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Coluna do leitor – 8/11/2017

Reformas 1

Sou radicalmente contra a CLT, que mascara e finge proteger o trabalhador, mas somente o corte destes “direitos” não vai trazer os empregos de volta. É preciso uma reforma tributária digna e verdadeira, redução drástica e absoluta do Estado, grandes privatizações, aumento maciço nos investimentos em educação, saúde e segurança, investimento em logística e infraestrutura, saída imediata do Mercosul e abertura de múltiplos acordos bilaterais de comércio. A partir deste ponto, podemos discutir sobre a volta dos empregos.

Jurandir Teixeira

Reformas 2

O governo gosta de dar calote. Cobrou até 20 salários mínimos de uma grande parte da população até uns 20 anos atrás; depois, limitou o teto da aposentadoria em dez salários mínimos, hoje a aposentadoria não dá nem seis salários mínimos e o povo achou bacana. Calote de novo, agora no setor público? Se as aposentadorias do setor público são acima do INSS, é por que as contribuições são maiores. E esta regra já mudou em 2003 para os que ingressaram depois dessa data. Mexer nos que estão desde a década de 80 pagando acima do teto é roubo! Ou vão devolver o dinheiro arrecadado a mais?

José Eduardo Lima Conter

Imposto sindical

Foi difícil cancelar a obrigatoriedade do imposto sindical envolvendo muitos bilhões de reais sem absolutamente nenhuma prestação de contas e que, ao que tudo indica, alimentavam as constantes badernas praticadas por desocupados prejudicando o sagrado direito de ir e vir dos legítimos trabalhadores. Errar é humano, mas ressuscitar a contribuição obrigatória é burrice. Foi um gol de placa do presidente Temer.

Humberto Schuwartz Soares

Moradores de rua

Seres humanos em situação vulnerável, a maioria sem esperança. Estão abandonados. Precisam não só de teto, mas de apoio psicológico, médico e educacional. Se apenas der abrigo, nada será resolvido. O internamento compulsório é necessário na maioria dos casos, do contrário também não funciona. E é preciso haver uma mudança nas leis que permita tudo isto.

Benvindo Ferreira

Criminalidade

Como aceitar como rotina o recorde de mortes violentas intencionais nesse Brasil de dimensões continentais? A criminalidade precisa ser combatida e não apenas com a repressão, mas com programas sociais que levem em conta o apoio às famílias,a construção de moradias sociais para acabar com favelas, o atendimento à saúde, a melhoria na educação e a mobilização urbana. E também com programas que estimulem o lazer, o esporte e a cultura, principalmente entre a juventude.O que não é possível é combater a criminalidade com as mesmas armas que os bandidos usam.

Uriel Villas Boas

Espaço para mulheres nos biarticulados

Ridícula esta separação! Tem mesmo é de educar e punir o mau comportamento! Ninguém tem de ter vergonha de gritar, mostrar, denunciar, ser uma vítima calada. O que a vereadora acha de lutar por leis melhores e mais rígidas para punir o mau comportamento?

Sonia Timi

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