeu em fevereiro e o governo de Vicente Machado só se restabeleceu em maio, tudo isso conforme diz o texto, como a pequena guarnição da Lapa pode ter detido um exército de 3 mil federalistas a ponto de dar tempo ao governo de reagir?

Wander Vieira Marques

Rodovias

Tenho testemunhado acidentes envolvendo vários veículos na região de São Luiz do Purunã, especialmente no outono e inverno, quando fortes nevoeiros cobrem a região. Não seria o caso de as autoridades competentes – ou mesmo a concessionária da rodovia – instituir a formação de comboios em casos de nevoeiro forte para coibir o excesso de velocidade e dar maior segurança ao motorista?

Jairo Mello Christ, Porto União – SC

Espionagem

Os acontecimentos recentes de espionagem por parte dos EUA e direcionada a diversos países até então considerados como "amigos" nos remete ao ano de 1962, durante a Crise dos Mísseis em Cuba. Naquela época, éramos considerados um país aliado e amigo dos EUA por ter participado junto com eles na Segunda Guerra Mundial. Tudo isso foi esquecido por Barack Obama! México, Brasil e tantos outros países são considerados hoje ameaças estratégicas potenciais e por isso devem ser vigiados!

José Francisco Ghignatti Warth, professor da UFPR

Quatiguá

Fiquei exultante de alegria e maravilhado em ler a crônica de Dante Mendonça sobre a nossa querida Quatiguá (Gazeta, 20/9), uma pequena, mas bela cidade, sempre hospitaleira. O texto fez com que eu voltasse no tempo ao mencionar o farmacêutico Miguelão e também o ex-deputado federal, nosso querido dr. Delcino Tavares.

Claudinei de Oliveira

Passeio Público

Pela sua história, e sendo o mais antigo dos bosques e parques de Curitiba, sugiro que a prefeitura, a Câmara e a Fundação Cultural de Curitiba pensem um pouco na criança curitibana, colocando um trenzinho que circule pelo interior do Passeio Público, pelo menos nos sábados e domingos. Isso deixaria o Passeio mais alegre e colorido e ajudaria o parque a dar a volta por cima. No local do aquário redondo, poderia ser instalado um minimuseu contando a história do Passeio Público com fotos e legendas.

Paulo Roberto Walbach Prestes

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