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Foi com imensa satisfação que li na Gazeta do Povo (25/4) a matéria referente à campanha Voto Consciente e o editorial que trata do mesmo assunto. Precisamos que todos se empenhem para que o voto passe a ter valor real neste nosso país. Em diversos episódios ocorridos nos últimos tempos no Brasil, inclusive nos ainda muito recentes eventos dos diários secretos, percebe-se nitidamente o desprezo que a classe política tem pelos seus eleitores, uma vez que demonstram claramente que não se sentem mais obrigados a prestar contas dos seus atos, nem mesmo das suas malfeitorias, já que percebem no eleitor brasileiro uma grande tolerância para com todo tipo de falcatrua, de profunda indulgência para com a corrupção.

Zulma Jacinto Garcia

Voto consciente 2

Quero congratular esta instituição RPC e todos seus profissionais pela postura de cidadania que tomaram diante do "mar de corrupção" erguendo a bandeira da justiça e decência moral, política e social. Excelente a percepção dos seus diretores, jornalistas e colaboradores dotados de equilibrado senso crítico, avaliando e desenvolvendo parâmetros para o real exercício da democracia, despertando através dos editoriais e artigos que "a política é algo importante demais para ser deixada só nas mãos dos políticos".

Marcos Queiroz

Voto consciente 3

Parabéns aos criadores da campanha do Voto Consciente! Precisamos mudar nosso país através da educação, mostrando a todos que a maior bobagem que alguém pode dizer é que é apolítico. São as decisões políticas que determinam nossas vidas, gostemos ou não. Ficar alienado deixando o tempo passar sem manifestar-se através do voto, após análise do currículo do candidato, não ajuda a melhorar o nível dos nossos parlamentos e poderes executivos.

Antonio Borges dos Reis, engenheiro civil

Diários secretos 1

É lamentável a comparação feita pelo deputado estadual Edson Praczyk (Gazeta, 25/4), ao apoiar o não afastamento do presidente Nelson Justus da AL, quando diz que: "A Igreja Católica não pediu o afastamento do Papa Bento XVI no caso de pedofilia envolvendo padre católicos...", alegando que não pode haver dois pesos e duas medidas. Uma comparação totalmente descabida, que mostra o seu total despreparo e ataque aos católicos, por ele ser pastor evangélico!

Ricardo Souza

Diários secretos 2

A prisão de parte da quadrilha que desviava dinheiro público da Assembleia do Paraná não surpreendeu ninguém. Era o mínimo que poderia acontecer. Resta saber se os outros envolvidos e coniventes também vão ser desmascarados por esta Gazeta que fez um trabalho digno de elogios. É isso que se espera de uma imprensa livre e independente.

Antonio Francisco da Silva

Diários secretos 3

É impensável que nenhum deputado jamais tenha percebido qualquer fato estranho na Assembleia Legislativa, que nunca tenha denunciado nada nem observado qualquer indício dos graves fatos denunciados pela Gazeta do Povo e pela RPC TV. Deveriam, todos, renunciar aos mandatos, pois se não conseguem ver os problemas graves na própria Casa, como podem verificar e atender aos problemas dos paranaenses?

Augusto Canto

Mobilização

Cumprimento o doutor Paulo Sertek por seu artigo publicado (Gazeta, 26/4). A clareza de seu diagnóstico e a firmeza de seu prognóstico são quesitos que se esperam da intelectualidade brasileira e, devido aos indícios de corrupção na Assembleia Legistativa, da paranaense, em especial. Com efeito, a edificação de alternativas políticas "além-Estado" traduz-se em possibilidade factível de moralização da esfera pública brasileira e, neste momento, não podemos nos furtar ou silenciar, tampouco "dormir".

Felipe Miguel de Souza

Propaganda parlamentar

Os deputados fazerem propaganda com dinheiro público é uma das muitas injustiças do dia a dia e de que ninguém reclama. É injusto se utilizar deste bem, muitas vezes para fazer autopromoção política e, predominantemente, em anos eleitorais. As informações legislativas sobre cada representante deveriam estar disponíveis em sites, como os da Assembltia, embora faltem ainda alguns dados.

João Pedro Marchi Pizzatto

Parques e praças

É péssima ou inexistente a manutenção e renovação das placas de sinalização nos parques e ciclovias. Assim como é ausente a Guarda Municipal nesses locais. Aliás, a GM parece que cumpre horário comercial, como se segurança e guarda do patrimônio fossem necessárias apenas de segunda a sexta feira das 9 h até 18 h. Por isso a proliferação dos pichadores e maus usuários.

Charles Friedrich Junior

Capitalismo frenético

Gostaria de parabenizar o prof. Belmiro pela sua coluna no ultimo domingo na Gazeta do Povo. Vale a pena refletir em que mundo estamos vivendo e se é o que almejamos aos nossos filhos? O capitalismo frenético que vivenciamos e nos foi imposto está mudando nossa cultura, acabando com nossas famílias? Será que é esse o caminho? Assisti ao último documentário de Michael Moore tratando do assunto capitalismo nos EUA, e é fácil verificar que estamos todos no mesmo barco. Infelizmente.

Patricia Carneiro Garcia

Vizinhança

O que Curitiba precisa para ser realmente uma cidade melhor, seriam 2 milhões de curitibanos repetindo as boas ações mencionadas nesta matéria, "No Mossunguê que não conhece a solidão", mesmo com a revelia do poder público, que normalmente não se interessa por ações reais que mudem a sociedade.

Divonzir Maia

Gentileza nos ônibus 1

Sabe aquela chuva absurda, para a qual as ruas e canais não foram feitos? É a mesma coisa na hora do rush com relação a pessoas, carros e ônibus (Gazeta, 26/4). Não se projetam ruas, terminais, ônibus para essas situações. Se a chuva fosse distribuída ao longo do tempo, não teríamos problema, assim como se distribuíssemos as pessoas ao longo do dia em diversos horários, de acordo com as atividades. E isso já foi feito e deu certo.

Maugham Zaze

Gentileza nos ônibus 2

Existe um problema sério no transporte que vai muito além dos terminais até o centro. A linha Bairro Novo B vem lotada, fazendo com que várias pessoas deixem de embarcar em alguns pontos, pois os ônibus já vêm cheios. Temos de tomar uma providência no transporte entre os bairros até o terminal e não somente dos terminais ao centro.

Julio Soares

Gorjeta

Não sei por que a insistência em se estabelecer um porcentual para a gorjeta e permitir que os estabelecimentos a incluam na conta (Gazeta, 26/4). O mais prático e lógico seria deixar a critério do cliente a decisão de pagar ou não a gorjeta e de quanto pagar. A conta traria apenas o valor do que foi consumido. Funciona assim nos países desenvolvidos.

Marcelo Santana

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