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357 correspondências foram recebidas pela Gazeta do Povo na última semana.

Temas da semana

Bacacheri 3Ministério Público 3Saúde 2

Há alguns dias, ao chegar em casa depois do trabalho, fui surpreendido com o corte no fornecimento de água por falta de pagamento. Na manhã seguinte, paguei a conta pendente e solicitei (pelo telefone 115) a reativação do fornecimento. Por diversas vezes, tive de entrar em contato informando da quitação e pedindo providências urgentes. Somente em cinco dias depois voltei a ter água na torneira. Segundo funcionário que fez o serviço, como não havia ninguém em casa nos dias anteriores e o portão estava trancado com cadeado, não foi possível desbloquear o hidrômetro. Curioso é que no dia do corte também não havia ninguém e o portão estava com cadeado. Como a Sanepar explica o procedimento para a suspensão no fornecimento da água? Como é feito o bloqueio do hidrômetro quando o usuário não está em casa? E, finalmente, por que algo semelhante (e inverso) não é feito na hora da religação?

Silvano da RochaCuritiba – PR

Desinformação

Míriam Leitão, em sua coluna de 5/9, presta uma desinformação aos leitores, ao dizer que há um déficit na Previdência. Ela diz que a Previdência só conta com a arrecadação dos trabalhadores. Isso é uma inverdade, pois a arrecadação da Previdência, além da contribuição dos trabalhadores, conta também com receitas de impostos federais. Portanto, o presidente Lula tem razão, sim, quando diz que há superávit. O povo está cansado dessas informações erradas.

Célia Virgínia Ramos RodriguesSão José dos Pinhais – PR

Calheiros

O Senado terá nas mãos, na semana que começa, a responsabilidade de punir Renan Calheiros, deixando claro para todos os parlamentares que a sociedade está atenta e que fará sempre pressão pela justiça e pela honestidade. Tomara que o voto secreto não seja desculpa para que os senadores tomem decisões que contrariem as expectativas dos eleitores que ainda acreditam na política.

Lígia Garcia de MirandaCuritiba – PR

Metrô

Fiquei animado ao saber do avanço dos planos para a construção do metrô em Curitiba (6/9). Já está mais que na hora de a cidade contar com esse meio de transporte eficiente e moderno. Nosso sistema de ônibus fez escola, mas não podemos parar no tempo. Temos de evoluir e buscar soluções múltiplas. Parabéns ao Ippuc pela iniciativa!

Oswaldo Costa Bianchi, eletricitárioCuritiba – PR

Dupla jornada

Fui aprovado em teste de seleção, em 1988, e contratado para trabalhar na Fundação Caetano Munhoz da Rocha. Celetista, trabalhava meio expediente. No outro período do dia, para completar a renda familiar, trabalhava em outro local. No início dos anos 90, por mudança na lei, passei a ser estatutário. Ganhei segurança, perdi o FGTS, mas o expediente de quatro horas diárias foi mantido até agora. Após muita pressão e ameaças, o governador determinou desconto no salário de quem não cumprisse expediente integral. Com os direitos trabalhistas ignorados, a categoria não pôde resistir. Com o salário reduzido à metade, enquanto a Justiça não julga a questão, somos forçados a trabalhar 40 horas semanais por salário de 20 horas. Enquanto isso, minha renda familiar está reduzida.

Mário Cezar R. OliveiraCuritiba - PR

Educativa

A TV Educativa não pertence a um partido político. Pertence, sim, ao estado. Se está sendo cedido espaço na TVE para declarados pré-candidatos do PMDB à prefeitura de Curitiba, o mesmo espaço deve ser cedido aos pré-candidatos de todos os outros partidos. Caso contrário, será um clássico de favorecimento, de utilização da máquina pública em benefício de um partido/candidato, cuja punição é prevista pelo Tribunal Regional Eleitoral, bem como em leis de gestão pública.

Júlio César Caldas Alvim de OliveiraCuritiba – PR

Entrevista

Na manhã de 6/9, ouvi integralmente a entrevista coletiva que o presidente Lula concedeu. Quanto mais o ouvia, quanto mais procurava entender a lógica de suas afirmações e "desculpas", mais eu lembrava daquele livro clássico de George Orwell, "A Revolução dos Bichos". A cada assertiva de Lula, mais e mais ecoava em minha mente a frase final do tal livro, dita mais como uma sentença do que como uma afirmativa: "Berrando, o homem olhava para o porco, também gritando o porco olhava para o homem, para quem via de longe, o porco parecia cada vez mais como um homem e o homem cada vez mais assemelhava-se ao porco!".

Jorge Derviche Filho, engenheiro civilCuritiba – PR

"O caso da história do antigo morador do Bacacheri e de sua vaca Chérie seria apenas uma lenda? É um assunto para refletir."

Carmen L. Rigoni, historiadoraCuritiba – PR

"O Ministério Público tem de ser independente."

Welington Rocha, advogadoCuritiba – PR

"A gente vê o caos nos hospitais em todo o país."

Oscar A. Longo, aposentadoCuritiba – PR

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