Violência escolar 1

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Uma das principais causas da violência de forma geral é a desagregação da família e a falta de amor ao próximo. A violência no ambiente escolar (Gazeta, 13/6) é uma consequência da desestruturação da família, independentemente da classe social. Outro fator é a falta de religião: o jovem que frequenta uma Igreja assiduamente, principalmente em família, fica menos vulnerável às drogas e mais amável às pessoas. Também os pais que acompanham o desenvolvimento do filho na escola contribuem para minimizar esses riscos.

Nivaldo Godoy Guerin, pedagogo e policial militar

Violência escolar 2

As crianças são como superantenas, captando tudo que lhes é oferecido para apreender. Se elas veem violência entre os pais, nos jogos de videogame, na tevê principalmente, elas vão reproduzir o quê? Violência. Todos os animais superiores têm um pouco de violência como um treinamento para a vida. Respeito com o próximo é fundamental.

Hercílio Henrique Cardoso, engenheiro agrônomo

Violência escolar 3

A violência na escola é o reflexo comportamental adquirido em casa e no meio intrafamiliar. Desde o primeiro dia de aula as crianças já chegam à escola com uma bagagem de violência adquirida nos primeiros anos de vida. A violência na escola e na sociedade brasileira não surgiu na atualidade, porém adquiriu mais velocidade e força nos dias de hoje. Lembro que a escola que frequentei nos anos 60 não era muito diferente da atual porque, naquele tempo, no ambiente escolar já existia uma violência velada. Lembro muito bem que os "maus" alunos eram muitas vezes retirados de sala de aula içados pelas duas orelhas. Não se falava desses assuntos em casa e a escola fazia de conta que tudo estava bem.

Paulo Abrahão

Alfaiataria

Li a reportagem "Ofício sem herdeiros" (Gazeta, Viver Bem, 13/6), e fiquei surpreso em saber que aqui em Curitiba temos tão poucos alfaiates à disposição de quem gosta de uma bom traje confeccionado em alfaiataria. Realmente a profissão de alfaiates está cada vez mais rara. É uma pena, pois perdemos de certa forma a identidade do bem-vestir.

Jairo Furlanetto

Transporte coletivo 1

Faço uso diário dos coletivos em Curitiba e região devido ao meu trabalho e já cheguei a tomar 12 ônibus num mesmo dia. Já vi ônibus com porta semiaberta, com parafuso quebrado na porta, problemas de amortecedor, as chamadas sanfonas abertas de onde se via o asfalto e entrando água em dias de chuva, e também já vi emendas no teto do coletivo. Fiz reclamação, a resposta vem de três a quatro meses depois. Acredito que a prefeitura deveria exigir coletivos com um nível mínimo de qualidade da carroceria, potência de motor, conforto, descartando os que temos hoje que são bons e baratos para as empresas, mas desconfortáveis para nós que usamos e pagamos.

Jair Garbo

Transporte coletivo 2

Enquanto a capital ecológica ou cidade de Primeiro Mundo não tiver seu metrô, qualquer medida de melhoria no transporte será inútil.

José Carlos Novisk

Infrações de trânsito

Ouvimos diariamente uma série de notícias sobre acidentes de trânsito e quase sempre com mortes e isso mostra que as nossas ruas estão cada vez mais violentas, pelo fato de imprudências ou até mesmo de alcoolismo. As punições com certeza deveriam ser mais severas, como por exemplo aplicar multas mais caras, fazendo assim o motorista sentir no bolso, fazer aulas de reciclagem ou até mesmo a suspensão da CNH, para tentar ter um trânsito melhor.

Simoni Ferrari da Silva

Pânico no ônibus 1

O que me leva a comentar sobre o acidente envolvendo o ligeirinho na quinta-feira passada (10/6), ou melhor, desabafar, é pelo fato de que o motorista do ônibus estava a 55 km/h e ter sido preso após isso. Será que realmente um trabalhador de 49 anos de idade estaria embriagado ao ponto de ir para o trabalho e perder o controle de um ônibus e matar pessoas? Esse motorista de ônibus com certeza irá deitar na cama com uma culpa muito maior do que o deputado Carli Filho que matou duas pessoas, embriagado e numa velocidade de 190 km/h.

Alceu Jubanski Júnior

Pânico no ônibus 2

Uma saída para melhorar a segurança dos ônibus seria aumentar a quantidade de veículos nas linhas, pois, assim, evitaria que os motoristas atrasados tivessem de aumentar a velocidade e consequentemente diminuir a segurança dos ocupantes. É muito comum, principalmente dentro dos ligeirinhos, os passageiros sofrerem quedas devido a freadas bruscas, curvas em velocidade mais alta etc.

Ângela M. Krasnhak, administradora

Leitura

O incentivo dos pais para que os filhos gostem de ler deve vir desde muito cedo. Não dizem que as crianças copiam o que os adultos fazem? Então por que não começar a ler para o seu filho ou até mesmo lhe presen­­tear com um livro? Hoje existem muitas literaturas para crianças que são bem interativas. O in­­cen­­tivo deve vir também das escolas. Seria bom se as crianças pudes­­sem se espelhar em alguém para poder ter consciência do que será bom para si no futuro.

Vanessa Oliveira Alves

Ato público

Estive no ato público da Boca Maldita e vi gente de todos os níveis sociais pedindo justiça, gente velha, gente nova, todos engajados num só objetivo: melhorar a qualidade dos políticos do Paraná. Vivi esse momento e cheguei a chorar de emoção. Pena que a Justiça não tenha coração para ouvir o clamor dos paranaenses. Não podemos abandonar a causa e principalmente os competentes repórteres que investigaram as denúncias, caso contrário vão acabar sendo processados. Vai ter de ser no voto mesmo.

João Arnaldo

Planos de saúde

Já era previsto esse aumento na cobrança dos planos de saúde (Gazeta, 12/6). E quem pagaria seria o povo. Nada neste Brasil vem de graça sem uma cobrança e, se vier, está estragado ou venceu o prazo.

Eraldo Bento

Rodovias pedagiadas

O trecho da rodovia BR-376 é administrado pela Autopista Litoral Sul. A concessionária executa obras na região da serra em decorrência de rompimento da estrutura abaixo da pista durante chuvas do mês de março. São dois pontos, no km 657 sentido Norte e km 662 sentido Sul. A complexidade dos trabalhos que são executados não permite solução imediata. Após sondagens topográficas e elaboração de projetos especiais, a concessionária está em fase de execução de obras. Os trabalhos deverão demorar cerca de 60 dias, período em que não haverá interdição total da rodovia e o trecho terá sinalização adequada para que o usuário tenha segurança ao passar pelos locais. Especificamente quanto à formação de filas nas praças de pedágio, a concessionária mantém número de arrecadadores compatível com a quantidade de veículos que se utilizam da rodovia, com reforço adequado em época de feriado prolongado para que não haja formação de filas.

Autopista Litoral Sul

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