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A única chance que os mais humildes têm de entrar na universidade é na universidade pública, ainda mais se ela tem cotas, como a UFPR. Agora que o governo quer ampliar as vagas, este grupo de manifestantes quer impedir. Tenham paciência!

Marcia Valerio da CostaCuritiba – PR

Reitoria 2

Parabéns à Gazeta pelo lúcido editorial sobre a invasão da Reitoria UFPR (22/10). Um acinte, sem dúvida. Um desrespeito à ordem constitucional (a dita "invasão" impede a livre circulação de funcionários e cidadãos) e ao patrimônio público. Acinte maior, porém, é a prevaricação do reitor que, pela terceira vez, se compromete a não responsabilizar os "invasores". Deixa de cumprir sua obrigação de agente público. Talvez por conta de suas pretensões eleitorais. Com isso, quem sai perdendo é a nossa universidade e nosso país.

Pedro CastanheiraCuritiba – PR

Reitoria 3

É um egoísmo destes estudantes que ocuparam a Reitoria não querer permitir a ampliação de vagas na UFPR, tirando a oportunidade de tanta gente que quer estudar na universidade.

Rosemery RefondinCuritiba – PR

Sacolas

Parabéns às jornalistas pela sua iniciativa em começar o uso de sacolas de tecido para compras de supermercado (Viver Bem de 21/10). Afinal, alguém tem de dar o pontapé inicial, e ninguém melhor que pessoas ligadas à área de jornalismo. Trabalho com uma ONG desde 1991 e estamos providenciando, na cooperativa de costureiras de nossa cidade, a fabricação desse tipo de sacola. O problema é fazer a cabeça das pessoas. Um milhão de sacolas de plástico por minuto vai para o meio ambiente. Já existe um continente de sacolas do tamanho da África no mar, destruindo a vida marinha.

Rogerio PereiraUvaranas – PR

Gasto

"Foram gastos mais de R$ 220 milhões em viagens em quatro anos de gestão do atual governo. Dá uma média de R$ 50,5 milhões por ano. Na prestação de contas do governo tudo indica que este gasto está dentro da lei. Isto é legal. Mas pergunto: é moral?"

Namaro T. RochaPonta Grossa – PR

Feira do Batel

Pude constatar que a feira do Batel, aos sábados, que estava na Rua Carneiro Lobo e que foi transferida para a Rua Acyr Guimarães, está com os dias contados neste novo local. É isso que dá falta de planejamento e estratégia. Simplesmente escolheram um local e não consultaram a população. O mesmo ocorreu quando resolveram retirar as feiras da Carneiro Lobo. Todos os habitantes do Batel amavam a feira no local onde estava. Não incomodava ninguém. Não tinha morador querendo sair de casa, nem vizinho querendo dormir, porque na quadra onde estava instalada não possui edifícios residenciais nem comerciais. Uma paz! A relação de amor estava selada há 18 anos.

Marcela Leão, arquitetaCuritiba – PR

Monitoramento

Estou muito satisfeita com o serviço de monitoramento no interior dos ônibus que começou a ser implantado. Por enquanto apenas alguns têm câmeras, mas espero que logo toda a frota possua, uma vez que esse monitoramento inibirá bastante os vândalos que picham, depredam e furtam durante as viagens. A população honesta e de boa índole agradece!

Caroline P. BuckerCuritiba – PR

Brutalidade

São profundamente lamentáveis a violência e a impunidade que levaram à morte de Bruno Coelho e que estão marcando nossa sociedade. Como educadora, mãe e avó, gostaria de fazer algumas considerações. Quero deixar clara minha repulsa à violência, no entanto vamos analisar com cabeça fria. O rapaz não era tão inocente assim, era um pichador. Pichação é crime contra o patrimônio particular; contra famílias, contra a dignidade, contra proprietários trabalhadores que, com sacrifício, zelam por suas casas. Para que não ocorram mais casos como o de Bruno, vamos tratar os criminosos como criminosos, puni-los como se deve e dar autoridade, apoio e capacitação aos nossos policiais.

Virgínia Flemming de FariasCuritiba – PR

Trincheira

Importante a matéria de 21/10 sobre o imbróglio da construção da trincheira no cruzamento da via rápida do Portão com a Avenida Kennedy. Somente quem passa pelas imediações pode avaliar a dificuldade que se criou no sistema viário, em uma das principais artérias municipais. Curitiba precisa voltar a ter a preocupação com as pessoas. Afinal, e os moradores dos dois prédios que viram-se forçados a pedir o auxílio da Justiça? O dono da farmácia, citado na reportagem, teria sido ouvido na elaboração do projeto? E todas as pessoas, nos veículos ou coletivos, que são obrigadas a conviver com as dificuldades de tráfego?

Luis Eduardo KnesebeckCuritiba – PR

Sem-terra

A Gazeta do Povo noticiou (em 22/10) o confronto entre sem-terras e uma milícia contratada pelos fazendeiros, resultando em uma morte para cada lado. Que nome damos a um grupo de pessoas reunidas para o crime? A resposta é quadrilha. Invasão a propriedade privada é crime. Então por que só a milícia foi considerada uma quadrilha? Fossem somente as invasões, já seria imperdoável. Muitos grupos ainda promovem saques, vandalismo, tráfico de drogas e, até mesmo, tortura e execuções. É a "bolivarianização" do Paraná.

Leonardo Hassegawa, médicoCuritiba – PR

Calçadas

Oportuna a reportagem publicada pela Gazeta do Povo em 21/10 sobre a situação das nossas calçadas. Está ficando cada dia mais complicado andar por elas. São buracos, pedras soltas e relevos acentuados das raízes de árvores expostas. Creio que a prefeitura deva intimar os proprietários desses imóveis para providenciarem o conserto e a manutenção das mesmas e, caso não seja feito dentro de um determinado prazo, ela mesma deverá fazê-lo e lançar o valor do conserto e de uma multa a débito no IPTU. Sentindo no bolso, esses proprietários "desavisados" hão de se mexer.

Nelson Stelmasuk, administradorCuritiba – PR

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Praça Carlos Gomes, 4CEP 80010-140 – Curitiba, PR Fax (041) 3321-5472

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