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Cumprimentos ao prefeito Beto Richa e ao presidente da Cohab-Curitiba pela obra e construção da primeira Vila Indígena, a ser inaugurada nos próximos dias. A reportagem de José Carlos Fernandes (Gazeta, 30/11) e um grande editorial (2/12) elogiaram também a forma como foi realizada a Primeira Aldeia Indígena no Brasil. Conheço o cacique Kager e a vice Cacique Jovina, pessoas de grande importância na comunidade e que irão ajudar o desenvolvimento da aldeia, principalmente no que diz respeito à educação das crianças e jovens. Com relação a Geração de Emprego e Renda, fazemos uma sugestão: que no local sejam comercializados seus artesanatos e que o prefeito implante no ônibus de Turismo, já existente, uma visita à aldeia pelos turistas que chegam a Curitiba, mas com uma estrutura de funcionários ligados ao setor de turismo, falando inglês e espanhol. Amigos guaranis e caigangues, bem-vindos a sua nova aldeia. Grandes mudanças virão para o bem de todos nós.

José Pedro Naisser, Curitiba – PR

Carbono

Li a reportagem "Curitiba quer descobrir quanto absorve de carbono" (Gazeta, 3/12), a qual achei muito interessante. Já faz algum tempo que estou ouvindo falar em "seqüestro de carbono" e gostaria de saber quais são os critérios utilizados para saber o quanto de carbono uma árvore pode absorver. Em outubro, pude assistir a 2ª Conferência Latino Americana do Meio Ambiente, no Plenarinho da Assembléia Legislativa, e um dos assuntos era a comercialização de "carbono".

João Vitor Rosset, por e-mail

Atendimento ao cliente 1

Até agora, não vi melhora alguma para os clientes com as novas regras dos SACs. Liguei para TIM três vezes, mas sempre caía a ligação. Essa lei não está sendo levada a sério.

Angelita Bortoloso, Curitiba – PR

Atendimento ao cliente 2

Muito interessante o artigo assinado pelo sr. Frederico Gomes, diretor de Atendimento ao Cliente GVT (Gazeta, 2/12). Gostaria de conhecer o nome da empresa da qual ele fala pois, por experiência própria, da GVT não é. Excelente o artigo do sr. Ozil Pedro Coelho Neto, que tem 100% de realismo.

Guilherme Sanchez, por e-mail

Atendimento ao cliente 3

Na operadora de telefonia fixa e internet GVT, o cliente é considerado nosso maior ativo e o relacionamento com ele é uma vantagem competitiva. Por isso, tomamos todas as providências para cumprir a nova regulamentação que incide sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor. Nos últimos quatro meses, atualizamos sistemas e processos além de treinar mais de mil funcionários. Nesta primeira semana, a taxa de chamadas atendidas em até 60 segundos tem sido superior a 95%. O prazo foi estendido pontualmente por instabilidade de sistemas em função das novas funcionalidades exigidas para a Unidade de Resposta Audível (URA) e da implantação do novo formato de protocolo que passou a ser numérico e seqüencial causando demora no atendimento a alguns consumidores. A expectativa é que nas próximas semanas cheguemos ao índice de 100%. Quanto a consumidores que solicitam nossos serviços e não estão em nossa área de cobertura, costumamos dizer que essa é a "melhor" das reclamações. Questões técnicas e financeiras impedem que nossa rede seja estendida para 100% das localidades nas cidades onde estamos presentes sob pena de inviabilizar a empresa.

Frederico Gomes, diretor de Atendimento ao Cliente da GVT

Bastidores da Assembléia 1

Estive pessoalmente no plenário e lá vi a presença de 54 deputados estaduais votando na reeleição de Nelson Justus (Gazeta, 2/12). Um fato me chamou a atenção: a postura autônoma e independente do deputado Tadeu Veneri. Era mais fácil para ele seguir a maioria, deixando de se insurgir contra o líder da casa. Mas ele preferiu ser coerente com o seu ponto de vista. Por essas e outras, Veneri é hoje um exemplo de parlamentar sério e respeitado por todos. Parabéns à Gazeta do Povo que registrou esse acontecimento tão raro nos dias de hoje.

José Affonso Dallegrave Neto, presidente da Academia Paranaense de Estudos Jurídicos

Bastidores da Assembléia 2

A atitude do deputado Tadeu Veneri em relação à reeleição na Assembléia demonstra que ainda temos políticos com um mínimo de dignidade, pois se preocupa com a participação dos cidadãos de todas as regiões do estado. Ele não mediu esforços para que, sem distinção, todos pudessem participar de fato da construção da democracia. Parabéns ao deputado. Como cada vez mais cidadãos de bem estão se afastando dos "políticos", a atitude de um deputado que defende os cidadãos merece respeito.

Carlos Henrique Santana, Londrina – PR

Aposentadoria

Sou favorável a se rever regras em prol dos aposentados (Gazeta, 3/12). Meu pai sempre reclama que se aposentou com cinco salários e hoje não chega a receber três. Nós somos em cinco irmãos e nos revezamos nas despesas com remédios para nossos pais. A medida vai melhorar o fim da vida desses heróis brasileiros que hoje ainda sustentam famílias. O dinheiro a que eles já fizeram jus não irá para "paraíso fiscais", mas para os cofres do governo em forma de impostos, pois os aposentados irão gastar no comércio local, gerando emprego e movimentando a economia. O melhor é que isso aumentará a auto-estima, um antídoto para as doenças que surgem com a idade. Vida longa a homens como Paulo Paim.

Jesus. B. Alves, por e-mail

Charge 1

Pensava que estava ficando ranzinza. Mas percebi que não sou apenas eu que não gosto do humor negro do Bennet.

Pedro Carlos Weiler, aposentado, Curitiba – PR

Charge 2

Quero parabenizar o chargista Benett pelo trabalho de 1º/12. A atitude de "condenar" o trabalho do artista nos remete aos idos do pós-1964, onde os censores "enxergavam" coisas que não existiam e procuravam chifres na cabeça de cavalo. Será que os incomodados poderiam explicar o que é que "interpretaram" de politicamente incorreto para criticarem de maneira tão veemente o trabalho? Muitas vezes enxergamos somente o que está no nosso subconsciente. Questão de formação. Uns enxergam o copo meio vazio, outros o copo meio cheio.

Jonas Barbosa Leite Filho, comerciante, por e-mail

Santa Catarina 1

No período 76/78 residi em Santa Catarina. Muito se falava sobre a construção de represas no Vale do Itajaí. A idéia era garantir a geração de energia e, especialmente, o controle das enchentes que já ocorriam naquela região. Pelo que sei, apenas uma barragem foi construída, no entanto não há qualquer controle quanto a evasão das águas. Por quê? Porque atualmente não há uma real preocupação com a segurança da população. A preocupação hoje é manter as finanças saneadas. De que adianta ter o caixa lotado se a população está à míngua? Vejam o exemplo de Itaipu: há um controle permanente sobre a evasão das águas, não existe risco de enchentes nas cidades vizinhas, a não ser num caso de desastre extremo. Aqui no Paraná não mais se ouviu falar em tragédias fluviais às margens do Rio Iguaçu. Tudo porque existe o total controle sobre o fluxo da água. Será que providências serão tomadas após o ocorrido?

Luiz Fanchin Jr., economista aposentado, Curitiba – PR

Santa Catarina 2

Não gostamos de comparar o Brasil com outros países. Mas nos EUA, quando há catástrofes climáticas, os produtos de primeira necessidade baixam de preço. Não é o que está acontecendo em Santa Catarina. Como esses comerciantes conseguem dormir à noite?

Daniela Savi, funcionária pública, Curitiba – PR

Rio Iguaçu

O Rio Iguaçu é considerado o principal rio que corta o estado do Paraná, sendo que algumas cidades dependem das suas águas para captação dos recursos hídricos. Portanto, cabe a conscientização. O que estamos fazendo para reverter o quadro crítico, por exemplo, do Rio Belém, afluente do Rio Iguaçu? Seria ideal termos centros de tratamento de esgotos em setores específicos? Não deixemos que o nosso Iguaçu torne-se um Tietê. Sejamos exemplos para o cenário mundial e próximas gerações.

Brasilio Barão Neto, por e-mail

Segurança

A criminalidade não é um problema só do Paraná, mas sim de todo o país. Enquanto a impunidade imperar em nossa sociedade, infelizmente vamos conviver com bandidos agindo com a certeza que se forem pegos pela Justiça, logo estarão na rua beneficiados por uma legislação penal branda e benevolente.

Altamir Ribeiro de Almeida, por e-mail

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