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Mídias Sociais

STF

"Nós é que devemos nos tornar muito mais criteriosos ao escolher os políticos que devem trabalhar para a sociedade. E devemos tomar muito cuidado com os falsos perfis que são construídos pelo marketing político."

Wilma Adam, via Facebook, comentando a declaração do ex-presidente Lula de que teria "mais critério" hoje ao escolher os ministros do STF.

Eleição

"Que desespero observar uma nova bipolaridade eleitoral se formando, como se apenas dois candidatos estivessem concorrendo!"

Maurício Mick, via Facebook, sobre a troca de críticas entre Gleisi Hoffmann e Aécio Neves em Curitiba.

Constituição

"Quando é que vão entender que o problema não é a Constituição, e sim quem a opera?"

Leonardo Lima, via Facebook, sobre os 25 anos da Constituição.

Copa do Mundo 1

"Apesar de gostar de jogo de futebol, acredito que não havia necessidade de fazer isso. Por que um jogo de Copa do Mundo é mais importante que qualquer outra coisa?"

Vinícius Yamachita, via Facebook, sobre a alteração do calendário da UFPR devido aos jogos da Copa do Mundo em Curitiba.

Copa do Mundo 2

"Não vamos ser hipócritas. Alterando ou não o calendário, nos dias de jogos da seleção aluno nenhum vai para a faculdade."

Eduardo Nachi Pimentel, via Facebook.

Pedreira

"Essa reforma já demorou muito; um espaço como esse não pode ficar abandonado. Vamos agilizar aí."

Fátima Duarte Campos, via Facebook, sobre a reforma da Pedreira Paulo Leminski.

Ônibus

"Isso só terá mudanças reais quando a prefeitura fizer uma licitação de transporte público transparente, coisa que será muito difícil neste país."

Luciano Miguel Strassalano, via Facebook, sobre a redução do valor das tarifas de transporte coletivo de Curitiba sugerida pelo Tribunal de Contas.

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Financiamento público para campanha política é como abrir o cofre e dizer "aproveitem, não tem dono!" Dinheiro oriundo dos impostos nunca deve servir para custear campanha, independentemente do partido ou de candidato. Quem quer o emprego tem de arcar com o custo da campanha. A reforma política deveria reduzir o número desses partidos e eliminar a presença de suplente para senador, deputado federal, deputado estadual e vereador. E, para os cargos de presidente e governador, não se deveria permitir a reeleição. Quem desobedecesse às regras da campanha eleitoral deveria perder o direito de concorrer e teria de pagar uma multa bem pesada.

Geraldo Buss

Comissionados 1

Será que o corte se aplica a cargos efetivamente ocupados? Ou somente cargos que estavam à disposição da estrutura, mas para os quais na verdade não havia ninguém indicado? O povo ainda espera por ações fortes e não gestos simbólicos à frente do governo.

Valdenir Taborda

Comissionados 2

Cortar mil comissionados e extinguir quatro secretarias é muito pouco, e só porque "compromete as receitas do Estado". E se não comprometesse? Este país está precisando é de um corte radical: zero comissionado, menos deputados, conselheiros não remunerados no lugar de vereadores, técnicos qualificados assumindo, menos ministérios e menos secretarias, concurso público honesto para os demais cargos e fim das mordomias, carro com motorista, passagens aéreas, planos de saúde milionários etc.

José Luiz Batista

Partidos

Nos países adiantados só há dois partidos que comandam a política: situação e oposição; e não há tantas acusações de trambiques como aqui. No Brasil já há 32 – no jogo do bicho só há 25 animais – e os políticos não têm convicção, só interesses, pois ficam trocando de partido como trocam de camisa. Eu acho que político que troca de partido deve perder o mandato e, na próxima eleição, disputar outro mandato pelo novo partido. Os eleitores não podem ser desconsiderados e desrespeitados como são atualmente.

Mário A. Dente, São Paulo – SP

Mais Médicos 1

Que me desculpem os doutos e inteligentes, mas não vi ou ouvi investidas do governo contra os médicos, mas o contrário. A má fama da "máfia de branco" não foi alcançada depois do programa Mais Médicos, como todos estão cansados de saber. Só para deixar registrado, não compactuo com quem fala mal dos médicos, mas acho que, em questão de investidas, o governo é muito mais vítima que algoz.

Carlos Alberto Rathunde

Mais Médicos 2

Revolta ver a falta de união da classe médica. O Conselho Federal de Medicina, sindicatos e demais associações médicas deveriam manifestar-se juntos para explicar à população a real história do tal programa Mais Médicos. Também é grande a revolta com parte da imprensa que se preocupa apenas em criticar a classe médica, em descarado apoio ao projeto absurdo do programa em questão.

José Ricardo Facin Ferreira

Analfabetismo

Não precisávamos de uma pesquisa para descobrir que os índices de analfabetismo cresceram. Os professores estressados não conseguem ensinar o básico para alunos que não respeitam ninguém. Os poucos que aprendem são exceções. Assim se vive nesta farsa educacional em que a prioridade são os números e o resultado são os alfabetizados funcionais.

Manoel José Rodrigues, Alvorada do Sul – PR

Ônibus

Não é demais lembrar que o transporte é atribuição eminentemente pública, e como tal poderia ser gratuito – até existem algumas experiências nesse sentido no país. Contudo, acredito que o preço justo está longe de ser apenas e tão somente pecuniário, seja R$ 2,70 ou R$ 2,25. O valor pago deveria ofertar condições dignas ao trabalhador, estudante ou qualquer sujeito que necessite utilizá-lo, o que, salvo melhor juízo, não é a realidade curitibana. Ressaltem-se os conhecidos horários "de pico", em que uma máxima de Newton é posta em xeque quando se verifica a insuficiência de ônibus diante da (grande) quantidade de passageiros.

Erickson G. de Souza, estudante da UTFPR

Desembargador

Triste e difícil compreender os porquês da vida ao ver o prematuro falecimento do desembargador Augusto Lopes Côrtes (Gazeta, 27/9). Ele era imprescindível para a moralidade social no que tange à Justiça. Perdemos todos e rogamos que ele esteja bem, ao lado do seu ilustre e honrado pai Afrânio.

Pita Braga Côrtes

Eleição

Todos os cidadãos de bem que lutam para sobreviver neste país chamado Brasil e vão às ruas, cansados de impunidade, cansados de mensaleiros e da corrupção, estão ansiosos pela chegada de 2014 – ano de eleição para presidente – para poder fazer justiça com apenas um dedo, digitando outra opção que não seja o atual governo federal e seus asseclas.

Waldomiro Tarcísio Padilha de Oliveira

Radares

A prefeitura está colocando mais quatro radares novos, em dois pontos da Avenida das Torres (Gazeta, 29/9), uma via já lotada de radares e semáforos. Mas quando solicitei um único radar na Rua Lysímaco Ferreira da Costa, próximo à Rua Álvaro Ramos, eles informaram que não havia equipamentos de radares disponíveis. Então de onde surgiram esses equipamentos novos? Ganharam de presente?

Rafael Coninck Teigão

Meio ambiente

O maior mico do Brasil na reunião da ONU foi a notícia dada pela presidente Dilma de que o Brasil reduz as emissões de CO2 com políticas ambientais. Na verdade, além de não reduzir as emissões de CO2, ainda emitimos o dióxido de enxofre do diesel que a Petrobras refina e que provoca milhares de vítimas da poluição. E ainda pior é o gás metano dos lixões a céu aberto no Brasil, que recicla apenas 2,5% dos 4 milhões de toneladas produzidas diariamente.

José Pedro Naisser

Estradas 1

Ninguém fala nada sobre o valor do pedágio na BR-277? Subo e desço a serra todo dia, de segunda a sexta, e tenho acompanhado a correria da concessionária para terminar obras que já deveriam ter sido entregues há muito tempo; só começaram a realizá-las agora porque começaram a cobrar. Gastar R$ 30 todo dia para percorrer 140 km é um absurdo!

Leandro Rodrigues

Estradas 2

A obra no trecho de Garuva, próximo a Joinville, é certamente uma vergonha nacional e um descaso com a população. A demora e atraso da obra estão trazendo um prejuízo enorme para todo o Sul do país. Nota-se ali um congestionamento enorme, principalmente em feriados e na temporada de verão.

Heitor Rodrigues

Lei

O artigo "A lei e a Justiça como instrumentos da ideologia" (Gazeta, 29/9) trata de um tema importantíssimo no atual cenário político. O autor, Bruno Garschagen, conseguiu abordar o assunto com objetividade e longe de qualquer viés ideológico.

Arno Rocha de Alcântara Jr.

Futebol

Estamos a nove meses da Copa do Mundo e os juízes continuam a ser protegidos ao fim das partidas por um pelotão de policiais militares. Dentro dos estádios são cerca de 300 a 500 policiais, e é o nosso dinheiro que paga essa benesse. Não se vê isso em jogos na Europa e no restante do mundo. Também não se viu isso na Copa das Confederações porque um jogo de futebol é uma atividade privada, e quem deve arcar com os custos e providências para manter a ordem e a disciplina são os clubes, as federações e as confederações.

Edgard L. C. França

Português

Excelente o português do comentário do leitor Antônio Felício Scoparo (Gazeta, 29/9), falando sobre a presidente Dilma. Frise-se a "presidente" e não "presidenta", como vemos até em capas de revistas renomadas, assassinando a Língua Portuguesa.

Wilson Paulo Bettega

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