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O povo deste país aceita tudo passivamente, inclusive a falha no sistema elétrico (Gazeta, 9/2). Está na hora de a população criar vergonha na cara e deixar de pagar a conta de luz por uns três meses para ver se a coisa muda. Só doendo no bolso das empresas é que passaremos a ser respeitado.

Elias Gabriel Saldanha Bileski

Sistema Elétrico 2

Na região do Cristo Rei (próximo ao Jardim Botânico) já é constante a queda de energia elétrica. Estou me acostumando a subir os 14 andares do prédio no qual resido. Qualquer tempestade tem gerado a queda de luz, o que ocorre por dois, três dias seguidos e levando de quatro a cinco horas para retornar a normalidade. Quando solicitamos informações, a Copel informa que foi um caso atípico e que estão solucionando. Caso atípico que ocorre de duas a três vezes na mesma semana? No mínimo esperamos uma resposta coerente e maior agilidade para sanar o problema.

Karine Rocha

Sistema elétrico 3

Sou moradora de Araucária e no dia 2 de fevereiro, por volta das 11 horas, ficamos 40 minutos sem energia elétrica. No dia seguinte, por volta das 20 horas, ficamos 40 minutos sem luz. Não tinha chuva e nem vento. Enfrentamos dificuldade com o fornecimento de energia desde 2003, quando morava no bairro Portão. Todos os dias, por volta das 18 horas, acabava a luz. Na época foi preciso acionar a Aneel para resolução do problema da linha de transmissão. Com tanta tecnologia na produção de energia renovável, até quando ficaremos dependentes desde monopólio?

Alessandra Antunes, Araucária

Polícia ideal

Falar sobre o que falta para ter uma polícia eficiente e fácil (Gazeta, 7/2), ter idéias mirabolantes é lindo, sonhar com um força policial de primeiro mundo, é maravilhoso. Mas, a falta de visão prática e de vivência dos acontecimentos policiais faz muitos acharem fórmulas milagrosas para o caos em que vivemos. Não podemos ter uma polícia com todos os adjetivos mencionados pelos intelectuais se vivemos em um país onde a vida não tem o menor valor, onde o crime de homicídio é tratado como desdém pelo Legislativo, pelo Judiciário e pelo Estado. A certeza da impunidade dá a motivação para a continuidade de outros homicídios. O problema não está somente na falta de um policial bem treinado e sim na falta de interesse de quem pode mudar a maneira de aplicar a lei.

Emir da Silveira

Violência em Curitiba

O crescimento da violência em Curitiba está diretamente relacionado com as falhas na segurança pública, com a falta de pessoal e inversão de funções (Gazeta, 8/1). A Polícia Militar está investigando e a Policia Civil trabalha como carcereiro, ou no policiamento ostensivo. Facilitando, assim, a vida dos marginais que, mesmo presos, sentem-se livres durante o processo pelas falhas contidas nas investigações.

Reginaldo Moreira

Droga nas escolas

Não adianta ter patrulha escolar se existe um soldado para cuidar de 1.500 alunos. O Ministério Público deveria olhar com mais atenção o problema das drogas nas escolas (Gazeta, 8/2), que existe em todo país. Essa parceria entre conselho tutelar, polícia e Ministério Público não está funcionando. É preciso gente preparada para esse trabalho, seja no conselho tutelar, ou na polícia militar para investigar o que acontece na escola.

Sandro Charello

Lei seca 1

De forma alguma a lei seca tornou o trânsito mais seguro. Com exceção de uns poucos que realmente se conscientizaram, a lei não tem sentido algum, já que o indivíduo pode perfeitamente ser flagrado embriagado e até cometer crimes de trânsito, pois a própria lei o protege, desobrigando o motorista a se submeter ao teste do bafômetro. Essa opção inviabiliza a Lei.

Maria Cristina Delattre

Lei seca 2

Lembro-me da infância e das férias em Santa Catarina. Quando os rapazes tomavam pileques, ao chegarem em casa as mães davam água morna com sal e não o deixavam dormir antes de vomitar. Era uma punição caseira pelo excesso. Funcionava. A responsabilidade sobre quem dirige é da família, dos amigos, dos donos de bares.

Yayá Petterle Portugal

Tezza

Excelente o artigo do nosso escritor Cristovão Tezza "A resistência da esquerda", (Gazeta 9/2). O convívio com "más companhias" que praticam o totalitarismo de esquerda, ou de direita, e que pregam a intolerância e o revanchismo, é uma grave ameaça a países que defendem a democracia e o respeito ao ser humano e suas leis. Precisamos de líderes que lutem pela paz, mas que não tenham apego a perpetuação no poder.

Claudino Vitório Previati, administrador de empresa

A volta dos radares

A volta dos radares deve melhorar o trânsito sim! E muito! Aliás, o ideal seria termos radares espalhados em todos os semáforos, punindo todo aquele que se julga acima dos outros, infringindo regras e colocando a vida alheia em risco.

Cristina Schuster

Injustiça Fiscal

Todos sabemos que existe injustiça fiscal no país (Gazeta, 9/2). Mas, é mais fácil tirar R$ 0,50 de um litro de leite do que R$ 1 mil do preço de um carro. Os pobres não reclamam, os ricos exigem.

Antonio Carlos Wanderley

Sem terra

O MST traz em si uma força que é diretamente proporcio­­nal ao interesse das classes menos favorecidas (Gazeta, 9/2). Se é um movimento, ele tem que se valer de sua pró­­pria força e ser justo também em suas interferências. Daí vem o cuidado para não se despersonalizar e servir de instrumento eleitoreiro.

De maneira nenhuma o líder desse movimento deve publicar sua intenção para candidato A ou B. O movimento deve ser íntegro.

Ronaldo Araujo Muniz

Venezuela

Tive a oportunidade de conhecer a Venezuela há cinco anos e desde essa época já era notório que o presidente daquele país não ia terminar bem. Com a expulsão das empresas de grande porte daquele país, já é previsto que o povo não aguentará tanta mudança. Torço para que Hugo Chávez caia. O povo de lá não merece tamanho castigo com a sua presença.

Clovis Cecconi

Bandas independentes 1

Pergunte aos músicos que divulgam seus sons pela internet (Gazeta, Caderno G, 7/2) se algum deles vive da própria música, o quanto eles desembolsam para poder se apresentar em bares de São Paulo e do Rio de Janeiro e quanto tempo de carreira eles têm pela frente. Sem valorização, sem profissionalização apropriada, não existe firma que vá para frente. O que há são bandas de músicos que tem emprego próprio para sustentar suas bandas. Elas pagam para tocar.

Kadu Guariente

Bandas independentes 2

Reconheço que a internet trouxe possibilidade de conhecermos grandes artistas, mas, nos últimos tempos, todo mundo monta uma banda para buscar popularidade, o que se tornou chato. Procurar bandas na internet perdeu a graça. A rede está saturada de grupos que têm o interesse único de buscar enfoque banalizando a manifestação artística sem nenhuma ideologia.

Cristiano Monteiro

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