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Qual não foi a minha indignação ao ler a matéria na capa do caderno G deste domingo? Chega a ser absurdo o fato de um espaço como a pedreira, que é um local de interesse por parte de bandas e empresários do mundo inteiro, estar fechado por causa do interesse de alguns poucos, mas certamente muito poderosos, moradores locais. Enquanto isso, milhares de pessoas reivindicam o único local que Curitiba possui para exibição de grandes eventos. Isso chega a ser um atentado contra a cultura, um egoísmo e prepotência tremenda por parte dos moradores locais que conseguiram fechar a Pedreira Paulo Leminski.

Camila M. J. Machuca

Pedreira fechada 2

É lamentável que em uma cidade que vai sediar jogos da Copa do Mundo em 2014, alguns poucos moradores de prestígio influenciem no fechamento da Pedreira, e com isso a definitiva exclusão de Curitiba do circuito de grandes shows internacionais. Uma cidade que pretende fomentar o turismo e gerar receita que ficará na cidade durante a Copa do Mundo dá o exemplo negativo de como afastar o turismo e deixar de arrecadar divisas com a vinda de grandes nomes da música nacional e internacional. Uma metrópole como Curitiba, lamentavelmente, às vezes parece mais uma cidade provinciana.

Anderson Carlos dos Santos, nutricionista

Transporte público 1

A situação atual do transporte público de Curitiba é uma prova de que "consciência ecológica" no Brasil é só um slogan. De real não há nada. Há meses que tento deixar o carro na garagem e andar de transporte público, mas tudo é muito desestimulante (Gazeta, 28/6). A tarifa é cara, o desconforto é grande e, além de tudo isso, os ônibus das três linhas que servem ao meu bairro têm a façanha de passar todos ao mesmo tempo no Centro, onde trabalho. Devido a isso, é normal esperar meia hora no ponto toda vez que vou pegar um ônibus. Por isso prefiro mesmo é andar a pé.

Marcus Andrade

Transporte público 2

Além de todos os problemas de atraso, falta de conforto e segurança, há ainda a questão do elevado custo do transporte coletivo. Citando um exemplo: no meu caso gasto em torno de R$ 10 por dia entre combustível e estacionamento. Usando transporte coletivo este custo subiria para R$ 23,20 por dia.

Eric Koblitz

Multas bizarras

Também levei uma multa bizarra no trânsito (Gazeta, 27/6). Após abastecer no posto de combustível localizado na esquina das ruas Brigadeiro Franco com Vicente Machado, não havendo vaga para estacionar em frente da loja de conveniências do estabelecimento, estacionei em outro local, porém dentro do pátio do posto. Dias depois recebi notificação da Diretran por infração praticada: estacionar em passeios, calçadas etc. Infração gravíssima. Imediatamente recorri e, como sempre, nem sequer leram a minha defesa prévia, aliás, devidamente instruída com fotografias e outras provas, comprovando, inclusive, que o endereço onde teria sido praticada a infração é um posto de combustível e que eu estava lá, jamais na calçada.

Cliceu Luis Bassetti, advogado

Semáforos

Apesar de ser paulistano e constantemente ir a São Paulo de carro, não consigo entender a lógica do sincronismo dos semáforos de Curitiba. Em muitas vias, há a abertura de um semáforo, para no quarteirão em seguida o outro estar fechado, dificultando assim o fluxo. Um caso clássico são os semáforos na região do Cabral no cruzamento da Av. Erasto Gaertner com a Rua dos Funcionários. Para quem vem do Cabral sentido Bacacheri ao chegar ao semáforo da Rua dos Funcionários, ele fica aberto apenas alguns instantes. Como pode? Será que o coordenador da área de trânsito de Curitiba anda de carro pela cidade?

Marcelo Figueiral, administrador de empresas

Ameixa ou nêspera?

Sobre o fato de que a ameixa amarela não é ameixa, mas sim nêspera, tanto quanto a articulista Marleth Silva (Gazeta, 26/6) fiquei surpreso, pois também subi nas "ameixeiras" muitas vezes e senti o gosto meio azedo da fruta pensando que seria fruta do Paraná.

Marcos de Luca Fanchin

Somatização

Me identifiquei ao ler esta reportagem sobre somatização (Gazeta, 28/6). Sempre tive vários problemas de saúde, que incluem gastrite, dores de cabeça, palpitações, enfim, várias dores pelo corpo que poderiam ser sintoma de alguma doença. Mas os diagnósticos sempre os mesmos, nunca acusaram nada.

Por ser uma pessoa altamente implosiva e ansiosa causei tudo isso ao meu corpo.

Cristiane Campos

Indecisão

A indecisão de Osmar Dias na eleição passada deu no que deu: perdeu por pouco, e o povo também. O mesmo está ocorrendo agora. Será que vamos ter de suportar outro revés?

Wilmar Machiaveli

Alvaro vice 1

O Paraná estará consolidando nossa representação política com a indicação de Alvaro Dias a concorrer pelo cargo de vice-presidente da República.

Celso Lück Júnior

Alvaro vice 2

Evidente que o Paraná ganhará, e muito, com a indicação de um político paranaense para concorrer ao cargo de vice-presidente da República. Principalmente com a indicação de Alvaro Dias, que é um político já aprovado pelos eleitores de seu estado. Se eleito vice, terá muitas oportunidades de trazer grandes benefícios ao Paraná, que está muito esquecido na esfera federal.

Jair Doniak

Corrupção

A corrupção é a base da maioria dos problemas e deficiências brasileiras, pois prova a cada dia que nossos não ilustres representantes trabalham somente em benefício próprio. Exemplos não faltam, basta pensar por que Curitiba demoraria décadas para conseguir asfaltar decentemente suas ruas, pois não possui simples equipamentos que, com o dinheiro desviado a rodo, poderiam ser comprados para cá e para todas as grandes cidades do Paraná. Aplique-se aí a mesma lógica para educação e saúde! Inaceitável!

Cristina Esteves Schuster

Abate de Guarás

Fiquei perplexo com a notícia do abate de aves em extinção para colocá-las em museus (Gazeta, 27/6). Fato lamentável: o Museu de História Natural do Capão da Imbuia patrocina um biólogo para caçar/coletar animais silvestres, somente para terem aves empalhadas no acervo do "museu". Isso é uma prática do século 19 que nada acrescenta para a conservação da fauna. Tal atitude não se justifica para qualquer animal, ameaçado ou não de extinção.

Luiz Alexandre S. Reis

Matinhos

Em contestação ao comentário do leitor Douglas Wilson Martins, publicado na coluna do leitor em 28/6, esta ouvidoria de Matinhos – PR tem a esclarecer que nunca houve na história de Matinhos uma administração tão comprometida e empenhada em realizar uma verdadeira transformação a bem dos serviços públicos, como a atual gestão. Estamos em tempo de reconstruir e, nestes um ano e meio da atual administração, várias foram as conquistas, as quais convidamos a reportagem deste ilustre jornal bem como o senhor Douglas para conferir, e nos colocamos à vossa disposição para quaisquer dúvidas.

César de Abreu, ouvidor municipal

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