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Acredito que impor o fim de promoções para venda de bebidas alcoólicas não significa resolver o problema do aumento do consumo (Gazeta, 31/3). Essa questão envolve vários outros fatores, é algo que exige um planejamento muito mais aprofundado, que deixo, inclusive, como sugestão aos políticos. Extinguir esse tipo de oferta só traz menos lucro para os proprietários dos bares e casas noturnas, pois, ao mesmo tempo em que seus frequentadores não terão mais acesso às promoções, continuarão tendo acesso às bebidas da mesma forma. O fim das bebidas promocionais não muda em nada o problema da alta no consumo e do aumento do número de dependentes.

Melanie Zettel

Restrição ao double drink 2

A "nova" estratégia disfarçada de responsabilidade social pode ser um tiro no pé para o estabelecimento. Bar que atende bem mantém cliente, mas promoção é fundamental para atrair novos. E essa de concorrência desleal é um argumento que ofende o consumidor que vive num país livre. A concorrência é que faz o mercado crescer, parem de choradeira e sejam criativos.

Nadya Romanowski

Polêmicas de Bolsonaro

O deputado Jair Bolsonaro acha que vai ficar impune fazendo essas declarações puramente preconceituosas (Gazeta, 31/3). Ele, como uma pessoa pública, tinha de dar exemplo de democracia para a população e não incentivar o racismo, a homofobia etc. Se ele não for punido, isso será uma afronta para todos nós brasileiros que sonhamos com um país livre de qualquer tipo de preconceito.

Olevir Jesus

Porte de armas

Sou totalmente a favor do porte de armas, não somente para agentes penitenciários, como também para o cidadão de bem brasileiro (Gazeta, 30/3). Por que não ao cidadão? Bandido não precisa de porte, ele usa sem porte mesmo. E nós, cidadãos de bem, vivemos encurralados dentro de casa, com muros altos, cerca elétrica etc. Lamentavelmente, nós pagamos um preço muito alto pela segurança e não atemos. Quando o Estado não nos dá segurança, cada um tenta da melhor maneira possível se proteger.

Setimo Fornazari

Coleta de lixo

Reciclagem de lixo também é uma questão cultural. Desde a metade da década de 70, sempre fiz questão de separar e vender o lixo e era até satirizado por isso; mas essa prática, além de gerar uma renda mínima, também é um ato de comprometimento e respeito à natureza e à vida (Gazeta, 30/3). Hoje em plena era digital, ainda vemos que as pessoas jogam tudo que é tipo de lixo nas ruas. Não é à toa que a Campanha da Fraternidade deste ano pede a todos que não joguem seu lixo ao chão. E os fumantes?

José Carlos Weil

Caminho alternativo 1

Construir uma estrada nova ligando Paraná a Santa Catarina seria algo interessante (Gazeta, 30/1). Terminar as que foram iniciadas, como a Rodovia do Cerne, seria uma atitude lógica em qualquer lugar sério no mundo. Não sei por que a obra foi paralisada novamente. Os nomes mudam, porém as atitudes são as mesmas.

Gilberto Jacob

Caminho alternativo 2

As obras para a construção de uma rodovia alternativa para o litoral não terão impactos ambientais? Passará por um local de alta sensibilidade ambiental, nos fundos da Baía de Guaratuba, área de mangues e alagadiços, além de tornar a região da baía altamente cobiçada por empreendimentos imobiliários!

Eduardo Jankosz

Eventos em locais públicos

Concordo com o uso de espaços públicos para eventos culturais desde que isso não implique que o poder público, através dos seus representantes de plantão, faça vistas grossas às violações das leis vigentes. Vejamos o que poderá ocorrer em nome das festividades alusivas à Copa do Mundo e também os projetos que estão sendo feitos para usar a Praça da Espanha pelo setor privado.

Gustavo Scholz

Curitiba 318 anos

Parabéns à minha cidade querida. Como gostaria de poder dizer que estou contente com o sistema de transporte atual. Que não me preocupo com assaltos. Como gostaria de parabenizá-la pelos políticos comprometidos com você. Presencio diariamente cortes de árvores em suas ruas. Desejo a você um futuro melhor que este.

Maria Stephan

Curitiba referência em inovação

Para se tornar referência em inovação, Curitiba pode começar tornando-se a primeira cidade brasileira a incentivar o uso correto de motocicletas. Sou motociclista há mais de 15 anos e, infelizmente, no Brasil, motociclista é sinônimo de bandido e moto é vista como arma pela população. Alguns países europeus são exemplos de incentivo à motocicleta (França, Itália e Espanha), porém o Brasil está na contramão.

Fabio Teixeira

Esclarecimento

Diante da reportagem no dia 29 de março de 2011 com o título "Curitiba vai pagar até R$ 11,4 milhões por fim de contrato", solicito que seja divulgado esclarecimento conforme segue. Ressaltei na ocasião da entrevista que somente poderia fornecer esclarecimentos jurídicos e que não faria nenhuma afirmação relativa a questões técnicas e de valores, de exclusiva competência e especialização das áreas técnicas respectivas. Entretanto, ainda assim, o destaque foi dado à suposta definição de valor a ser pago à empresa. Algo que ainda não está definido e nem o será pela Procurtadoria-Geral do Município. Não admiti indenização relativa a tal período nem tampouco em valor de R$ 11 milhões ou qualquer outro. Afirmei sim, como reafirmo, que o município não sofrerá prejuízo e que somente será efetuado o pagamento legalmente devido.

Claudine Camargo Bettes, procuradora-geral de Curitiba

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