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Os táxis em Curitiba podem ser uma parte de uma nova estratégia para a evolução da mobilidade urbana desde que sejam gerenciados com lisura e favoreçam a comunidade. O aumento da frota deve acabar com o fim dos privilégios de poucos que lucram muito com um serviço que precisa ser parte inteligente de uma solução para o transporte público (Gazeta, 2/3). O fim da "escravidão sobre rodas" deve representar também esta evolução de um projeto de mobilidade inteligente que favoreça a qualidade de vida dos usuários e dos taxistas.

Clecyo de Sousa

Táxis em Curitiba 2

Há vários pontos que devem ser abordados a respeito do assunto referente aos táxis em Curitiba. A proposta apresentada pelo vereador Jairo Marcelino em limitar aumento da frota de táxis é sensata. Hoje os maiores ganhos estão para os táxis que possuem rádio de centrais, pois os outros não conseguem obter tais ganhos. Curitiba, como toda capital, sofre com a falta de táxis em dias de chuvas e de trânsito caótico. Porém, em dias de sol, época de férias e feriados, a procura pelo serviço de táxi cai drasticamente. Dessa forma, vejo com bons olhos a proposta do vereador Jairo Marcelino. Após a Copa, a procura por táxi retornará a ser a mesma, e depois como ficam os taxistas?

Valdir Moreira Paz

Fumo influenciado

Amigos influenciam a fumar sim (Gazeta, 2/3). Fumei durante cinco anos e consegui parar porque engravidei e não queria que meu filho me visse fumando. Agora estou enfrentando um dilema porque minha mãe e meu marido fumam. Acredito que aumentar o valor do cigarro consideravelmente ajudaria a diminuir a incidência do tabagismo entre os jovens, porque nem sempre eles têm dinheiro para comprar.

Patricia Moura

Calçadão da Cândido de Abreu

Para melhorar a imagem visual do Centro Cívico não é necessário nenhum calçadão (Gazeta, 1/3). Basta retirar as grades que cercam as várias praças públicas ali existentes, que estão transformadas em estacionamentos privativos dos "nobres representantes do povo" – revitalizá-las com árvores, flores, passarelas, ciclovias, iluminação, segurança e devolvê-las a quem de direito, a população.

Patrício Caldeira de Andrada

Redução da violência

Como reduzir a violência? Confesso que é complicado. O próprio ser humano se prende, pois facilita em pôr grades, alarmes, câmeras que mostram o medo do perigo, ou seja, da violência.

Gislene Canha de Souza

Falta de boas maneiras

As boas maneiras estão ligadas a uma boa educação, que deve ter início na família. Portanto, além de investimentos maiores na educação pública, seria interessante campanhas acompanhadas por psicólogos para instruir os pais, embora essa problemática envolva muitos outros pormenores, tais como a falta de estrutura familiar e as drogas, cada vez mais presentes na vida das pessoas.

Charles Zoppo

FGTS

Excelente o artigo do advogado Lineu Tomass sobre o golpe no FGTS (Gazeta, Opinião, 2/3). Só governos irresponsáveis permitem tamanha barbaridade com o dinheiro do trabalhador brasileiro. Concordo plenamente com seu posicionamento. Nossos legisladores deveriam trabalhar no sentido de contribuintes do FGTS terem acesso mais facilitado a esse dinheiro. Por ora, como está, é muito bom para a Caixa Econômica Federal e para os oportunistas de plantão. Está na hora de a farra acabar.

João Antonio Pagliosa, engenheiro agrônomo

Reajuste do Bolsa Família

O anúncio, feito pela própria presidente, do reajuste de 19,4% para o Bolsa Família, chegando a 45% para jovens até 17 anos, é um verdadeiro tapa na cara dos trabalhadores honestos, pagadores dos impostos mais altos do planeta e que não têm o retorno adequado e garantido pela constituição em serviços prestados pelo governo. Essa bolsa-voto apenas incentiva o ócio, característica de algumas populações e a gravidez precoce, de forma irresponsável, apenas para garantir o benefício.

Aparecida Dileide Gaziolla

28 dias de Rossoni 1

Apesar da desconfiança mostrada por alguns, devemos confiar no que propõe o deputado estadual Valdir Rossoni, presidente da Assembleia Legislativa. O seu artigo deve ser considerado um verdadeiro compromisso público (Gazeta, 2/3). Caberá a nós, cidadãos, às entidades organizadas e à imprensa, apoiá-lo nas medidas de moralização de nossa política paranaense.

João Gualberto Kowalski

28 dias de Rossoni 2

Escutamos todos os dias o nobre deputado Valdir Rossoni falando em cortes em pessoal e despesas. Gostaria que ele mesmo viesse a público explicar por que na Assembleia existem mais de 60 médicos. Acredito que esse número é bem maior do que em muitos hospitais e postos de saúde do nosso estado. Já que esses profissionais somos nós que pagamos, a Assembleia poderia atender à população que necessita. Precisamos ficar de olhos bem abertos, pois isso é uma vergonha.

Fabiano Lima

CPIs

Uma CPI requer credibilidade e um objetivo muito claro. Um Legislativo forte convoca prováveis autores de irregularidades para esclarecimentos e toma providências. Chegamos ao ponto, no Paraná, em que será necessário criar uma lei nova para proibir que fichas sujas administrem os bens e decidam em nome da sociedade. A Assembleia deve mostrar a clareza de seus propósitos, convocando os responsáveis para questionar e indicar providências.

Clovis Pena

Coritiba

Parabenizo a reportagem "Campeão, Coxa fecha turno com 87% de aproveitamento" (Gazeta, 28/2) de caráter documental, relativa à 11.ª rodada e ao primeiro turno do campeonato paranaense. A matéria retratou de forma sensata os temas abordados. Apenas lamentei que a impressão em preto e branco tenha não só diminuído drasticamente o destaque da manchete, como também escondeu (ou pelo menos ofuscou) a matéria tão bem feita.

Wolney Baggio

Médicos x planos de saúde

Concordo com o presidente da Associação Médica do Paraná sobre o valor que os planos de saúde nos repassam por consulta. Para o nosso trabalho de muitos anos de estudo e dedicação, sempre visando aliviar o sofrimento dos nossos clientes e prolongar suas vidas, recebemos a aviltante quantia de R$ 5, com direito à reconsulta. Consulta que fica limitada a uma mensal. Infelizmente nossos clientes não compreendem e por isso somos mal interpretados quando nos atrasamos por termos que atender emergências e problemas particulares. Corremos sempre o risco da consulta ser glosada (não paga) por motivos administrativos. Sem contar que recebemos com atraso de dois meses. Infelizmente um médico como eu, formado há 41 anos, vê gradativamente o desprestígio da classe tornando nosso trabalho desestimulado e cada vez piorando a qualidade no atendimento.

Valdir Pierro, médico clínico e cardiologista

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