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Comentários no site da Gazeta do Povo

Arena

"Os caras do TC devem avaliar planilhas da obra semanalmente, então por que não notaram inconsistências desde o início? Palhaçada. No apagar das luzes querem aparecer."

Emil Cladson, na matéria "Na véspera da inauguração, TC-PR determina bloqueio do financiamento da Arena" (Gazeta, 28/3).

Economia

"Que o Brasil vai mal todo mundo sabe, e não é opinião apenas das agências internacionais. Mas acreditar que o governo vai cortar a própria pele em ano eleitoral é voltar a acreditar em Papai Noel"

Luiz F. Mazzarotto, no editorial "O alerta do rebaixamento" (Gazeta, 28/3).

Estrada da Graciosa

A Estrada da Graciosa não pode ficar desativada por um período tão grande. Acho possível fazer uma obra de emergência para que os turistas voltem a transitar por lá."

Mauro Del Cuchi, no artigo "O segundo abandono da Estrada da Graciosa" (Gazeta, 28/3).

Ônibus

"Parabéns aos responsáveis pela iniciativa, pois investindo em ônibus confortáveis, limpos, com ar condicionado e silenciosos, podem convencer a mim e muitos outros a deixar o carro em casa."

Cesar Engel, na matéria "Ônibus elétricos chineses estreiam na Grande Curitiba" (Gazeta, 28/3).

É tanta vergonha neste governo, tanta falcatrua, que dá asco ler certas frases desses políticos. O presidente do Senado, Renan Calheiros, resistiu à criação da CPI para investigação da Petrobras dizendo que "uma CPI em ano eleitoral mais atrapalha do que facilita a vida do Brasil". Será mesmo, senhor presidente do Senado? Acredito que com essa frase o senhor nos mostra a conduta de nossos atuais políticos em Brasília.

Edison Bindi, São José dos Pinhais – PR

Petrobras 2

O pior escândalo é o governo do PT tentar frustrar a CPI no Senado ameaçando investigar mais sujeiras nos governos da oposição. O que vemos é um governo que sabe de toda a sujeira, mas guarda as informações como se guardam cartas na manga para usá-las quando melhor lhe convier.

Luiz Augusto Carvalho, Paranaguá – PR

Política

Cristovam Buarque, em seu artigo "A privatização da política" (Gazeta, 28/3), aborda com muita propriedade o que está ocorrendo nos últimos dez anos em nosso país. Um partido elege o presidente e programa se perpetuar no poder da República por pelo menos 20 anos. Deixa de lado o personagem principal, que é o Brasil, e inicia um programa de privatização, não de empresas estatais, mas a privatização da política com o único objetivo de atender grupos de pessoas e entidades, principalmente as sindicais, aquelas que se coadunam aos objetivos programados.

João Candido de Oliveira Neto

Mensalão tucano

Mais uma vez o ministro Joaquim Barbosa foi a única voz retumbante no STF ao votar contra a transferência do mensalão tucano para a Justiça de primeira instância. Com a sapiência de um jurista que entende que crimes de corrupção são cancros que invadem e destroem uma nação e que não merecem foro privilegiado, o ministro demonstra à sociedade que o papel da Suprema Corte é o de julgar crimes desta envergadura sem distinções, mesmo que haja regras impeditivas como foi o caso da renúncia de Azeredo.

Marcelo Rebinski, historiador

Pedágios 1

Sobre os atos secretos em contratos de pedágio (Gazeta, 27/3), é incrível a capacidade do governo estadual de mascarar as informações para o povo. Nós, que pagamos os impostos, somos os últimos a saber das ações. Isso é uma vergonha deslavada!

Adriano A. de Souza

Pedágios 2

O povo continua pagando o preço e sofrendo com as barbaridades cometidas por políticos corruptos. O brasileiro já não aguenta mais tanta sacanagem por parte de nossos governantes. Do modo como as coisas caminham no Brasil, seremos eternamente apenas uma promessa de país do futuro.

Marcelo P. de Christan

Drogas

É impressionante a leviandade com que o tema da liberalização da maconha é discutido mundo afora e no nosso Senado. É de se temer que o populismo domine a questão e o lado médico da mesma seja desprezado, quando na verdade é o único que verdadeiramente importa nesse assunto. Em outras palavras, voto popular não muda verdades, e nenhuma maioria vai poder anular o fato de que a maconha é, sim, um desastre para o cérebro.

Marcus Vinícius Telles Fadel, médico

Calçadas

Sobre o plano de calçadas de Curitiba (Gazeta, 28/3), sugiro asfaltar e colocar calçada e meio-fio em um raio de 100 metros de todas as escolas de Curitiba. Por falta de calçada, os estudantes andam no meio da rua, aumentando o risco de atropelamentos. Um (mau) exemplo é o Sesc do Boqueirão, que ocupa um quarteirão inteiro. Milhares de estudantes estudam ou fazem algum tipo de atividade no local e não têm nem sequer 1 metro quadrado de calçada.

Ivair Radaelli

Nomes de logradouros

Se realmente for importante mudar nomes das ruas e demais áreas públicas de acordo com a avaliação dos homenageados, seria mais correto substituir todos os nomes por números. Se observarmos a história, veremos que a maioria dos homenageados de qualquer forma de governo não deixa saudades para os cidadãos de bem!

Arno Dummer, engenheiro

Arena

Estava demorando para o TC-PR (Gazeta, 28/3) aprontar. Que tipo de órgão fiscalizador é esse que demora meses para ver inconsistência em um projeto que tem mais de dois anos? O TC só se manifesta sobre o Atlético porque dá visibilidade. Jamais o órgão toma conhecimento ou se posiciona a respeito das maracutaias que estouram dia a dia no Paraná.

Oscar Abadie

Copa do Mundo

Enquanto estava parado no sinal, uma criança chegou perto do meu carro e ofereceu algumas guloseimas para eu comprar. Falei que não tinha trocado, mas a criança disse que estava com fome. Achei uns trocados e lhe ofereci, perguntando por que ela não estava na escola. O menino disse que ainda não tinha aparecido vaga para ele. Tive de ir embora porque o sinal abriu, mas não consegui esquecer o menino do semáforo sem estudo, principalmente ao ver a obra faraônica construída pelo estado e prefeitura para quatro jogos da Copa do Mundo.

Eufrem Lapuinka

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