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É preciso acabar com a reeleição para o Legislativo (Gazeta, 23/3) . Assim ninguém precisa parar o Congresso e as assembleias em época eleitoral. Outra questão a ser debatida é que o cargo político deve ser voluntário, sem salário, como na Suécia. Somente quem está a fim de trabalhar em favor da população é que vai se candidatar.

Lincoln Suzuki

Aposentadoria

“Sou favorável ao fim da aposentaria para qualquer político. Ser político não é profissão. Só porque um governador ficou quatro anos no poder, por exemplo, isso não lhe dá o direito de receber salário o resto da vida. Isso também vale para as viúvas dos governadores. Queremos o fim de todas as regalias dadas aos políticos.”

Sandro Naka, via Facebook, sobre a reforma política.

Voto

“Na prática, o voto não é obrigatório no Brasil. A multa de R$ 3 não paga nem a passagem ou o combustível. Sou contra mudar as eleições municipais e as demais todas para um dia só. O povo já fica perdido do jeito que funciona hoje, imagina se tiver de escolher e votar em mais candidatos na mesma data (Gazeta, 23/3).”

Marines Marques Monpean, sobre a matéria, “Políticos se unem em torno da ‘eleição única’”.

Reforma política 2

Uma reforma política que atenda os anseios da sociedade brasileira deve passar pela redução do número de partidos políticos. Está suficientemente comprovado que a maioria só está servindo para acertos e arranjos. Muitos se tornaram feudos familiares e até meio de sobrevivência econômica de alguns, considerando a fragilidades no controle contábil dos mesmos. Para se manter a democracia que todos desejam, não é necessária a criação de novos partidos. Esses só contribuem para que o sistema partidário em nosso país se deteriore cada vez mais, tornando-o uma verdadeira “torre de babel” no que diz respeito às ideologias políticas praticadas.
João Cândido de Oliveira Neto

Reforma política 3

Acredito que o primeiro item da reforma política deveria ser a extinção por completo da imunidade parlamentar. Os políticos que possuem caráter, dignidade, honestidade, integridade e sinceridade não teriam com o que se preocupar.

Juarez Fontan

Financiamento público

O financiamento público de campanha significará mais recursos extraídos, de forma compulsória, do bolso do trabalhador brasileiro para sustentar os partidos. Temos que colocar na pauta dos protestos o fim do fundo partidário e do “horário eleitoral gratuito”, pois custam uma fortuna aos cofres públicos. Sou favorável ao voto distrital e facultativo, cujos custos das campanhas seriam infinitamente menores.

André Renato Wenglarek

Intervenção militar

Muito oportuno o editorial “Perigosa ilusão” (Gazeta, 22/03) por advertir sobre a sutilmente perigosa proposta de intervenção militar no país. Ora, como pensar nisso após termos vivenciado um período tão complicado na nossa história política? Já não bastaram as mortes, as perseguições, os exílios para que aprendêssemos o caminho da democracia? Querem retroceder com relação a essa conquista? É inaceitável e incompreensível. Precisamos, sim, manifestarmo-nos para legitimar nossa Constituição, que nos garante a liberdade e o exercício cidadão.

Ricardo Assis Correa de Macedo

Taxação de herança

Já temos o ITCMD, que é um imposto alto destinado ao governo estadual. Agora o Planalto quer tributar duas vezes o mesmo fato gerador? Algumas famílias já sofrem para realizar o inventário nos casos de falecimento, pois não possuem dinheiro para pagar o imposto.

Ismael Henrique Lustoza

Histórias em quadrinhos

Meus elogios à Gazeta pela matéria “Quadrinistas gêmeos adaptam Hatoum” (Gazeta, 22/3), do Caderno G. Contempla a adaptação de clássicas obras aos HQ’s. Acho interessantíssima a ideia de proporcionar conhecimento ao leitor que aprecia histórias em quadrinhos, pois ele não costuma encontrar essa proposta de literatura representada em desenhos. Captando a essência dos livros e mostrando-a a diferentes públicos, torna-se abrangente e divertido o hábito de ler. Parabéns a essa inovação literária.

Bruna Stocco

Federação Paranaense de Futebol

Não tenho nada contra os times amadores, mas que criem federações ou ligas de clubes distintas. É incoerente que os rumos do futebol profissional do estado do Paraná sejam definidos por clubes de bairro (Gazeta, 22/3). É mais um gol da Alemanha.

Daniel Choma

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Venezuela

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, obteve da Assembleia Nacional poderes especiais para governar, ou seja, a ditadura fica sacramentada de vez no país. Onde está o posicionamento do Mercosul e da Unasul? Ambos têm entre as cláusulas fundadoras o respeito às normas democráticas. Os países membros dessas organizações sul-americanas adotaram a tradicional complacência ou “bico calado”, que é a marca registrada. Será?

Edgard Gobbi, Campinas – SP

Agradecimento

A Gazeta do Povo agradece os votos de feliz Páscoa do leitor Fernando Roggia dos Santos.

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