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Quem quiser utilizar o Uber e andar com carro particular, que assim proceda; quem quiser tomar um táxi , que fique à vontade. A liberdade de escolha é um dos pilares da democracia. Já é um absurdo esse controle que a prefeitura faz da frota de táxi. Qualquer um deveria poder ser taxista, desde que cumpra os requisitos de segurança e pague as taxas de inspeção. A reserva de mercado tem de acabar.

Marcelo Rocha

Uber e táxis 2

De fato, o Uber é concorrência desleal com os taxistas, pois os veículos utilizados não passam por qualquer tipo de fiscalização de segurança. Se não há nada de errado no uso do Uber, posso pegar a van que uso para transportar minha numerosa família e dar caronas remuneradas para estudantes de 6 a 10 anos. Então eles chegarão aos seus respectivos colégios sem que eu tenha de passar pela rígida fiscalização do transporte escolar.

Ronaldo Moraes

Operação Lava Jato

Sobre a matéria “Procuradoria ouve Youssef da Lava Jato sobre irregularidades na campanha de Beto Richa” (Gazeta, 9/7), não adianta tentar fechar os olhos para a realidade. Os únicos interessados em colocar o Paraná no meio de supostas denúncias é quem quer o poder. O povo quer obras e investimentos na saúde e educação. O vale-tudo da política não nos interessa.

Vicente Costa

Impeachment 1

Concordo plenamente com o editorial “O golpe do ‘golpismo’” (Gazeta, 9/7) . Não há nada mais legitimamente democrático que estar insatisfeito com os comandos da República e poder defender a possibilidade de um impeachment de quem quer que esteja na Presidência.

Alexandre Gustavo dos Santos, bancário

Impeachment 2

A possível saída de Dilma traria consequências sérias para o bolso da população, como fuga de capitais e descontrole da inflação. Ela precisa diminuir a quantidade de ministérios, colaborar com as investigações e colocar nos cargos-chave funcionários de carreira. Só isso para dar um norte ao seu mandato e trazer saúde financeira para o país.

Luciano R. Ayres

Receita Estadual

Entendo a posição de Christian Mendez Alcantara (Gazeta, 10/7), assim como a da sociedade em relação à Receita Estadual. Mas a situação é bem mais complexa. Não é a Receita Estadual que supostamente estaria “capturada”, mas, sim, nossa sociedade como um todo. É uma questão cultural querer tirar vantagem em tudo. Quem paga o guarda ou o fiscal não se vê cometendo um crime.

Sandro Couto

Desemprego

O desemprego chegou a 8,1%, isso sem contar quem não procura emprego. Em apenas um ano 1,3 milhão de brasileiros com carteira assinada perderam seus postos de trabalho. É impressionante a diferença que existe entre o Brasil atual e aquele apresentado em propagandas políticas e eleitorais.

Beatriz Campos, São Paulo – SP

Bombeiros 1

É uma vergonha que o protesto por atraso de diárias tenha rendido um processo interno contra os bombeiros (Gazeta, 10/7). Que o estado do Paraná pague o que deve aos seus servidores. Como os bombeiros vão sobreviver? Se eles não tinham nem dinheiro para se alimentar no Litoral, como poderiam agir em caso de emergências?

Haften Hafad

Bombeiros 2

Não pagam e ainda processam os bombeiros? Só neste país acontece essa barbaridade. O estado do Paraná é que tem de ser processado pelo que deixa de pagar. Essa notícia deve correr o mundo e os bombeiros devem recorrer ao tribunal internacional dos direitos humanos.

Luiz Dias

Bombeiros 3

No Brasil está assim. O governo é ineficiente em tudo. Não há um setor que possa dizer que vai bem. Não remuneram quem trabalha e querem que os bombeiros tirem o pão da boca dos filhos para poder trabalhar. E o Ministério Público onde está numa hora dessas?

Roberto Balbela

Cerco da Lapa

Em recente publicação sobre o Cerco da Lapa, reportagem da Gazeta do Povo (30/5) citou um livro com fatos curiosos e interessantes, mas o escritor deu a opinião pessoal sobre os outros livros clássicos – com autores reconhecidos há anos e que não estão mais aqui entre nós para responder. Por isso digo que o livro Cerco da Lapa do Começo ao Fim, de autoria de Francisco Brito de Lacerda, sempre será uma referência importante dessa página da história. A primeira publicação sobre o tema ocorreu em 1974, no Boletim do Instituto Histórico. A obra completa, de 1985, foi escrita após anos de pesquisa e sempre citando de forma minuciosa as referências e bibliografia utilizadas, tudo com a devida isenção e imparcialidade. A história precisa de fatos. Pelo dom de escritor, Lacerda publicou ainda outros livros de sucesso. Por anos ofereceu aos leitores da Gazeta artigos, contos e crônicas de sua autoria – todos com excelente repercussão.

Francisco Brito de Lacerda Junior

Maioridade penal 1

Muitas pessoas não sabem, mas a punibilidade no Brasil começa aos 12 anos, com medidas que preveem o internamento. E o sistema tem um porcentual de reincidência muito menor que o penal. A redução implicará em aumento da violência, pois tirará adolescentes de 16 e 17 anos de um âmbito que funciona para jogá-los num falido. Para proteger os “Victors” do artigo “Falhamos” (Gazeta, 8/7) precisamos reforçar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e não jogar adolescentes na impunidade do sistema penal falido.

Tomas Eon Barreiros

Maioridade penal 2

A questão é simples: quem cometeu crime tem de ser punido. Não importa a idade. Precisamos defender as vítimas e não os criminosos. E não me tentem convencer com essa história de que reduzir a maioridade é criminalizar os pobres. A maioria das pessoas, sejam maiores ou menores de 18 anos, trabalha, se esforça por uma vida melhor e não comete crimes.

Luiz Carlos Giublin Junior

Venda de livros

Sobre o artigo “As vacas não voam” (Gazeta, 9/7), só faltou esclarecer que essa pauta só chegou ao Congresso justamente por pressão do Sindicato Nacional de Editores de Livros e da Câmara Brasileira do Livro, que, desde a chegada da Amazon, vem pressionando pela legislação a fim de garantir suas margens de lucro e reduzir o poder de negociação dos varejistas. A ideia deles é que cada editora defina o preço de capa e a cadeia de distribuição não possa interferir nesta definição.

Rodrigo Domit

Ensino fundamental

Em relação à matéria “Corte protege crianças de 5 anos” (Gazeta, 9/7) não vejo nada de benéfico na medida, pois dizer que uma criança que faz aniversário no dia 31 de março é mais madura que outra que faz no dia 1º de abril é querer inventar uma inverdade. Tudo isso é apenas política e uma forma de atrapalhar a educação.

Luzinei Falavinha Ramos, pedagogo

Atendimento de animais

Finalmente a prefeitura vai destinar recursos para o atendimento de animais (Gazeta, 9/7). Normalmente o cidadão não tem dinheiro para a esterilização e – muitas vezes sem saída– acaba cometendo o terrível e covarde abandono.

Roberto Bezerra

Moradores de rua

É nítido nas ruas de Curitiba o aumento do número de pessoas sem casa. É um absurdo passar no Centro quando o dia amanhece e perceber as pessoas se levantando debaixo das marquises. Curitiba é uma cidade fria, uma das capitais mais geladas do país, e deve ser sofrido passar uma noite ao relento. É desumano permitir um quadro desses. A administração pública deve olhar mais de perto as populações carentes, principalmente nos dias frios. É necessário resgatar essa população do frio.

Marcelo Pinto da Rocha
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