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Parabéns Clube Curitibano pelo show pirotécnico que pudemos ver na passagem de ano. Assistimos ao show de nossas janelas, com a família reunida. A cada uma estrela brilhante e colorida que se perdeu no ar encheu nossos olhos de alegria e satisfação por estar em Curitiba. Quem disse que é ruim passar o réveillon na capital? O nosso foi maravilhoso. Feliz 2006 para nossa Curitiba!

Famílias Fantinato, Staviski e Ferraz

Litoral no escuro

Passei as festas de Natal e de virada de ano, acompanhado de meus familiares, em Pontal do Paraná. Tudo estava ótimo. Da rodovia bem cuidada à coleta de lixo; do número de funcionários em lanchonetes, supermercados, açougues, peixarias ao bom comportamento dos turistas em relação ao próximo. A lamentar, mais uma vez, que as ruas da maioria dos balneários permanecem às escuras porque faltam lâmpadas. E sem claridade, por mais que ruas estejam boas, fica difícil que em outros feriados os visitantes voltem. Será que a administração municipal não gosta de receber bem os turistas?

Henri Vargas, enfermeiroCuritiba, PR

Cide e as estradas

A imprensa nacional abordou nos últimos dias que a União está disposta a realizar um grande canteiro de obras nas estradas pelo Brasil afora, para recuperá-las. Mas isso com a "parceria" dos estados! Eles terão que dar alguma contrapartida. Como cidadão, fico indignado e perplexo com posição do governo que, entra ano, passa ano, sempre tem uma desculpa para não cumprir com as suas obrigações e efetivamente aplicar os recursos da Cide nas estradas. Pagamos impostos diretos e indiretos que deveriam ser aplicados na construção e manutenção das rodovias brasileiras. Pagamos também tributos, como esta tal de Cide, que deveria ter o mesmo objetivo. Pagamos pedágio privado para o mesmo fim. Esse último, embora muito caro, até que funciona, mas o resto... E olha que a Cide incide inclusive sobre combustíveis de veículos que não utilizam rodovias, como aviões e barcos! Mas parece que esta contribuição caminha para ser mais uma CPMF que a saúde nunca viu. Acaba indo para o Caixa Geral da União e de lá para qualquer lugar, menos para onde deveria ter ido, as rodovias.

Jeferson Rezende, piloto agrícolaGuarapuava, PR

Paixão

Li nesta coluna (1.º/1/06, carta da sra. Carmem Lucia Rigoni parabenizando o chargista Paixão pela sua competência, sensibilidade e humor inteligente. Quem me dera saber escrever como a sra. Carmem para dizer do meu orgulho de paranaense e de leitor da Gazeta do Povo por ter um conterrâneo como este. Meu orgulho aumenta por ser ele de Japira, cidade que fica na região do Norte Velho, próxima de Siqueira Campos, minha terra natal. Lá tive o prazer de, em minha infância e juventude, conviver com outro Paixão, o qual era uma pessoa muito alegre, criativa, espirituosa de um inigualável senso de humor, que fazia a todos os que o cercavam rirem muito. Acredito que era parente do Paixão que cria as charges para a Gazeta, pois também era Vigilato da Paixão. Para ele, tudo era motivo para se fazer uma piada, uma gozação. Nosso Paixão siqueirense foi também grande jogador de futebol do glorioso Pindorama F.C. Que saudades daqueles bons tempos. E se eu estiver certo do parentesco entre os dois artistas, está comprovado que criatividade e outros atributos citados vêm de família.

José de Barros São Mateus do Sul, PR

Carteira de habilitação

Sou engenheiro civil há 52 anos. Fui professor na UFPR durante 19 anos, inclusive para alunos de Mecânica, minha habilitação é de 10/01/1948, e devo renová-la em 28/02/2007. Serei obrigado a fazer um "Curso de Reciclagem" tendo como professores "instrutores". Estarão eles habilitados a me ensinar algo? Conhecem perfeitamente as leis da física referentes à inércia, força centrífuga, atrito, etc., têm curso de medicina para orientar os motoristas médicos de como aplicar os primeiros socorros? E outros conhecimentos para ensinar os motoristas? Ou o objetivo único dessa reciclagem é apenas arrecadação, a exemplo dos "kits" de primeiros socorros? Deveriam sim, serem rigorosamente reciclados os habilitados após o ano 2000, para verificar se esses jovens realmente sabem dirigir ou se suas carteiras não foram "compradas", como ainda deve estar acontecendo hoje.

Renato Emilio CoimbraCuritiba, PR

"Bom ano"

Fico intrigado com toda essa corrente animada e boazinha das pessoas que desejam "tudo de bom", paz mundial, saúde, vergonha na cara, etc... para os outros, para o Brasil, para o mundo, para a minha e a sua família. Ora, por mais verdadeiros que sejam tais desejos, ainda creio que tudo não passa de um eco comunitário, de uma fórmula de convivência, de um automatismo. E se as pessoas percebessem que de nada adianta ficar espalhando palavras ditas sem atitudes pessoais por aí? Quer realmente o bem? E o bem de todos? Então, meu caro, trate de olhar para dentro de si e comece bem lá no fundo, no início do sentimento que você tem por você e depois por aqueles que estão diretamente ligados a você: família, colegas, amigos. Seja bom! Cative o próximo com um carinho, um elogio. Ajude com um sorriso de apoio, com um piscar de olho de cumplicidade, com um silêncio de respeito. Chega de querer o bem de todos se você não tem coragem nem de dizer para o amigo lixeiro: "Obrigado por ter vindo até a minha casa e recolhido o meu lixo!" Ou para a senhora que atravessa a rua em passos lentos: "Tenha um ótimo dia!" Ou para a imagem do espelho: "Vamos irradiar alegria hoje?" Quero desejar um 2006 repleto de muitas atitudes boas para mim, pois estando bem poderei multiplicar esse sentimento com aqueles que me cercam e essa cadeia de respeito, dignidade e bondade crescerá de forma concreta e forte! Tenham uma ótima caminhada de trabalho ao longo de 2006! E obrigado pelo jornal de qualidade o qual assino.

Luiz Fernando Schibelbain, professorCuritiba, PR

EstaR

Sobre a carta do leitor David de Carvalho, a Diretoria de Trânsito (Diretran) informa que o EstaR será reformulado para atender as novas demandas do trânsito e da população. A intenção é aumentar a rotatividade e melhorar a fluidez em vias de maior circulação de veículos. O projeto prevê a proibição de estacionamento em ruas onde o trânsito esteja saturado e a permissão de venda dos talões por estabelecimentos comerciais. Outra medida em estudo é a desativação do serviço em algumas áreas, onde a oferta de vagas tem se mostrado suficiente para o número de usuários. A Diretran lembra ao leitor que os serviços do EstaR atendem áreas onde a demanda de vagas é muito alta, garantindo o uso democrático desses espaços pelos motoristas curitibanos, conforme prevê a legislação municipal.

Secretaria da Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

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