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Não se pode ver esta questão de uma forma tão simplista, até parece que os planos de saúde são os únicos vilões no sistema (Gazeta, 27/3). A medicina, assim como diversas outras profissões no Brasil, está passando por mudanças, e a desvalorização da profissão é uma realidade. Deve haver uma reação dos profissionais da medicina sim, mas agindo em todas as áreas, inclusive no bom atendimento aos seus clientes/pacientes. Procurando assim ter fidelidade, confiança e valorização por parte deles.

Douglas Zela

Planos de saúde x médicos 2

Por que na hora de escolher um cabeleireiro, um arquiteto, um decorador ou qualquer outro serviço, nós pagamos pelo preço que eles cobram? E nesse serviço estão embutidos qualidade do serviço, experiência no ramo, atendimento individualizado e muito mais. No entanto, na hora de escolhermos o médico do plano de saúde, o recém-formado e o médico com anos de experiência têm o mesmo valor. Será que isso está certo? No final, quem sai perdendo é o paciente.

Marcelo de Loyola e Silva Avellar Fonseca

Ligeirão azul 1

Depois de um longo período de estagnação no processo de inovação do sistema de transportes coletivos em Curitiba, finalmente uma boa notícia. O veículo (ligeirão azul) parece ser mais apropriado para a função do que o tradicional biarticulado (Gazeta, 28/3). Uma pena ainda a falta de subsídios nas tarifas, que faz com que o seu custo seja 17% mais caro que o metrô em Madri e também a falta de políticas públicas em detrimento da mobilidade sustentável e favorecendo ao uso de sua majestade o automóvel.

Roberto Ghidini

Ligeirão azul 2

Lamentável que a Urbs e a prefeitura estejam mais preocupadas em parecer competentes do que realmente são. Desde a licitação, a qualidade do serviço caiu, reduziram os ônibus do Inter 2 e Sítio Cercado nos horários de maior fluxo de passageiros. Lamentável que a população tenha de pagar mais caro por um serviço de péssima qualidade.

Clecyo de Sousa

Coleirinhas em crianças 1

Sou totalmente a favor do uso das coleirinhas em crianças, afinal, quando se trata da segurança de uma criança todas as medidas são indispensáveis, mesmo aquelas que na opinião de alguns estariam colocando as crianças em uma situação vexatória, o caso das coleirinhas (Gazeta, 27/3).

João Arnaldo Hobmeir

Coleirinhas em crianças 2

Confesso que achei a matéria muito desnecessária já que cada um faz o que bem entende com os filhos no sentido de preservá-los da violência do dia a dia e também do perigo de se perder uma criança em lugares movimentados, tais como shoppings, feiras, exposições, supermercado etc. Tenho 33 anos e não moro no Brasil. Uso a tal coleirinha no meu filho sem qualquer problema e pouco me importa se me olham "torto" ou não. Parei de trabalhar para ser uma mãe dedicada 24 horas por dia. O fato de usar ou não a coleira não implica falta de carinho, amor, atenção, muito menos em não quero pegar na Mao do meu filho. Ele acabou de descobrir o mundo e quer caminhar por seus próprios caminhos. Ele ama a independência de estar com a coleirinha e eu não vejo problema algum em usá-la.

Bianca Pazinatto

Pesquisa de medicamentos

É fundamental e necessária a pesquisa em busca de novos medicamentos, mas temos de utilizar corretamente os remédios disponíveis (Gazeta, 27/3). Sendo farmacêutico, oriento os usuários a procurarem esse profissional quando forem à farmácia. O farmacêutico está preparado para orientar corretamente quem adquire medicamentos. Estatisticamente está comprovado que o uso correto diminui efeitos colaterais, reações adversas e melhora a aderência do paciente ao tratamento. Oriento ainda aos usuários que não caiam na arapuca de aproveitar e comprar mais de uma caixa de medicamentos para aproveitar preços, pois o excesso de caixas nas residências provoca confusões e trocas de remédios.

Maurício Poliquesi, farmacêutico

Servidores ociosos 1

Quanto ao caso dos funcionários excedentes na Assembleia Legislativa, se cada deputado dispensar um assessor, que de modo geral também não tem qualificação, e absorver um excedente, resolve o problema (Gazeta, 28/3). De qualquer maneira, revela que esses funcionários não trabalhavam antes, o que só por si só justificaria a sua demissão.

Claudio Antonio Todeschini

Servidores ociosos 2

O problema dos funcionários no limbo é de fácil resolução: não seria muito mais econômico aos cofres públicos tanto na questão financeira quanto na questão jurídica que certamente será lesiva ao Estado, simplesmente demitir 45 ou 50 funcionários comissionados e realocar esse pessoal nas funções deles? Será que é muito sacrifício? Complicado?

Marcelo Alves

União homoafetiva 1

Dentre o grande universo de entidades/instituições/igrejas/seitas que se intitulam "evangélicas", seria conveniente que fossem discriminadas aquelas que fazem parte desse movimento contrário ao casamento civil entre homossexuais. Às vezes, dá-se o mesmo rótulo a instituições bem diferentes entre si.

Marcos Fernando Dauner

União homoafetiva 2

Em relação às palavras do pastor Wilton Acosta (Gazeta, 28/3), "Não podem querer imprimir uma legislação sobre um debate infundado de que há um preconceito criminoso da nossa parte". "Não se trata de preconceito, mas de defender a valorização da família." Como ele pode dizer que se trata de valorizar a família? E os homossexuais não têm família? Deixo aqui minha indignação contra todos os preconceitos às "diferenças" sociais.

Denise Pinheiro Francisco Castelo Branco

A indústria do dano moral

Há uns espertalhões que por qualquer motivo estão processando pessoas por injúria e difamação à honra ultrajada. Até chamar um cachorro de vira-lata é causa de ofensa objetiva e subjetiva e a pessoa é condenada a pagar R$ 10 mil, retratar-se e, se a ré, como eles chamam, defender-se, deve comparecer aos tribunais com advogado para audiência de reconciliação. Aí, eles diminuem o valor pela metade. Muitos, para não se incomodarem, pagam, alimentam assim a indústria do dano moral. É mais uma vergonha a ser desmascarada.

Odete Orzenn

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