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Não que os pais só se preocupem com a segurança de seus filhos quando entra em vigor uma lei que os obriga a fazê-lo, mas cabe ressaltar que não há grande divulgação de incentivo e elucidação de sua importância pelo próprio governo e órgãos de comunicação. O que mais se lê é sobre o valor das cadeiras e bancos, ou seja, o comércio desses equipamentos (Gazeta, 31/8). Do governo federal, gestor dessa obrigação, nada de mais importante se ouve. Ressalto, ainda, que cabe mencionar que não adianta a cadeirinha, o banco, se não há o cinto, se o veículo é defeituoso, não há consciência no conduzir.

Ralf Kirchheim

Uso da cadeirinha 2

A obrigatoriedade do uso da cadeirinha entra em vigor nesta semana. Muito justo! Todos precisam de segurança quando estão dentro de um veículo. E quanto aos cães livres e soltos, correndo, pulando dentro do veículo, colocando em risco a segurança de terceiros? Quando é que será aprovada uma lei que obrigue seus donos a ter mais consciência e, com isso, providenciem alguma maneira segura de carregar seus animais.

Maria Eloiza Rocha Saez

Transporte coletivo 1

Para que as pessoas troquem seus carros pelos ônibus é simples, basta investir pesadamente no transporte coletivo, colocando mais veículos nas linhas, dessa forma não andariam lotados, muito menos teriam atrasos (Gazeta, 30/8). Assim o usuário se sentiria mais confortável, consequentemente haveria menos carros nas ruas. Em vez de a Urbs e a prefeitura elaborarem obras como o anel viário, ciclofaixa, voltem a investir no transporte coletivo, colocando mais ônibus, com horários coerentes. Se for assim, tenho certeza de que irão verificar que o trânsito mudará.

Edson Jorge Hurmus, contador

Transporte coletivo 2

Uso o transporte coletivo todos os dias, tenho muita paciência com a superlotação e até com o congestionamento do trajeto que faço. Em certos pontos fica insuportável, porém o que me irrita profundamente é chegar ao terminal e ficar até 20 minutos esperando pelo ônibus biarticulado e, quando vem um, já aprece outro logo atrás. Cadê a tabela de horários? Cadê os fiscais da Urbs?

Alice Terezinha dos Santos

Licenciamento veicular 1

Precisamos dos humoristas mais do que nunca. A crônica de Cristovão Tezza sobre sua ida ao banco para pagar o licenciamento de seu carro está deliciosa (Gazeta, 31/8). Nos tempos idos em que havia fila no banco existia um cartaz orientando os clientes sobre como evitar filas naquele caixa. Acrescente-se que no dia em que Tezza foi ao banco não estava chovendo e ele não precisou pedir licença ao chefe para sair, privilégio dos escritores. A cena se repete quase 1 milhão de vezes só em Curitiba, uma vez em janeiro, para pagar o IPVA, e a outra nesta época para pagar o licenciamento.

Herbert Richert, engenheiro mecânico

Licenciamento veicular 2

Com todas as facilidades da obtenção do boleto destinado ao pagamento do licenciamento de veículos, pela internet, de modo ditatorial, o governo do estado, através do Detran, nos condiciona o pagamento, exclusivamente, no Banco do Brasil. Além disso, somos obrigados a obter o boleto no mesmo banco. Tenho 74 anos, sou cliente de outro banco, reivindico meu direito de obter o boleto pela internet e pagar o tributo até o vencimento no banco em que sou cliente. Isso facilitaria não só a minha vida, mas a de muita gente!

Oscar de Christan

Trânsito

Até mesmo fora dos horários de pico existe um grande congestionamento em certas vias em Curitiba, o que é um absurdo! Creio que os responsáveis precisam usar o bom senso, pois uma cidade não pode só resolver o presente com obras eleitoreiras, mas deve ser pensada a longo prazo, com obras que garantam o benefício a todos, até porque Curitiba não para de crescer.

Wilson Junior

Capitalização da Petrobras

É um pouco temerária a capitalização da Petrobras, partindo do princípio de que o barril de petróleo seja avaliado em R$ 5, a empresa seria capitalizada em R$ 100 bilhões. Como o governo só possui um terço do capital, os demais acionistas teriam que colocar R$ 200 bilhões. Será que eles terão todo esse valor disponível? Considere-se que é um negócio de alto risco, pois tirar petróleo a sete quilômetros abaixo do mar é quase uma aventura. Não esqueçamos o acidente do Golfo do México, que ocorreu somente a um quilômetro e meio do fundo do mar.

J. Andrade

Luto

O Movimento Pró-Paraná apresenta os sentimentos de todos os seus associados pelo passamento do ilustre presidente da Rede Paranaense de Comunicação e Editora Gazeta do Povo, doutor Edmundo Lemanski. Reconhecendo a falta de tão ilustre personalidade para a sociedade paranaense e, notadamente, para todos os que se dedicam aos meios de comunicação, este movimento solidariza-se com todos os auxiliares e colaboradores que, ainda não refeitos do prematuro desaparecimento do inolvidável doutor Francisco Cunha Pereira Filho, enfrentam outro momento semelhante.

Jonal Chede, presidente, e Luis Renato Pedroso, vice-presidente do Movimento Pró-Paraná

Poder Legislativo

Li o artigo "Origens da crise do Poder Legislativo", e parabenizo o sociólogo César Bueno pela lucidez e didática com que expõe as fragilidades do Poder Legislativo, em decorrência do superdimensionamento do Executivo (Gazeta, 31/8). A hora é mais do que propícia para pensarmos no voto que estaremos dando ao superchefe da nação, como uma procuração, para decidir nosso futuro pelos próximos quatro anos.

João Alberto Bruning

Violência

O editorial sobre violência a transforma exatamente no que ela é: um câncer da paz social (Gazeta, 31/8). Apesar de o editorial lembrar que a segurança traz em seu bojo a nossa mais legítima aspiração, que é apenas desfrutar da nossa liberdade, sentimos que as autoridades que poderiam fazer algo parecem não compreender a extensão e a gravidade do problema. Hoje, nós cidadãos nos sentimos abandonados, vulneráveis.

José Balan Filho, administrador

Segurança

Considero a questão de segurança como um dos mais graves problemas sociais; o direito de ir e vir, o direito a integridade física e bem-estar são violados permanentemente. Por incrível que pareça o Estado é o primeiro ente a descumprir esses preceitos constitucionais. As fugas em massa que têm ocorrido nas cadeias públicas deixam a população vulnerável diante do descaso das autoridades.

José Luciano Ferreira de Almeida

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