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De novo mais um grave equívoco na Secretaria de Segurança Pública do Paraná: retiraram os PMs armados que auxiliavam na guarda da Penitenciária Central do Estado. O resultado, na mesma semana, foi uma violenta rebelião e a tomada do controle pelos presidiários ligados ao PCC, o qual, segundo algumas autoridades, não agia no nosso estado (Gazeta, 15/1). De novo atitudes equivocadas causando grandes prejuízos e transtornos, além da perda de vidas. Lamentável.

João Luís V. Teixeira, advogado

Golpe do prêmio

Com relação à reportagem sobre o golpe do prêmio (Gazeta, 9/1), informo que em 17/12/2009, fui vítima de uma tentativa de golpe. Retornei a ligação, fingi acreditar e recebi as informações para realizar o depósito. Liguei para a agência da Caixa Econômica, a gerente me informou que a conta existia e constavam depósitos, com saques logo a seguir. Denunciei para várias delegacias, e todas criavam algum empecilho: era muito difícil investigar.

Pieter van der Meer

Litoral

Eu como morador de uma década em Shangri-lá, em Pontal do Paraná, observo que o panorama da limpeza e conservação de nossas praias é sempre o mesmo, independentemente de quem seja o administrador, pois o trabalho feito é sempre somente o básico e não é adicionada alguma coisa que faça a gente perceber alguma mudança.

Roni Neves

Publicidade

Realmente a panfletagem em telefones públicos é um grande problema, porque, além de causar constrangimento para os usuários, envergonha a cidade (Gazeta, 14/1). Quem vem de fora deve estar pensando que aqui é a capital da prostituição. O que não é verdade.

Elaine Moroni

Símbolos religiosos

Aqui o presidente Lula e seus adeptos querem, por decreto, eliminar os símbolos religiosos dos espaços públicos; lá na tragédia do Haiti, como estampou a Gazeta em sua capa (14/1), uma imagem de Cristo crucificado permaneceu de pé em meio aos escombros assim como para nós permanecerá a figura da dra. Zilda Arns, seguidora de uma pessoa crucificada e não de uma ideologia engessada em moldes mesquinhos e arrogantes. A obra dela continuará salvando vidas e respeitando-as através de seus colaboradores que o fazem, não querendo receber nada em troca, mas por amor à humanidade.

Eliane Bordini

Zilda Arns 1

Tive a honra de trabalhar voluntariamente na Associação Nacional dos Amigos da Pastoral da Criança (ANAPAC) com a dra. Zilda Arns por quinze anos. Ela era uma pessoa fantástica, carismática, consciente de sua missão em apoio às crianças pobres deste nosso mundo tão injusto. No Brasil e em países da América do Sul, Central e do continente africano, as sementes plantadas por dra. Zilda estão florescendo. Deus queira que seus sucessores tenham a mesma garra para continuar este exemplar trabalho de solidariedade.

Antonio Borges dos Reis, engenheiro civil

Zilda Arns 2

Em relação à morte de Zilda Arns, me atrevo a dizer que ela morreu da única forma que deveria. Ou seja, fazendo o que ela mais gostava: trabalhando, ensinando ao mundo como cuidar das crianças e, além do mais, dentro de uma igreja. Se na idade a que chegou, fosse acometida de uma doença grave, se sofresse na velhice, não lhe seria justo. Assim, creio que Deus mais uma vez mostrou que escreve direito por linhas tortas. Com sua bondade, sua religiosidade e extrema preocupação em fazer o bem à humanidade, com certeza já está ao lado Senhor, no lugar reservado aos justos.

João Arnaldo de Oliveira, Matinhos – PR

Zilda Arns 3

É com profunda tristeza que nós, do Campus Curitiba da Univer­­sidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), recebemos a notícia do falecimento da ilustríssima senhora dra. Zilda Arns. Sua ausência deixará uma imensa lacuna na história de nossa sociedade paranaense e brasileira. Pessoas tão valorosas não constroem apenas o sucesso pessoal e profissional; projetam valores, disseminam cultura e edificam o bem por onde passam. O legado de bondade, de generosi­­dade, abnegação e devotamento aos mais necessitados e às causas sociais, por quem tanto lutou a dra. Zilda Arns, ficará indelevel­­mente gravado na mente e no coração de todos os curitibanos, paranaenses e brasileiros.

Marcos de Oliveira Schiefler Filho, diretor-geral do Campus Curitiba da UTFPR

Zilda Arns 4

Juntamente com todo o Brasil, a Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI) lamenta a morte da médica pediatra e sanitarista Zilda Arns, vítima do terremoto ocorrido no Haiti. Em suas atividades internacionais, ela disseminava o exitoso trabalho de combate às situações de pobreza iniciado em território brasileiro a partir da Pastoral da Criança e da Pastoral do Idoso. Não por acaso, Zilda tornou-se um dos principais nomes no estudo e no enfrentamento à desnutrição de meninos e meninas. Seu trabalho na Pastoral da Criança contribuiu para reduzir drasticamente os índices de mortalidade infantil no Brasil, o que deixa o país bem próximo de alcançar pelo menos um dos 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: diminuir a taxa de morte de crianças até cinco anos em dois terços até 2015.

Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi)

Reprovação

Durante o meu ensino fundamental e médio fui literalmente empurrado. Alguns professores me passaram várias vezes por conselho de classe. Com muito esforço consegui entrar na UFPR e saí licenciado e graduado em Geografia. Virei até diretor de escola. Quanto à reprovação ou aprovação, tem de se analisar cada caso.

Luiz Wanderley Andrade da Cruz, professor aposentado, Campo Largo – PR

Tevês públicas

Com relação à reportagem "Vale pagar pelo que é grátis?" (Gaze­­ta, 14/1), a TV Cultura esclarece que, dos 87 programas que man­­tém em sua grade, apenas 4 fazem parte de contrato firma­­do com a TV Brasil, que adqui­­riu os direitos de retransmiti-los, inclusive às suas afiliadas. Não é fato, portanto, que, ao optarem por receber a programação da emissora federal, suas parceiras estariam recebendo "de graça" o conteúdo da TV Cultura. Apenas uma parte pequena dele. Outros programas de nossa grade vêm sendo oferecidos a todos os canais públicos, entre os quais à TVE-Paraná, por valores absolutamente razoáveis, que anos ajudam a pagar por sua produção ou aquisição. A TV Cultura investe mais de R$ 80 milhões/ano em programação e vinha cedendo seu sinal para dezenas de emissoras de todo o país, sem qualquer contrapartida. Nossa política atual para os canais coirmãos é de compartilha­­mento do esforço de custeio da programação. Não há qualquer interesse em prejudicá-los, como dá a entender a matéria.

Gabriel Priolli, coordenador de Expansão e Rede da Fundação Padre Anchieta – TV Cultura

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