Rebaixamento 1

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Esse governo, com essa presidente que aí está, quebrou o Brasil. Mais uma agência de rating abaixa a nota de investimento do país. Essa presidente exige sacrifício do povo, mas nada faz para apertar o próprio cinto; ao contrário, agora mesmo não quer demitir 3 mil comissionados, parte do ajuste proposto por ela mesma. Se algum ajuste deve ser feito para o país “não quebrar”, deveria ser condicionado à sua saída do cargo. Vamos ver o quão patriota ela é.

Rebaixamento 2

Não foi por falta de aviso, mas outra agência de classificação de risco acaba de rebaixar a nota do Brasil. E as perspectivas se agravam porque o nosso determinado ministro da Fazenda, Joaquim Levy, incansavelmente adverte e fala com surdos no Planalto, com lulistas e congressistas que preferem alimentar suas intrigas políticas, e em tempo hábil não votam as propostas do ajuste fiscal. Nessa queda de braço inglória, as incertezas quanto ao futuro da nossa economia aumentam, assim como o desemprego e os investimentos. Um dia a sociedade acorda.

Petrobras

Quero parabenizar a Gazeta do Povo pela excelência dos editoriais recentemente publicados, especialmente o intitulado “Prejuízos da ideologia estatizante”. Nós , do Instituto Democracia e Liberdade, acreditamos nos princípios liberais da economia , com a diminuição do tamanho do Estado, e por isso nossos pensamentos estão em perfeita harmonia com o descrito nesse texto.

Pátria educadora

O governo brasileiro se autointitula pátria educadora e ainda comemora o dia do professor, sendo que nada temos a comemorar – muito pelo contrário, pois o professor brasileiro, salvo exceções, nunca ensinou o aluno a pensar criticamente, entender o mundo e a aprender a aprender. Ao contrário, sempre ensinaram os conteúdos de livros didáticos, aprovando os alunos que aprendem a decorar e excluindo pessoas e pensamentos diferentes.

Futebol

Esse pessoal fala em milhões como se fossem nada mais que comprar uma cesta básica no mercado. Impressionante o montante de dinheiro que desviaram no propinoduto do futebol. O que tem menos patrimônio parece ter um apartamento em Nova York, outro tem um em Milão, um terceiro em Paris. Um deles já reside (fugiu) nos Estados Unidos há bastante tempo. Outro não pode nem sair do Brasil porque corre o risco de ser preso. A máfia italiana deve estar envergonhada; em matéria de roubalheira, perde feio para essa quadrilha.

Violência

O índice de homicídios por habitante no Brasil está num patamar astronômico, perante o mundo e na comparação com países em guerra. Desarma-se o cidadão de bem, e o que vimos de resultado prático foi o aumento de mortes por armas de fogo em todo o Brasil. A população vive angustiada, apavorada, aterrorizada, não tem como se prevenir, não tem como se proteger. Até que os responsáveis pela segurança consigam resolver e dar segurança para todo cidadão, os detentores de cargos eletivos deveriam andar sem seguranças, sem carros blindados e desarmados, como todos nós.

Maquiagem em produtos

Para que os produtos desses países pudessem ser comercializados no Brasil, tivemos de retroceder de um patamar igual ao dos países desenvolvidos, como Alemanha, Japão e Estados Unidos, para os padrões de nações como Paraguai e Argentina. Isso deixou brecha para os empresários gananciosos reduzirem as quantidades de seus produtos da maneira mais rentável para suas indústrias, deixando o consumidor sem proteção. O consumidor deve sempre comparar as quantidades (peso, volume, unidades) indicadas nas embalagens para não ser apanhado nas armadilhas.

Concreto

Bastante importante a informação sobre esse novo concreto que pode evitar inundações e ainda reaproveitar a água da chuva para abastecer os reservatórios de água. Esses concretos deveriam ser utilizados em todos os lugares do mundo para que as cidades sempre estejam preparadas para os acontecimentos climáticos. Essa é uma estratégia que pode evitar o sofrimento de muitas famílias, já que os alagamentos no Brasil são bastante frequentes e trágicos.