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398 correspondências foram recebidas pela Gazeta do Povo na última semana.

Temas da semana

Grajaú 6Tragédia 6Pan 6

"Brigam conosco, mas não vemos uma linha sequer contra quem lhes vendeu os imóveis ilegalmente."

Sérgio Thá, Curitiba – PR

"O acidente com o avião da TAM leva-nos a concluir que assuntos de prioridade máxima só são discutidos após tragédias."

Alex Ferreira, Curitiba – PR

"Nenhuma mensagem de parabéns foi enviada pelo presidente aos heróis do esporte que, de forma brilhante, honraram, alegraram e representaram a nação."

Ana Maria R. Macedo, psicanalista, Curitiba – PR

Há um semáforo (instalado, aguardando operação) sobre o leito da Rodovia BR-277 em um dos trevos de Campo Largo (sentido Ponta Grossa–Curitiba). A instalação é definitiva ou há alguma obra a ser iniciada? Se for definitiva, há uma justificativa para a instalação de semáforo sobre a rodovia? Apenas pelo fato de a lombada estar instalada, já enfrentei, em dias de grande movimento, filas que chegavam à Serra de São Luís do Purunã. Como ficarão os usuários com um semáforo? Como ficará a segurança com o semáforo? Uma regra elementar de segurança diz que a redução brusca de velocidade deve ser evitada para que não haja engavetamentos. Se a lombada já causa filas quilométricas e engavetamentos (presenciei alguns acidentes, por conta das filas), como ficará nossa segurança com o semáforo?

Eduardo Sabedotti Breda, Curitiba – PR

Previdência

Li na Gazeta do Povo que o governo do estado quer se transformar, numa "mágica" do seu diretor jurídico, oportunamente indicado pelo governador Roberto Requião, de devedor em credor da Paranaprevidência. Já passou da hora de o servidor público reagir a mais essa sandice, pois corre o risco de não ter sua aposentadoria garantida.

Maria Lima, analista ambiental, Curitiba – PR

Relógio

Há muitos anos o relógio digital em frente à Bergerson Joalheiros, na Rua XV de Novembro, está desligado. A prefeitura deveria providenciar sua remoção ou conserto. Turistas, principalmente, indagam o que é aquele "totem", pois pensam que em Curitiba, considerada cidade exemplo, deve haver alguma finalidade naquele "monumento" em pleno calçadão.

Edson Luiz Montemezzo, procurador federal, Curitiba – PR

Carrinheiros

Qual motorista já não se incomodou com a lentidão do trânsito ou os desvios exigidos pela presença dos carrinheiros? Sem tirar seu mérito, penso que é preciso discipliná-los, como foi feito com as barracas de camelô e a circulação de motos. Um fato é inconteste: deveria ser proibido o uso de tração animal. É deprimente ver animais sedentos e famintos e exaustos pelas ruas da capital, sempre sob as chibatadas dos carrinheiros. Como em tudo, parece que esperamos o caos para corrigir problemas tão visíveis.

Gilmar Lima, arquiteto, Curitiba – PR

Londrina

Um moderno hipermercado foi recentemente inaugurado na Avenida Madre Leônia Milito, em Londrina. Por ser uma avenida de pista dupla, foi construída uma alça de acesso para convergência à esquerda, no sentido Centro–Shopping Catuaí, facilitando assim o acesso de veículos ao hipermercardo. No entanto, o Canadá Country Club, que completou 40 anos, tem um problema de acesso semelhante ao que haveria no supermercado se não houvesse a alça de acesso. Embora o clube não tenha o status de um hipermercado, também gera empregos. Não tenho nada contra a rede varejista, da qual, inclusive, sou cliente, mas gostaria de ter a mesma facilidade de acesso quando vou ao clube. Que as autoridades competentes apresentem as explicações.

Paulo Roberto de Souza, Londrina – PR

Luz Fraterna

Enquanto nossos governantes estiverem preocupados em investir no assistencialismo, o Brasil não poderá obter o desenvolvimento desejado. Talvez se os R$ 57,9 milhões gastos o programa Luz Fraterna fossem gastos em um centro tecnológico, seria melhor para o Paraná, para o Brasil e para os beneficiados, pois isso daria condições para o país desenvolver tecnologia de ponta e ainda incentivaria os cidadãos a "andar com suas próprias pernas". O Luz Fraterna não dá a ninguém condições de crescer ou se desenvolver, serve apenas como "remendo".

Ronaldo Oliveira, São José dos Pinhais – PR

Grajaú

No Balneário Grajaú há mais de 300 famílias ou casas construídas, com escritura pública de compra e venda e com registro de imóveis. No meu caso, oito anos depois de comprar e registrar o imóvel, soube que a matrícula foi cancelada por processo judicial,sobre o qual não fui avisado. Agora as famílias estão sendo intimadas a "reintegrar" a posse ao antigo dono do lote. Vizinhos que conheço há 20 anos, que se aposentaram, venderam a casa em Curitiba e foram viver na praia, estão ficando sem teto para morar. É justo que 300 famílias que fizeram tudo certo – compraram, pagaram e registraram – agora não sejam proprietárias?

Josué Mirelmar, Curitiba – PR

Agente de trânsito

A atitude da agente de trânsito que multava vizinhos da mãe por vingança (reportagem de 3/8) só reforça a imagem antipática e mal humorada dos agentes de trânsito. Para quem contesta, desafio quem me aponte uma agente do EstaR que seja simpática ou esteja disposta a bem atender. Vergonhoso para a filha defender a mãe usando um recurso desse e para a mãe, como síndica, querer se vingar por ser contestada. Deveria perder o posto de síndica também.

Ronnie Oyama, Curitiba – PR

Crise aérea 1

Muito se critica a imprensa. Ora pela forma apelativa que informa, ora por conteúdos descompromissados com a verdade. Percebemos, entretanto, que as pessoas estão em busca da notícia, não importa em qual tipo de mídia ela esteja sendo veiculada. Oberva-se que, com tantas notícias circulando, elas ainda não estão ao alcance de todos. Não chegaram, por exemplo, ao Planalto, para conhecimento do nosso presidente, informações sobre a crise aérea brasileira. Depois de tantos transtornos, sofrimentos, e desencontros ouvir mais uma vez que ele "estava mal informado sobre a extensão e a gravidade da crise aérea que assola o país a mais de dez meses" nos deixa perplexos. Não pelo fato de ele "não saber", mas por pensar que estamos acreditando nisso.

Cleide da Silva Neto, Curitiba – PR

Crise aérea 2

Foram estarrecedoras as opiniões apressadas após a tragédia com o Airbus da TAM. Tanto a imprensa quanto pessoas com quem conversava e que, sei, consideram o presidente Lula incompetente, passaram a julgá-lo também assassino. Por isso, acho perfeitamente compreensível o desabafo do assessor presidencial. Divulgar e dizer que isso não se faz nem em ambiente privado, não passa de um factóide para gerar ainda mais revolta em pessoas já duramente atingidas pela dor. Também não se está fazendo a devida diferença entre o estrutural e o conjuntural. A crise nos aeroportos, gravíssima, é conjuntural e cabe ao governo a responsabilidade. Já o tamanho da pista de Congonhas, que não permitiu o escape do avião, é estrutural; logo, a pista não encurtou por conta do caos aéreo. Paixões à parte, temos de considerar a questão sem politizar a tragédia. Só assim a morte de tantos não servirá à sanha dos descontentes nem fornecerá combustível para a fogueira política.

Mirian Braga Budola, Capanema – PR

Separação de lixo

Em um momento em que a humanidade se preocupa com o aquecimento global, ainda tem gente que não acordou para a questão ambiental, ou seja, para a separação adequada do lixo que produz (reportagem de 1.º/8). O pior é ter visto em uma reportagem no Paraná TV 1.ª edição de 14/7 uma empresária relatando que não tem tempo para fazer a devida separação. Não é possível que uma pessoa não consiga colocar ao lado de seu recipiente de lixo comum (que deveria ser somente para lixo orgânico), sacos de lixos extras para o "lixo que não é lixo". O mais lamentável é que muitas pessoas com elevado grau de instrução não praticam esse ato de cidadania. Márcio Anacleto Serafim, comprador, Curitiba – PR

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