• Carregando...

Mídias Sociais

Maioridade penal 1

"Diminuam a maioridade agora e no futuro será necessário reduzir ainda mais, até chegar a um ponto em que jogaremos os bebês dentro das cadeias."

Thiago de Paula, via Facebook, sobre a redução da maioridade penal.

Maioridade penal 2

"Moramos num país sem lei, onde tudo é permitido até que aconteça uma tragédia com os figurões. Deixa um filho deles ser assassinado que isso logo muda."

Joelma Maba, via Facebook.

Carli Filho

"Começo a acreditar que realmente em alguns casos a Justiça tarda, mas não falha. Quase cinco anos depois do acidente que matou os dois jovens, finalmente o TJ decide que Carli Filho vai a júri popular."

Michelle Medeiros Bertin, via Facebook, sobre o caso Carli Filho.

Correios

"Infelizmente, os Correios estão dando mais um tiro no pé. Assim é difícil concordar ou apoiar com qualquer monopólio. Todo ano com greve e o cidadão, como é que fica??"

Cristina Esteves Schuster, via Facebook, sobre o editorial "O monopólio dos Correios" (Gazeta, 20/2).

Participe

Contribua você também com sua opinião por meio da página da Gazeta do Povo no Facebook www.facebook.com/gazetadopovo ou do perfil no Twitter twitter.com/gazetadopovo

De que adianta fazerem levantamentos como esse sobre o número de presos irregulares em delegacias (Gazeta, 20/1) se não se faz nada para mudar? Concordo que em alguns casos é possível os condenados pagarem por seus crimes em liberdade, desde que possam fazer trabalhos comunitários e passar por aulas socioeducativas como medida de inclusão social, já que terão dificuldade para encontrar emprego por estarem com o nome sujo.

Luciano Atamanzuck

Radicalismo 1

Em nosso país as manifestações de rua perderam o sentido quando os arruaceiros black blocs tomaram conta, partindo para a depredação e violência. Temos infratores amarrados a postes por justiceiros, mostrando a ineficiência do sistema constituído; carnificinas nas periferias e nos presídios; um crescimento medíocre na economia. Como um país assim ainda tem coragem de estampar em sua bandeira os dizeres "Ordem e Progresso"?

Jorge dos Santos Avila, administrador, Ponta Grossa – PR

Radicalismo 2

A política tem 100% de responsabilidade na radicalização porque é corrupta. Mesmices de mais de 20 anos, sempre os mesmos políticos e seus parentes, impunidade, leis fracas e protecionistas, isso tudo e mais o desperdício do nosso dinheiro em outros países e na Copa, com as necessidades básicas de um povo jogadas no lixo. O povo brasileiro, que é muito paciente, está finalmente perdendo a paciência.

Airton Kraismann

Vaquinha

Não há como não parabenizar o ministro Gilmar Mendes na carta-resposta ao senador Eduardo Suplicy quando pede que os petistas devolvam os R$ 100 milhões subtraídos dos cofres públicos. E mais: a afirmação do ministro de que "a arrecadação de doações para ajudar condenados no mensalão sabota e ridiculariza o cumprimento das penas" é uma lição de respeito à nossa corte superior de Justiça.

Edgard Gobbi, Campinas – SP

Funeas

Gostaria de parabenizar o presidente da UGT Paulo Rossi pelo artigo "A quem interessa ser contra a Funeas?" (Gazeta, 18/2). Felizmente ainda existem dirigentes sindicais com uma visão moderna de Estado e que não se sujeitam ao corporativismo sindical e de certos partidos políticos que se intitulam de esquerda.

Giovane Caetano da Silva, microempreendedor

Correios

Lendo o editorial "O monopólio dos Correios" (Gazeta, 20/2), vi que alguns temas não foram abordados. Segundo o art. 21, X, da Constituição, compete somente à União manter o serviço postal. O que se tem aqui é um monopólio natural, isto é, alguns mercados funcionam melhor com apenas uma empresa atuando. O serviço americano de postagem goza do mesmo status. A ECT desempenha de maneira exemplar sua função. O problema da greve é outra discussão.

Bruno Renzetti

Propaganda

Se o Brasil fosse um país sério, o nosso Judiciário não permitiria essa massiva e vergonhosa propaganda antecipada da presidente Dilma feita ardilosamente com o uso de empresas como a Caixa. Qual o objetivo da Caixa em mostrar pessoas extremamente felizes e gratas com a obtenção de moradias através do programa Minha Casa, Minha Vida? A Caixa ganha alguma coisa com isso? A resposta é não. Só quem ganha é a candidata Dilma.

Ronaldo Gomes Ferraz, Rio de Janeiro – RJ

Jockey Club

O cavalo tem sido tradicionalmente o grande símbolo de admiração de toda a nossa família, pais e irmãos, como adeptos e dirigentes de entidades hípicas, motivo pelo qual ficamos chocados com a reportagem sobre a possibilidade de fechamento do Tarumã (Gazeta, 16/2) por irregularidades de gestão apontadas pelo Ministério da Agricultura, cessionário da carta patente ao Jockey Club do Paraná. Lamentável.

José Carlos Amaral

Hospital da PM

Alguns setores do Hospital da PMPR vão como podem. Culpa de oficiais médicos? Não. Faltam profissionais, como no setor de cirurgia geral. Acredito que chegou a hora de a Polícia Militar colaborar com o regime comunista castrista, exemplo de escravidão na América do Sul, e contratar alguns desses médicos cubanos protegidos pelo nosso governo federal.

Edison Bindi, São José dos Pinhais – PR

Tarifa de ônibus

Enquanto se discute o valor da tarifa de ônibus (Gazeta, 21/2) ainda há parques na cidade, como o parque italiano no São Braz, que não possui nem sequer uma linha que integre o parque a qualquer outro ponto da cidade.

Camilo Catto

Pombos

Na coluna Cidadão Atento (Gazeta 17/2), um leitor pediu para acabar com as pombas da cidade. Ora, elas existiam em Curitiba antes de nós. Milhares de pombos, em frente à Notre Dame, em Paris, são alimentados com milho comprado por milhões de turistas. O mesmo acontece na Fontana di Trevi, em Roma, ou na Praça de São Marcos, em Veneza. Lá, as pombas descansam despreocupadas na cabeça de obras de arte que enfeitam as praças. Por que acabar com os pombos iria melhorar a cidade?

Claudino Ortigara, professor

Copa do Mundo 1

Primeiro os representantes do nosso estado disseram que o povo não tinha com o que se preocupar, e que o dinheiro gasto viria de verbas próprias para isso. E agora, qual a desculpa para a falta de dinheiro para terminar as tais obras da Copa, que no meu ver são desnecessárias? Bom mesmo seria se os representantes do nosso país tivessem o mesmo empenho para ir atrás dos recursos que realmente farão a diferença para a população.

Josiane Cordeiro de Miranda

Copa do Mundo 2

Concordo com o empresário Claudio Slaviero (Gazeta, 18/2). Precisamos de segurança, saúde e educação. Milhões de pessoas como eu estão contribuindo para essas obras faraônicas sem poder usufruir disso.

Francisco Czaja Neto

Copa do Mundo 3

Viva! Vai dar Copa em Curitiba! Se tudo der certo, como estádio impecável, hotelaria, alimentação e mobilidade urbana eficientes, nossos políticos dirão aos pessimistas de plantão que o sucesso trouxe divisas suficientes para pagar a estratosférica conta. Se der errado, veremos o jogo do empurra-empurra para achar culpados entre seus pares pelo fracasso e, com certeza, chutarão a bola para o contribuinte arcar com o ônus da dívida e da incompetência.

Marcelo Rebinski, historiador

Sustentabilidade

Fui o responsável, em 2009, pela pauta da sustentabilidade do concurso do novo prédio do Crea-PR (Gazeta, 19/2), e na ocasião as diretrizes foram para uma construção mais sustentável, sem necessariamente indicar a certificação Leed para o empreendimento, conforme aparece na reportagem. Nada contra, mas o Crea-PR deveria também avaliar como opção a certificação Aqua (Alta Qualidade Ambiental na Construção Civil), sistema francês adaptado para o Brasil, e que hoje tem o maior número de empreendimentos certificados no país. Em termos de custo e flexibilidade, esse sistema vale a pena ser considerado.

Eloy Casagrande Jr, professor da UTFPR

Contas públicas

Já está cansando -- e talvez essa seja a intenção – essa troca de acusações sobre quem está impedindo que o Paraná pague suas contas. Mas o que ainda não vi esclarecido foi: como o estado ficou nessa situação financeira, que muitos chamam de falência? O que aconteceu?

Alvaro Antunes

Idioma

Não sou contra a língua inglesa; já me ajudou muito aqui e lá fora; contudo, isso não significa que o "w" presente em palavra polonesa, alemã ou holandesa deva ser pronunciado como se fosse o "w" inglês, com som de "u". A Rua Wachelka não se pronuncia "uoxelca", mas "vaxelca". Já ouvi "Rua Uestfalen"! E "Uolfgang" para Wolfgang! Paulo Leminski, orai pelo nosso "w" polonês, germânico e batavo também.

Admerval Schlichcta, servidor público

Segurança

A segurança é um tema muito discutido e pouca solução real foi encontrada. E a saída é a educação. Não é ao ensino escolar que eu me refiro, mas à educação de princípios. Medidas paliativas e repressoras apenas tapam buracos. Medidas educativas curam as feridas da sociedade e permitem florescer a justiça.

Paulo Roberto Girão Lessa, Fortaleza – CE

* * * * *As mensagens devem ser enviadas à Redação com identificação do autor, endereço e telefone. Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva, ainda, o direito de publicar ou não as colaborações.Rua Pedro Ivo, 459 - Centro - Curitiba, PR - CEP 80010-020 - Tel.: (41) 3321-5999 - Fax: (41) 3321-5472.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]