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Um jovem de 16 anos foi morto numa escola ocupada da cidade. Isso mostra, ao menos aos pais mais atentos, que todos os adolescentes que estão nas ocupações estão em risco iminente. Até quando os pais vão permitir que seus filhos corram o risco de fazer “história”, sendo que essa será contada em uma página policial? Triste.

Carlos H. Skraba

Tragédia na ocupação 2

O falecimento do jovem é apenas consequência da irresponsabilidade daqueles que gostam de brincar com experimentos sociais. Nada mais é do que a ideologia comunista mostrando sua face. Ocupem, façam a revolução!, disseram os professores. Covardes projetando suas utopias falidas em inocentes úteis.

João Queiroz

Tragédia na ocupação 3

Já ocorreu aos comentaristas tendenciosos que, primeiramente, é necessário apurar as causas do ocorrido para depois imputar responsabilidades? O movimento é legítimo, mas, infelizmente, esse fato vai ser fartamente explorado pelo governo e conservadores de plantão para deslegitimar a luta por melhorias do sistema de ensino.

Svetlana Tchecov

Judiciário 1

Há uma liminar dada por um ministro do Supremo há mais de dois anos para o malfadado “auxílio-moradia”. Liminar não é para ser dada em caso de prejuízos ou danos iminentes? E recebem esse “auxílio” muitos dos que possuem casa própria! E, por isonomia, até membros do Tribunal de Contas o recebem! Ainda tenho notícia de casos em que marido e mulher, ambos magistrados, recebem o “auxílio”. Qual a razão de isso não ser julgado, regulamentado e de o valor ser pago diretamente ao locador do imóvel?

Wilson Mugnaini

Judiciário 2

Certa feita, há uns oito anos, jantava entre advogados em Brasília e falávamos de corrupção, quando fui perguntado se saberia dizer qual o Judiciário considerado o “menos independente” do país. Fiquei surpreso com a resposta, com a qual todos ali concordaram: era o nosso, o paranaense.

Orlando Felipe da Conceição

Aborto e eugenia

Se pode deixar nascer e matar depois, então pode abortar. Se não pode deixar nascer e matar depois, trata-se de simples covardia eugenista e expressão de um egoísmo fugaz que não resiste a um simples olhar nos olhos. É necessário anestesia, para que o tato não sinta, a visão não veja, o olfato não se inebrie com o sangue e os pedaços descartados de um ser humano. Acima de tudo, é preciso anestesiar a consciência para que se conforme ao ato antinatural de decidir quem merece viver e quem merece morrer.

Thiago Amorim

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