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Mídias Sociais

Pedágio

"Se essa concessão pode ser suspensa por falta de obras, as do Anel de Integração do Paraná teriam de ser canceladas imediatamente!"

Luiz Roberto Pessoa, via Facebook, sobre a possível suspensão da concessão das BRs 376 e 101.

PIBinho

"Mudança de foco com esse governo do PT? Esquece. Eles vão continuar a aumentar os custos, impostos e o que puderem para financiar suas bolsas e a máquina governamental corrupta."

Camilo Constant de Almeida Jr., via Facebook, comentando editorial sobre as projeções do PIB de 2013 (Gazeta, 2/6).

Leite

"É o mínimo a fazer pela negligência das fábricas e a adulteração na recepção do leite dos produtores!"

Aniceto Machado, via Facebook, a respeito do recall de leite adulterado.

Nostalgia

"Parabéns ao Cid Destefani pelos 24 anos de Nostalgia e por nos fazer viajar no tempo todos os domingos divulgando nossa história."

Gabriel Flizikowki, via Facebook, sobre os 24 anos da coluna Nostalgia da Gazeta do Povo.

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No contexto da formação de uma sociedade mais voltada para valores que a fortaleçam, não há dúvida de que o povo brasileiro peca por omissão. E muito. Um dos aspectos que melhor caracterizam essa realidade é a falta de participação efetiva na cobrança das ações de seus representantes que, sabedores dessa indiferença, deixam a desejar. Se pretendemos mudar esse estado de coisas, é indispensável maior engajamento, mas sem falso moralismo.

Carlos Roberto de Oliveira

TRF

A necessidade de criação de mais Tribunais Regionais Federais (Gazeta, 1/6) passa longe da discussão com a população, ficando restrita aos gabinetes e palácios de Justiça. A conta que será paga por toda a população é enorme, fala-se em bilhões de reais para sustentar os bacharéis e doutores em lei, e a discussão sobre a qualidade do sistema judiciário passa longe.

José Luciano Ferreira de Almeida

Pedágio

Se o governo pretende suspender a concessão das BRs 101 e 376 (Gazeta, 1/6), deveria ouvir os usuários. A agência reguladora deve exigir o cumprimento do contrato, e não liberar a concessionária do compromisso assumido mediante a rescisão do contrato. Mudança de empresa significará majorar o preço do pedágio, pois sabe-se que a atual concessionária ofereceu preço bem abaixo dos demais concorrentes e do esperado pelo governo.

Lauro Luiz Leone Vianna

Ônibus

A questão da distância entre as linhas de ônibus é mais complexa que o mostrado na reportagem (Gazeta, 1/6). A falta de integração tarifária fora de terminais é um problema que agrava a questão da proximidade dos pontos. Eu, por não desejar pagar duas tarifas, eventualmente caminho 2,5 km para pegar um ônibus que me permita fazer conexões, em vez de tomar o amarelo que passa a 100 metros da minha casa.

Guilherme Appolinário

Urbanismo

Refletir sobre o futuro das cidades (Gazeta, 3/6) é importante, principalmente devido ao crescimento desordenado e às invasões no entorno das cidades. No caso de Paranaguá, sofremos com o crescimento da área portuária. Por falta de planejamento e certa fragilidade dos órgãos ambientais, convivemos com a poluição do ar, da água e de nossos alimentos, sem contar a poluição dos caminhões que destroem e sujam nossas ruas.

José Ricardo Morato, Paranaguá – PR

Índios

Sobre o conflito envolvendo índios e fazendeiros no Mato Grosso (Gazeta, 3/6), acredito que os índios aproveitam as leis especiais para invadir, saquear e destruir as propriedades privadas e permanecer impunes. Eles se acham especiais, mas deveriam ser tratados como pessoas comuns. Eles deveriam respeitar o direito de propriedade privada dos outros.

Aldo Dante Machado Jr.

Matemática

Sobre o artigo de Jacir Venturi "Aprender a raciocinar" (Gazeta, 3/6), considero que a matemática é como escalar uma montanha: a tarefa é árdua, mas a visão que se obtém recompensa o esforço. Infelizmente, a nossa herança cultural nunca privilegiou esse campo do conhecimento, talvez por constituir-se em ferramenta de emancipação. É pela falta de números que muito da nossa miséria se explica.

Thomaz Akimura

Professor

De alguns anos para cá, exercer a profissão de professor virou sinônimo de sacrifício, principalmente no caso de alunos de 6ª a 9ª série ou do ensino médio. Tudo por causa da indisciplina de alunos, combinada com direções sem estrutura, despreparadas, incompetentes e politiqueiras. Por isso estamos presenciando agressões a professores, desestímulo geral, depressões, desistência da profissão, e maus resultados na aprendizagem.

Edésio Reichert, Toledo – PR

Valores

Após uma semana na qual um recém-nascido foi encontrado nas redes de esgoto, pus-me a pensar: quanto vale um ser humano? Talvez se fizéssemos um leilão, colocando à venda a essência da nossa humanidade, conseguíssemos mensurar o seu valor. Contudo, temo saber que, dentre diamantes, obras e objetos famosos, perderíamos em número de lances e valor de arremate. É certo que não há como mensurar o imensurável. Nossa humanidade não poderia jamais ser leiloada.

Elsa Lima

Sonho

Interessante o ponto de vista de Paulo Briguet (Gazeta, 3/6). Compartilhei da mesma experiência, pois vivi a década de 70, e tive visões oriundas da influência hippie da época, que criticava sem dó tudo o que havia de norte-americano. De fato, só me vi separado desses preconceitos após experimentar a vida fora. A visão mais madura vem após um tempo e descobre-se, após algumas tentativas, o que há de errado conosco.

Edilson Miaqui

Entrelinhas

Cumprimentos à Gazeta do Povo pela passagem dos 48 anos da coluna Entrelinhas. Mesmo diante das mudanças editoriais e gráficas promovidas de modo a manter a Gazeta com linguagem e visual moderno, a Entrelinhas é espaço de leitura garantida.

Osni Bermudes Jr.

Cotas

O leitor Luiz Fanchin Jr. está equivocado quanto ao sistema de cotas. Sou cego e fui admitido pela Copel porque há 5% de vagas para pessoas com deficiência, mas as provas foram as mesmas para todos os candidatos, e tive de tirar nota acima de 6, que é a nota mínima necessária para entrar no cadastro. Não é como muitos pensam, que basta assinar as provas para ser empregado ou admitido na faculdade.

José Luiz Novôa, Araucária – PR

Feriados da Copa

Receberemos durante a Copa 225 mil turistas a mais que a média, segundo a FGV. Nosso aeroporto já está com a capacidade esgotada, o transporte público também, não há táxis suficientes nem sequer para a população local, o atendimento de saúde está um caos. Somente decretando feriados para não passarmos vergonha.

Hernani Bergossi

Fifa

Eu quero e o povo de bem também quer saber: por que a Fifa tem poderes de Estado? E de um Estado invasor que chega, determina quais ruas podem ter trânsito ou não, o que pode ser vendido ou não, o que pode ser anunciado ou não. Mas pelo menos eles perderam uma batalha: o acarajé vai ser vendido na Bahia. Dona Fifa, posso comer barreado, pinhão e banana frita na época da Copa?

Mauro Majczak

Médicos estrangeiros

O que poucos falam é que os formados na Escola Latinoamericana de Medicina (Elam) não têm autorização para praticar medicina em Cuba. Ou seja, nem mesmo o país que os formou os aceitaria como médicos! O Brasil quer aceitá-los sem um exame sério e justo, que teste as suas habilidades? Como assim? Vão para lá patrocinados por movimentos sociais, voltam para disseminar comunismo no interior do país, e vamos assistir a isso tudo sem nos indignarmos?

Flavio Costa, Rio de Janeiro – RJ

Policiamento 1

O policiamento a pé dá mais tranquilidade à sociedade, e os policiais observam muito mais do que em uma viatura a 40 km/h. É claro que, para se colocar esse serviço em prática, tem de haver policiais em número suficiente, e aumentar o efetivo é responsabilidade do poder público.

Edison Bindi, militar da reserva, São José dos Pinhais – PR

Policiamento 2

Gostaria de sugerir uma reportagem sobre a falta de efetivo na Polícia Civil no Paraná. O resultado disso é que reina a impunidade, pois praticamente nenhum crime é investigado. Só em termos de comparação, em Santa Catarina há metade da população do Paraná, mas duas vezes mais policiais civis.

Marcelo Vanzela, Londrina – PR

STF

Com raras exceções, o STF também é uma casa que não inspira a confiança ao povo. Vejamos o caso Daniel Dantas, absolvido três vezes por Gilmar Mendes. Uma vergonha. Mas não é porque tal ministro diz que vai absolver Fulano e Sicrano que se deve mudar as regras de escolha dos ministros (Gazeta, 2/6). O que deve ser feito é punir certos ministros.

Hermes Carlos Bollmann

Estradas

Já é tempo de o Ministério Público Federal e o Crea-PR promoverem uma fiscalização para constatação da ineficiência na manutenção e falta de medidas preventivas na estrada adotadas pela Autopista Litoral Sul. A quantidade de acidentes diários envolvendo caminhões pode ser um indicativo importante de falhas. Qualquer usuário cativo dessa rodovia pode confirmar o aumento do tempo médio de viagem depois da concessão.

Paulo Ferraz, engenheiro

Máquina pública

Todos que têm um mínimo de bom senso deveriam parabenizar Belmiro Castor pelo artigo criticando o exagerado número de secretarias e órgãos equivalentes na pesada estrutura dos governos do Paraná e de Curitiba (Gazeta, 2/6), que existe para acalentar os partidos políticos e não por ser necessária à gestão técnica. Além disso, somam-se os cargos em comissão, que abrigam não pessoas imprescindíveis aos governos, mas sim os "pelegos" políticos, muitas vezes com escolaridade incompatível com os cargos ocupados. Os governos precisam aprender a trabalhar com estrutura enxuta, como a iniciativa privada.

Luiz Eduardo Hunzicker, Colombo – PR

Imprensa

Parece-me que nossa Constituição não pode ser rotulada como uma das mais democráticas do mundo. A censura prévia estabelecida à imprensa (Gazeta, 1/6), além de afrontar a prerrogativa constitucional de livre expressão, coloca os interesses da nação brasileira em xeque. Neste país são os veículos de comunicação os únicos mecanismos isentos para a informação, investigação e fiscalização, tendo um papel crucial de alertar a sociedade sobre os desmandos, principalmente de agentes públicos. Nesse embate, o que mais causa estranheza é que o cerceamento à informação venha do Judiciário, que deveria ser o guardião e o depositário das liberdades fundamentais.

Marcelo Rebinski, historiador

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