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Parabéns às empresas que investem em Responsabilidade Social e se mobilizaram para contribuir com a ampliação do Hospital Pequeno Príncipe. Cada um faz a sua parte e todos nós ganhamos.

Marilia Keller, Curitiba – PR

Grampos

É impressionante o excesso de escutas legais e ilegais que foram e são efetivadas no Paraná. Entendo que a escuta telefônica não pode ou deve servir como instrumento para "servir" qualquer espécie de poder, seja político, policial etc. Eu tive meus telefones "grampeados" e sofri na própria carne como se sente uma pessoa que vê a sua intimidade devassada.

Antonio Neiva de Macedo, por e-mail

Litoral 1

Estive no litoral neste final de semana. Ao passear pelo calçadão de Caiobá, pude verificar que quanto mais me aproximava do município de Matinhos maior é o abandono: falta de manutenção no calçadão beira-mar, que está com excesso de buracos e alguns trechos desmoronando, outros faltando calçadas com cascalhos de restos de construção, pichações em casas abandonadas, lixo em demasia, plásticos, garrafas pet e latinhas etc. O que seria na expectativa o mais bonito (o mirante ou deque), também está nas mesmas condições anteriores de manutenção, ou seja, zero.

Franco Di Giuseppe, Curitiba – PR

Litoral 2

Dia 26/10, às 17h30, estava com a família na praia central de Guaratuba, quando um grupo de adultos começou uma briga, inclusive apedrejando um carro. Pelo 190, chamei a PM. O atendente disse que mandaria uma viatura, mas avisou que só tinha uma viatura na cidade. Recolhi minha família no carro e a briga recomeçou. Passado algum tempo, liguei novamente ao 190, e argumentei que depois que alguém se machucasse com gravidade não adiantaria chegar o reforço policial. Se for verdade que Guaratuba só tem uma viatura, é melhor fechar para balanço, porque nenhum turista pai de família deve ir para lá.

João Domingos de Ramos Filho, Curitiba – PR

Fazendinha 1

Assisti incrédula o secretário de Segurança "avacalhar" a Polícia Militar no episódio da desocupação do terreno invadido no Fazendinha. Se a Polícia Militar agisse sempre com o mesmo rigor que agiu neste caso, estes arruaceiros pensariam bem antes de invadir e danificar propriedades alheias.

Katia R. Salmazo, Curitiba – PR

Fazendinha 2

No Paraná, assaltantes, invasores, traficantes e toda a sorte de marginais estão encontrando apoio de nossos representantes. A entrevista com o sr. Luiz Fernando Delazari sobre a desocupação da área invadida no bairro da Fazendinha demonstra claramente de que lado ele está. Onde é que já se viu um secretário de Estado fazer tal comentário a respeito da ação da Polícia Militar e, além disto, punir os oficiais no comando da operação? Se houve excessos por parte da polícia, devem ser apurados internamente e aplicadas as devidas penalidades. Mas não esqueçamos que a polícia foi desrespeitada e somente reagiu após ter sido atacada. Só falta agora propor indenizar estes baderneiros. Será que ele não se deu conta que a própria população do bairro (aquela que paga impostos) queria o afastamento destes arruaceiros do local? Por que ele não se posiciona a respeito do uso de crianças como escudo e das pauladas e pedradas atiradas contra a polícia?

Ricardo Schuma, empresário, Curitiba – PR

Fazendinha 3

Está correto o secretário de Segurança Luiz Fernando Delazari em afastar os comandantes da Polícia Militar responsáveis pela truculência na ação de reintegração de posse ocorrida na Cidade Industrial. Na verdade, toda ação violenta das forças policiais contra integrantes de movimentos sociais deve ser repudiada com veemência e os responsáveis por elas devem ser punidos. Cumpre às polícias oferecer proteção a todos os cidadãos, inclusive aos mais pobres que se mobilizam em busca de melhores condições de vida e da construção de uma ordem social mais justa.

Sebastião Donizete Santarosa, Curitiba – PR

Fazendinha 4

Dia 27/10, pela manhã, ao passar pelo bairro Fazendinha, notei diversas pessoas remontando acampamento nas proximidades do terreno desapropriado semana passada. Isto me faz ter a certeza que não se trata de um movimento social e sim de um bando de aproveitadores, certamente "escorados" por pessoas mal intencionadas que tentam desestabilizar a região e afrontar os moradores e proprietários do bairro.

Mariana Quadros, Curitiba – PR

Evasão escolar 1

Creio que para combater a evasão escolar (Gazeta, 26/10) é preciso fazer um trabalho melhor com as famílias desde a pré-escola, e os prefeitos e a sociedade em geral participarem mais na criação de empregos, uma vez que só assim se estruturariam as familias que realmente precisam.

Valdir Ottoni, por e-mail

Evasão escolar 2

O combate a evasão escolar começa no seio da família. Não existem neste país políticas voltadas para o fortalecimento do lar. Bem verberou Rui Barbosa: "A Pátria é a família amplificada", porém nossa sociedade faz de tudo para corrompê-la principalmente através da pregação do sexo irresponsável, o que gera filhos inoportunos, criados ao léu, sem amor, sem identidade, sem auto-estima, sem caráter, sem valores morais, indisciplinados, o que contribui para a aversão ao ensino escolar. É lamentável.

Wilson Schneider Amaral, por e-mail

Sociedade 1

Ótima a reportagem "A marcha dos diferentes" (Gazeta, 27/10). Adorei saber que em Curitiba existem muitos terreiros e só não vê quem não quer. Porém, tenho alguns pontos a esclarecer: existe um quadro explicativo na matéria descrevendo o que vêm a ser os Orixás, cultuados nas religiões de matiz africana. Orixás não são deuses, pelo menos na abordagem que tem a Umbanda (bastante diferente do Candomblé em termos de prática e inclusive de crença).

Suêzi Nogueira, por e-mail

Sociedade 2

Achei muito boa a matéria "A vida Perpétua de Pâmela" (Gazeta, 26/10). Depois deste belo trabalho, espero que o "rumo" dos programas sociais mudem e alcancem as famílias que estão em condições precárias de sobrevivência. Acredito que o que mais desanima o povo é saber que, em vez de prevenir, o governo espera as coisas acontecerem para tomar as devidas providências.

Suzane Skroch, por e-mail

Sociedade 3

Gostaria de deixar minha opinião sobre a matéria "A vida Perpétua de Pâmela" (Gazeta, 26/10). É incrível que com tantos benefícios propostos pelo nosso governo ainda existam famílias em situações tão precárias. Será que esses benefícios estão sendo destinados as pessoas que realmente precisam?

Renata Cristina da Silva, Curitiba – PR

Trânsito

Apesar das leis e campanhas já existentes, só haverá mudanças nesses dados quando a sociedade cumprir o seu papel, seguindo as regras de trânsito e respeitando os limites de velocidades. Outro foco deve ser a conscientização das crianças sobre o perigos do trânsito. Unindo isso a ações das entidades que já atuam na área. Contribuir com melhoria desses dados compete a cada um de nós.

Rosinéia Aparecida Ribeiro, por e-mail

Itaipu

As opções de governos populistas para iludir o povo não são muitas. Alguns distribuem "bolsas" (família, escola etc.), outros tentam elaborar um leviatã, causador de todos os males que afligem o país. No caso do Paraguai, é nítida a tentativa da elaboração de um motivador dos infortúnios que pairam sobre os menos favorecidos (pois os ricos no Paraguai vivem melhor que muitos marajás). Gostaria que o sr. Ricardo Canese (assessor da presidência paraguaia para assuntos de energia) lesse o oportuno, excelente e exemplar artigo de Wagner Enis Weber, "Itaipu e o Paraguai" (Gazeta do Povo, 24/10), para que o presidente Fernando Lugo tentasse realmente governar, sem criar derivativos das verdadeiras causas que afligem o país vizinho.

Acir Stanislawczuk, por e-mail

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