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Sobre a matéria publicada ontem, 20/7, na Gazeta do Povo, abordando o decreto validado pelo presidente Michel Temer que flexibiliza o reconhecimento de firma e a cópia autenticada para órgãos públicos federais, a Associação dos Notários e Registradores do Estado do Paraná (Anoreg-PR) entende que tais procedimentos estão a serviço da sociedade para a garantia da segurança jurídica dos negócios. É por meio destes procedimentos que são evitadas infrações prejudiciais à comunidade, como fraudes e estelionatos, assim conferindo aos documentos e contratos autenticidade, segurança e eficácia. O ato célere, culturalmente, continuará sendo exigido pelas relações de mercado, que buscam a credibilidade dos cartórios para estabelecer contratos, e estará sempre disponível para aqueles que desejam a garantia da fé pública, delegada ao notário.

Anoreg-PR

Menos Estado

É preciso contar menos com o Estado. O problema é que muitos brasileiros acreditam que a solução para a corrupção no Executivo está no Judiciário, e que a solução para a corrupção no Legislativo está no Executivo, e que a solução para a corrupção no Judiciário está no Legislativo, ou então que a solução de tudo virá do juiz Sergio Moro. Todos os Poderes são todos faces do mesmo Estado, incluindo o TJ, o TSE, o MP, a PF, o STJ, o STF. Eleição vem, eleição vai, e os mesmos políticos estão lá outra vez. De quem é a culpa?

Bruno Mondin

Grafeno

Jair Bolsonaro pode ter se expressado mal sobre a extração do grafeno, mas é óbvio que há interesses escusos em demarcar um território de 10 mil km2 para abrigar nem mesmo uma centena de índios que sabe-se lá de onde vieram. Bolsonaro tem o apoio do povo de bem e, embora não seja nenhum especialista em grafeno, mostra-se plenamente interessado no desenvolvimento tecnológico-econômico do país – ao contrário de Marcos Pimenta, pesquisador e professor do Departamento de Física da UFMG, para quem as afirmações do deputado são “tudo desinformação”. Marcos Pimenta parece ter muito interesse em que não se explore o grafeno na região do Vale do Ribeira, já que conseguiu R$ 42 milhões do BNDES e da Petrobrás, e não deve estar querendo perder a preferência dos investimentos.

Robledo Rosa

Uber 1

A grande vantagem do Uber é oferecer uma plataforma única que pode ser usada em qualquer cidade do mundo. Em viagens internacionais, isso me traz segurança. Penso que o futuro dos táxis depende de entenderem isso e se adaptarem. Parece-me que, para sobreviverem, os táxis também devem adotar uma plataforma única, comum a todos, em todas as cidades.

Eduardo Sabedotti Breda

Uber 2

O futuro nos reserva surpresas além da imaginação. Algumas delas já estão acontecendo e sinalizam o que teremos pela frente. O Uber é apenas uma ferramenta de software e não possui um carro sequer; no entanto, constitui hoje a maior empresa de táxis do mundo. A Airbnb é o maior grupo hoteleiro do planeta, sem deter a propriedade de uma única unidade de hospedagem.

José Aparecido Pankie

Casamento de Maria Victoria 1

Não creio que a hostilidade vista no casamento da deputada Maria Victoria tenha sido apenas uma questão de antagonismo político. Diante do cenário que se vive hoje no Brasil, faltou muita sensibilidade por parte da família Barros em fazer um casamento com toda pompa em pleno coração de Curitiba. Já que estão em constante evidência, que fossem mais comedidos e fizessem uma cerimônia mais reservada. Infelizmente, a soberba e o amor ao poder falaram mais alto.

Alexandre Maia

Casamento de Maria Victoria 2

Acorda, povo! Enquanto essas manifestações acontecem para defender ideologias, seja de direita ou esquerda, os políticos estão pouco interessados em fazer algo para realmente resolver os problemas do país. O atual “Estado democrático de direito” lembra mais os tempos feudais, isso sim! Enquanto não houver uma reforma política radical e eficiente, nada mudará. Fazer a reforma trabalhista é fácil; agora quero ver fazer a reforma política necessária para acabar com essa festa de interesses. Esta causa renderia, sim, uma manifestação que valeria a pena!

Silmara Araujo

Ensino superior

No Brasil existe um paternalismo em relação ao ensino superior público. O dever do Estado seria priorizar a educação básica pública, tanto em termos de estrutura como de professores bem preparados didaticamente (professores que saibam transmitir o conhecimento e cativar os alunos). Ora, colocando os melhores professores no ensino fundamental e médio (com processo de orientação vocacional do primeiro ao último do ano), teremos alunos preparados para encarar o desafiador ensino médio, e teremos cidadãos mais preparados para enfrentar a vida de forma mais consciente. No entanto, o Estado não prioriza o ensino básico.

William Munny

O garoto invisível

Martin Pistorius perdeu sua atividade cerebral aos 13 anos por causa de uma doença. Um dia seu cérebro voltou a funcionar, mas, ainda sem se movimentar, ele continuou sendo tratado como um vegetal. Martin contou sua história à Gazeta do Povo. Que lição de vida para todos nós! Mas, principalmente, para esses monstros que apóiam a eutanásia. Desistir da vida e do direito de viver, jamais!

Reginaldo Pereira

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