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A matéria sobre o projeto que restringe radares nos semáforos revela o despreparo dos nossos legisladores (Gazeta, 21/9). No texto os especialistas no assunto, em sua maioria, são contra a medida. Inclusive já fizeram testes e os resultados não foram satisfatórios. Será que o autor da lei não consulta a viabilidade técnica de suas propostas com profissionais do assunto? Provavelmente a intenção principal é viabilizar a venda dos equipamentos temporizados, que gastam mais energia e tem maior custo de manutenção. Nosso maior problema não são os equipamentos instalados ou a falta de leis, e sim as falhas na fiscalização, punição exemplar e consciência da população.

Álvaro Fila

Semáforos 2

A prefeitura já deveria ter instalado radares apenas nos semáforos temporizados, que indicam a hora que vão fechar. Os motoristas que passam pelo sinal estão jogando em uma loteria, pois não sabem a hora que vai amarelar, e podem acabar levando uma multa. Se frear na hora em que amarela, o carro de trás acaba batendo. São coisas que legisladores têm de ter em mente.

Vilso Antoninho Fabris

Infrações de trânsito

Quando as leis são feitas, a opinião de quem será afetado por ela não é consultada. No caso específico do uso obrigatório de viseiras, não se levou em conta que as variações no clima obrigam ao usuário que sempre mantenha a viseira ligeiramente aberta para que possa respirar melhor, tanto no calor intenso quanto no frio e na chuva. Não existe capacete perfeito que impeça que a viseira embace! Observando os próprios policiais militares que trafegam diariamente com seus capacetes com a viseira aberta, podemos concluir que é uma lei que deveria ser cancelada!

Ulisses Zambrzycki Diório

Carro na garagem 1

Parabéns pela iniciativa da Gazeta em levantar a questão do uso da bicicleta em Curitiba, coisa que poucas pessoas ou entidades estão dispostas a fazer (Gazeta, 21/9). Sou um adorador da bicicleta, mas não me aventuro a andar pela cidade em dias de semana, especialmente em vias normalmente só utilizadas por carros, pois os motoristas são mal educados e muitas vezes truculentos, não só com o ciclista. É triste ver como a bicicleta é simplesmente ignorada pelas políticas públicas, como o cuidado no trânsito e o respeito pela vida são deixados de lado neste país.

Rafael Benghi

Carro na garagem 2

As ciclovias existentes em Curitiba estão em péssimas condições, com buracos, trechos em que ela desaparece e até mesmo com postes no meio do caminho. Para piorar, a circulação compartilhada dificulta o uso da bicicleta como meio de transporte, o ciclista tem de disputar o espaço com o pedestre, que é muito mais vulnerável. Isso tudo sem falar na falta de respeito dos motoristas. A prefeitura deveria fazer uma campanha para conscientizar tanto os motoristas quanto os ciclistas com relação ao uso seguro e apropriado da bicicleta como meio de transporte. Além, é claro, de melhorar a malha cicloviária.

Felipe Matheus

Carro na garagem 3

Por minha saúde e pelo meio ambiente, eu optaria pela bicicleta, em vez de usar o carro para me deslocar. Isso só será viável no dia em que, por força de lei, os políticos responsáveis pela liberação e construção de ciclovias seguras forem obrigados a utilizá-las para chegar ao trabalho.

Sylvio Machado Jr.

Copa em Curitiba 1

É impressionante como governo e prefeitura passam por cima de todas as opiniões técnicas sobre as obras na Arena da Baixada para a Copa de 2014. Tanto empenho em gastar milhões dos cofres públicos em favor de empresa privada, desvio até de um rio. A maior barreira a ser enfrentada são as inúmeras ações civis públicas, já bem próximas.

Marília Milani

Copa em Curitiba 2

Meu protesto não é como torcedora de futebol, mas sim como cidadã pagadora de impostos. Protocolei um pedido no 156 para melhorias na rua em que moro e a resposta negativa e evasiva por e-mail. No dia seguinte leio as notícias da liberação de recursos do município e do estado para viabilizar o término de um estádio particular. Clamo por bom senso dos vereadores e deputados, analisem muito bem isso, pois clamo por uma justiça social verdadeira.

Maria Araújo

Charges

A cada dia cresce ainda mais minha admiração pelas charges do Paixão, chargista da Gazeta. Elas se explicam por si só. Não precisam de palavras. A charge desta terça-feira em que Lula levanta o tapete para que Dilma varra a sujeira para debaixo dele é sensacional. Retrata a forma com que nosso presidente nos quer enfiar goela abaixo sua candidata. Parabéns, Paixão!

Mario Garcia, contador

Casa Civil 1

Quando pensávamos que o atual governo já havia esgotado o seu estoque de escândalos, eis que surge mais um e de grandes proporções, envolvendo novamente a Casa Civil. Estranho o comportamento do chefe do Executivo, que trabalha não para esclarecer e prestar contas ao país sobre as malfeitorias praticadas às suas barbas literalmente, mas sim para tentar esconder a verdade, como o fez recentemente no caso da quebra de sigilo na Receita Federal.

Zulma Jacinto Garcia

Casa Civil 2

As denúncias contra a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra em nada recairão sobre a candidata Dilma Rousseff porque quem vai elegê-la é um povo desprovido de informação. São pessoas obrigadas a ir às urnas e escolher algum número para digitar. Se fosse voto facultativo, com certeza, qualquer denúncia, desde a mais simples, teria um peso bem diferenciado.

Alessandra Garcia

Candidatos

Espero que os dois principais candidatos ao governo do estado parem de se preocupar em falar um do outro, que tenham altivez. Olhem para frente, para o futuro do Paraná. Se continuarem olhando para trás e para os lados, vão se perder no caminho. Os dois têm boas chances e poderão ser excelentes governadores para o nosso estado. Basta que tenham ética, decência e se preocupem com o bem comum.

Marcio Napoli, eleitor de Ibema Paraná

Despesas com campanhas

A política nacional há muito tempo tem passado por momentos de descrédito no que tange os cumprimentos das metas de campanha (promessas não cumpridas e escândalos de corrupção). Isso faz com que a sociedade esteja cada vez mais alheia aos períodos eleitorais. Como resultado, tende o candidato a massificar seu nome na mídia escrita e falada para poder alcançar o eleitor. Programas de campanha que despendem muito dinheiro e, no entanto, esbarram no descrédito da população.

Kelly C. Corbetta

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