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Penso que a Rua XV de Novembro foi feita principalmente para pedestres, e não para viaturas policiais cortarem caminho para outra rua. Além disso, os policiais buzinam exageradamente e encaram os pedestres como se nós fôssemos culpados por eles quererem ganhar tempo. Falo isso porque presenciei esse abuso, em 2/4, quando andava por lá, no início da tarde. Passaram pela XV para chegar na Desembargador Westphalem. Isso é permitido?

Samuel Pereira da Veiga, por e-mail

Lista de servidores 1

Li a reportagem a respeito da lista de funcionários da Assembleia, principalmente a de cargos comissionados (Gazeta, 2/4). Para minha surpresa, enxerguei dois nomes que vejo todos os dias aqui em Guarapuava: Thereza Cristina Rauen Silvestri (esposa do deputado federal Cezar Silvestri) e Daniel Siqueira Ribas (advogado e assessor de Cezar Silvestri, e que trabalha no escritório do deputado aqui em Guarapuava).

Marcos Stainer, por e-mail

Lista de servidores 2

Cada vez mais fico com nojo da política. Saber da lista de 45 funcionários para cada deputado é revoltante. O povo, sem entender, ainda dá rizada enquanto está sendo ferrado por esses corruptos. Eles, os políticos, ficam mais ricos às nossas custas. Cada vez mais fico desanimado com estas coisas que acontecem.

Nei Alves, por e-mail

Lista de servidores 3

Na lista estão faltando os servidores de outros órgãos colocados à disposição do Legislativo estadual. Assim, o número de servidores por deputado é muito maior.

P. Rocha, por e-mail

Cigarro

Nos idos dos anos 80, o então ministro Delfim Neto teria afirmado que se o brasileiro parasse de fumar o país quebraria. Disse isso certamente pensando na arrecadação do IPI embutido no preço do cigarro. Mas esqueceu-se da outra ponta: os vultosos gastos que o Estado tem com o tratamento dos acometidos por doenças relacionadas ao tabagismo. Diante disso, penso que não seria má ideia se fosse tornado obrigatório que a União destinasse todo o IPI arrecadado com o cigarro para o SUS.

José Paulo Reis Jr., por e-mail

Lula

Segundo o presidente dos EUA, Barack Obama, Lula é o "político mais popular da terra"! Não faltava mais nada para inflar ainda mais o ego do nosso presidente, que apela para o marketing. Agora, o nosso "salvador do mundo" vai ajudar no combate à crise internacional, como ele mesmo declarou. Senhor presidente, e nós, os desempregados, os aposentados, a saúde, a educação, segurança, infraestrutura em seu próprio país, como ficamos? "Esse é o cara" sim, lá, e nós aqui, somos o quê?

Lígia Bittencourt, por e-mail

Autistas

A matéria sobre Autismo (Gazeta, 2/4) foi escrita de forma objetiva e esclarecedora. Num momento em que assistimos a tantos escândalos com dinheiro público no Senado, na Assembleia, com as ONGs patrocinadoras de invasões de terra, e tantos outros, é importante apontar carências onde o poder público deveria atuar e se omite. Existem leis aprovadas na Bahia, em SP, no RJ, mas que não são aplicadas pelos governantes. Sugiro aprofundar-se no assunto.

Lucio Antonio de Almeida Elias, engenheiro mecânico, por e-mail

Insegurança

Sou da cidade de Chopinzinho e estou revoltado com o índice de criminalidade local. Temos o ridículo efetivo policial de um delegado e um escrivão. Este efetivo, além de suas atribuições normais, é responsável pela guarda de presos (até dez detentos). Estamos fazendo uma grande mobilização contra a violência na cidade. Pedimos que a Gazeta do Povo faça uma reportagem para expor a situação lamentável da falta de policiais em nossa cidade.

Marcio Pelegrini, por e-mail

Drogas

Quanto à descriminalização da maconha, eu sou radicalmente contra.

Júlio Cezar Bittencourt Silva, por e-mail

Pit bull

Até quando homens, mulheres, crianças e idosos continuarão a ser assassinados ou mutilados? Até quando persistirá a insensatez humana? Ontem foi em Cambará, amanhã certamente em algum lugar do nosso país alguém será atacado por mais um cão da raça pit bull. Precisará que haja um ataque na mãe, filho ou neto de algum político ou celebridade para que se mudem as leis? Chega de insensatez! Que se proíba já, e de uma vez por todas, a posse, sob quaisquer condições, de cães da raça pit bull em nosso país.

Eloi Ricardo Bonkoski, Campo Mourão – PR

Preço da paz 1

Talvez um filme como o "Preço da Paz", que relata e retrata episódios e personagens relevantes na história do Paraná e de Curitiba, devesse ser televisionado em um horário mais acessível, justamente para que mais paranaenses pudessem ter conhecimento da nossa história, e não em uma madrugada de domingo para segunda-feira, como ocorreu.

Luiz Antônio B. Cunha, aposentado, por e-mail

Preço da paz 2

Adorei o filme "O preço da paz" exibido pela RPC no Domingo Maior (29/3). Como o filme em DVD foi distribuído para escolas, bibliotecas e outros órgãos, seria uma ótima ideia ser distribuído junto com a Gazeta também. Seria mais uma promoção de sucesso, como sempre.

Walter Mayer, por e-mail

Sequestro-relâmpago

Para este tipo de crime, que não deixa de ser violento, deveria ser criada uma lei que punisse com rigor, como a pena de morte ou a prisão perpétua.

Alexandre Cage, por e-mail

Ilha do Mel

A infraestrutura da Ilha realmente deixa a desejar. Não há rede de esgotos; quase não há banheiros públicos; o trapiche de Nova Brasília há tempos opera com restrições; monumentos históricos encontram-se abandonados e os córregos estão contaminados e cheios de entulhos. Soma-se a isso o desconforto de algumas barcas e a descabida obrigação de se usar uma pulseira e ainda ter que pagar o tal do Ingresso de Visitação. Entretanto, o que mais afasta os turistas são os altos preços praticados pelo comércio local. São oferecidos, muitas vezes, serviços precários a custos bastante abusivos. A queda do movimento ocorrida no carnaval 2009 mostra que os comerciantes devem melhorar o atendimento sem explorar o visitante, ao passo que o Poder Público precisa deixar de ser omisso.

Douglas de Jesus, corretor de imóveis, Curitiba – PR

Estacionamento

Dia desses, assisti uma reportagem sobre as crianças que estão tendo aula numa antiga penitenciária (com grades ainda). Fiquei a imaginar se não dói na consciência de nossos deputados que aprovaram a ideia indecente de gastar uma fortuna para comprar um terreno que ninguém sabe de quem é e, mesmo sabendo, não deveria ter prioridade diante de tantos problemas. Não tem ninguém para impedir esta loucura? Ninguém pode fazer nada? Outro problema que devemos prestar atenção: por que, ao invés de construir o que precisa para a população, somente são feitas reformas (caríssimas) em prédios públicos? E este costume de aplicar emendas? Orçamento foi aprovado, ninguém mexe mais! Funcionalismo público tem que utilizar carro popular, nada de carrão. Quando as coisas estão indo bem o dinheiro deve ser bem gasto, imagine numa época de crise.

Alcione Mello, por e-mail

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