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Com relação à matéria "Um feriadão a cada dia", não acho que as universidades sejam responsáveis pelo trânsito que geram (Gazeta, 28/4). As universidades podem colaborar para a melhoria, mas a responsabilidade do transporte coletivo continua sendo da prefeitura. Se o transporte coletivo fosse realmente integrado e a passagem mais acessível, ajudaria. Por que Curitiba não tem tarifa para estudante? Eu tenho dois filhos universitários. Se forem de ônibus, serão quatro passagens diariamente para cada um. Fica menos caro usar um carro.

Neusa Maria Faret, por e-mail

Universidades e trânsito 2

As universidades são sim responsáveis pelo trânsito que geram. Deveria existir diretrizes municipais e estaduais, como em São Paulo, que obrigam entidades educacionais, culturais e comerciais a investir em infra-estrutaras no entorno do estabelecimento, como em estacionamentos, sinalização, viadutos, passarelas, alargamento das vias etc.

Osvaldo Pasqual, por e-mail

Universidades e trânsito 3

Estudo pela manhã na PUC e fiquei abismada com os números da matéria "Um feriadão a cada dia". Moro em Campo Largo e utilizo ônibus para ir à faculdade. No período de entrada é quase impossível chegar no horário. Um dos problemas é a irregularidade de horários da linha Fazenda Rio Grande sentido PUC. Chego com o Pinhais-Campo Comprido na estação-tubo Rodoferroviária às 7h08, quando acabaram de passar três ônibus com destino à PUC, um atrás do outro com diferença de poucos minutos. Depois disso, o próximo veículo demora em torno de 10 a 15 minutos. Além disso, na estação-tubo do Paiol, o ônibus sempre enche e sair nos pontos seguintes é um sacrifício. Vi que uma das metas da PUC é o uso de ônibus passar de 46% dos estudantes para 52%, mas isso não depende apenas da instituição. Deve haver colaboração da Urbs para solucionar ou amenizar o problema.

Juliana Lima, por e-mail

Universidades e trânsito 4

Quem anda de ônibus sabe quanto tempo se perde à espera de um ônibus em que se possa entrar. A Urbs não aumenta o número de coletivos nos horários de pico. Estudo na Unibrasil e sei de colegas que levam quase duas para chegar em casa, justamente por terem de esperar um ônibus em que consigam embarcar. E há o fator violência. Eu, por exemplo, poderia até ir de bicicleta para a faculdade, mas, pelo risco de ser assaltada, não vou.

Elaine Leal, por e-mail

Saúde 1

A gripe suína é alamarnte para o Brasil pela forma irresponsável como a saúde pública é tratada aqui, sempre com descaso. As nossas autoridades não têm o hábito de agir de maneira preventiva em relação a casos como esse.

Claudinê de Oliveira, por e-mail

Saúde 2

Há motivo para preocupação com a gripe suína no Brasil, principalmente se contarmos com a habitual irresponsabilidade das autoridades da vigilância sanitária do país.

Josmar A. Farias, por e-mail

Saúde 3

A Gazeta do Povo publicou, nos dias 24 e 25 de abril, duas matérias da maior relevância. A primeira sobre o decreto proibindo que a população de Londrina alimente os pombos que se multiplicam na cidade; a segunda sobre um novo tipo de gripe suína que levou a óbito um número considerável de indivíduos no México. A população leiga se habituou a ver os animais como fonte de alimentos, como parceiros ou companheiros para o lazer ou, eventualmente, utilizados para o trabalho. Não fica muito claro, entretanto, o risco a que estamos expostos no contato com animais. Muitos animais podem transmitir doenças graves ou até mortais e, portanto, o convívio com os animais deve estar sempre submetido a regras rígidas de saúde pública para que sejam evitados maiores dissabores.

Clotilde de Lourdes Branco Germiniani, por e-mail

Jovens

É preocupante quando governos e ONGs de alto teor ideológico carregados de materialismo ateu de cunho freudiano-marxista envolvem-se em temas tão íntimos e ao mesmo tempo tão naturais para o ser humano como o são a educação da afetividade e da sexualidade das crianças e jovens de um país. É também muito triste saber que estes jovens a quem se destinam tais projetos não foram suficientemente acolhidos, compreendidos e amados por seus pais que não souberam ou não se preocuparam em tratar com naturalidade e carinho o tema do sexo e por isso precisaram buscar na rua a educação sexual e o amor que não receberam. A visão apresentada pelas iniciativas aparentemente "protetoras" não percebem as catastróficas consequências que derivam destes ensinamentos: cinismo, desencanto, solidão, exposição à violência e até mesmo depressão e suicídios. A energia de jovens de boa vontade como os protagonistas da matéria " Dos jovens e para os jovens" (26/04) poderia ser bem melhor aproveitada em projetos que tratassem o ser humano integralmente nas suas diversas esferas (física, psíquica, afetiva e espiritual), sem os quais qualquer projeto cidadão, por mais bem intencionado que seja, mostra-se deficitário.

Eliane Bordini, por e-mail

Adoção

Estou triste com a matéria sobre adoção (Gazeta, 26/4). Em meados do ano passado eu e meu marido fomos até o fórum de Arapongas saber como funciona o processo de adoção e ficamos pasmos com a burocracia. Pedem um monte de documentos e fotos da casa. Além disso, uma assistente social visita a família, para conferir se há condições ou não de adoção e, consequentemente, de entrada na fila de espera. Ou seja, só para entrar na fila de espera já é uma burocracia. Se não fossem tão rígidos e exigentes, muitas crianças já estariam com seus pais adotivos. Se fosse mais fácil o processo de adoção, mais fácil seria termos um filho adotivo e dar a ele muito carinho e amor. Nós não somos exigentes, gostaríamos de uma criança de até 3 anos, saudável. Não estamos determinando cor nem raça.

Mari Marino, por e-mail

Polícia 1

Não considero a polícia do Paraná violenta (Gazeta, 27/4). Os fatos que vem acontecendo são rotineiros e a polícia age conforme cada situação. Quando ela é recebida com violência há outro meio para a situação? O acúmulo de trabalho também é um problema. Quando será que acabará a defasagem de pessoal?

Mário Sérgio Machado, por e-mail

Polícia 2

O que é ser violento? A população tem a polícia que merece. No Paraná a população é ordeira. Consequentemente, temos uma segurança pública adequada e condizente, não pelo secretário, mas pelos próprios policiais que, apesar do baixo salário e da falta de pessoal, cumprem seu dever. A polícia do Paraná ainda não é violenta.

Mauro Budniak, por e-mail

Polícia 3

Sabemos que há setores das polícias militar e civil que agem com extrema violência nas suas rotinas diárias. Nada pode justificar qualquer ação truculenta e abusiva da parte dos policiais, notadamente porque são eles que garantem ao cidadão, como dever institucional, o direito sagrado de ir e vir do trabalhador. É hora de abrir os olhos para os efeitos dessa violência institucionaliza e, pior ainda, que atinge severamente os mais pobres.

Antonio N. de Macedo Filho, por e-mail

Barulho 1

A cidade tem barulhos obrigatórios (Gazeta, 26/4), como o do caminhão de lixo. Mas os que mais irritam são os que o homem cria por seu egoísmo, dentro os quais se destaca o da buzina das motos pedindo passagem nas grandes avenidas. Um grande inferno!

Marcos de Luca Rothen, por e-mail

Barulho 2

O que incomoda, e muito, na periferia da capital é o barulho causado pelos escapamentos da motos que deveriam receber uma melhor fiscalização por parte dos órgãos de trânsito.

Jairo Guarezi, por e-mail

Barulho 3

O barulho que mais me incomoda é o do trem, que passa no meio da cidade, buzinando, acordando e incomodando todo o santo dia.

Priscila Giorgi, por e-mail

Barulho 4

Aquele que mais incomoda é o barulho da falta de respeito aos direitos das pessoas, é o barulho da falta de cumprimento das leis e é o barulho da ausência de autoridades comprometidas com o cidadão comum e trabalhador. No meu caso e de milhares de moradores do Cristo Rei, Cajuru, Cabral e outros bairros, é o barulho da absurda buzina do TREM com mais de 110Db durante as madrugadas.

Regina Barbosa, por e-mail

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