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Apesar de as autoridades prometerem maior policiamento após o último incidente, domingo ocorreu um novo arrastão no Parque Barigüi. Cerca de 40 marginais levaram pânico a famílias que estavam naquele local. Será que não podemos mais ter um momento de lazer? Onde estava a polícia? Permaneci no parque por duas horas e meia e simplesmente não havia sequer um policial no local.

Higor ViniciusCuritiba, PR

Parolin

Em frente à minha casa, pagamos o meio-fio, calçada e até o plantio de árvores e grama. Do outro lado da rua, há um terreno baldio. Nele, depositam lixo, restos de materiais de construção e, até, cachorros mortos. Sem meio-fio, muro ou calçada. Já protocolei mais de uma reclamação sobre a situação. Até quando?

Nelson FortesCuritiba, PR

Super-Receita

A criação da Super-Receita se deu por Medida Provisória, visto que é matéria que vem sendo debatida de longa data. Não é um fato novo. Há muitos anos que ouvimos falar sobre o assunto. Quem propala que a medida seja transformada em projeto de lei é porque não quer que nada seja aprovado. Há interesses corporativos por trás de tudo isso. A coisa está polarizada entre os que são contra, e os que são a favor. Do contra são aqueles que, por interesse corporativo, querem que fique tudo como está. A favor está a sociedade brasileira que deseja um fisco moderno, eficiente, que tenha condições de atender bem o contribuinte, sem burocracia e com maior rapidez. Essa fusão do fisco vai enxugar a máquina arrecadatória, diminuir o custo Brasil, racionalizar procedimentos administrativos, e dar maior eficiência ao setor. A Nação brasileira não pode ficar à mercê de meros interesses corporativos.

Antonio Pereira, contadorLondrina, PR

Paixão

Quero registrar minha admiração pelo trabalho magistral deste que é hoje o maior chargista do Brasil: Paixão. Não poderia ter nome mais apropriado. A charge de hoje (25 de outubro) então...

João MattosCuritiba, PR

Ioga

Cumprimento-os pela ótima reportagem sobre ioga na edição de 23/10. É muito bom travar contato com matérias que transparecem seriedade. Num assunto que causa muita confusão e controvérsias, o Viver Bem se destacou: foi buscar informações com profissionais formados. Enfim, uma matéria que realmente expõe com transparência a essência do ioga, sem iludir ou confundir o público leigo. Fiquei muito satisfeito.Heduan PinheiroCuritiba, PR

Foz do Iguaçu 1

Sobre a polêmica em torno da mudança da grafia do município de Foz do Iguaçu para Iguassu, cumpre-nos informar que a Academia Paranaense de Letras consultada pelo autor da proposta, vereador Djalma Pastorello, exarou parecer contrário à referida modificação ortográfica, com base nos estudos dos filólogos acadêmicos Albino de Brito Freire e Leopoldo Scherner, em 5 de maio do corrente ano, aprovado unanimemente pelo colegiado acadêmico. Segundo o parecer, o projeto de lei do ilustre vereador viola o Acordo Ortográfico celebrado entre a Academia de Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras, oficializado pelo Decreto n.º 8.286 de 15 de dezembro de 1945. Outrossim, a palavra "Iguaçu" é fruto de uma adaptação da ortografia portuguesa, no que se refere a vocábulos de origem indígena.

Túlio Vargas, Presidente da Academia Paranaense de LetrasCuritiba, PR

Foz do Iguaçu 2

Quero fazer eco às palavras de leitor sobre a mudança da grafia da cidade de Foz do Iguaçu. Eu acho que o cedilha é um dos charmes da língua portuguesa e não abro mão de utilizá-lo. O cedilha faz parte da história da língua portuguesa. O idioma nacional é um dos traços culturais mais fortes de um povo. Penso que não deveríamos nos submeter a mais essa colonização cultural vinda do Império Americano. Vamos valorizar a nossa "última flor do lácio", o idioma de Camões, a nossa língua portuguesa.

Alexandre Matta, funcionário públicoCuritiba, PR

Editorial

Parabenizo a Gazeta do Povo pelo editorial "Abuso contido", publicado em 24 de outubro. De fato, a prisão de Paulo Maluf e seu filho Flávio foi, tecnicamente, injustificável porque destituída de fundamento jurídico. A família Maluf, com sua filosofia de vida, fez-me lembrar de Eduardo Mascarenhas: "Só quem não mais nutre a esperança de ‘ser’ admite deixar-se representar pelo ‘ter’".

José Nelson Dutra Fonseca, bancário aposentadoCuritiba, PRLitoral 1

O que fazem as autoridades de Pontal do Paraná? Não cuidam das nossas praias, o lixo na areia (orla) é um absurdo. Infra-estrutura quase zero, comércio sem preparo para receber turistas e muito caro, isto quando não estão vendendo alimentos com a data de validade vencida. Falta um pouco menos de 60 dias para a temporada e realmente dá pena de ver como estão as praias do Paraná.

Carlo Nora, publicitárioCuritiba, PRLitoral 2

É muito triste ver a situação do nosso litoral, abandonado pelos governantes, que está à mercê de assaltantes e arrombadores. Basta percorrer a faixa litorânea para se confirmar o desgosto dos senhores proprietários de imóveis que, tendo suas propriedades desvalorizadas, colocam à venda por preços abaixo do mercado. A falta de interesse das autoridades pelo nosso litoral está levando os turistas para outros estados.

Luiz Alberto Santi, aposentadoCuritiba, PR

Luta errada!

O MEC vai entrar na luta contra o abuso e a exploração sexual infanto-juvenil. Mas com 52% das crianças saindo das escolas públicas completamente analfabetas, devia entrar antes na luta contra o analfabetismo escolarizado.

Ergógiro Dantas, pedagogo aposentadoRio de Janeiro, RJ

Estrada do Colono

O fechamento da Estrada do Colono é mantido por meio de uma liminar judicial. Apesar do interesse dos habitantes de grande parte das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná em verem julgado o mérito da questão, isso nunca aconteceu. Quando o caminho foi ocupado, em 1998, o povo apenas fez o que lhe foi autorizado com a cassação da liminar que mantinha aquela importante e histórica estrada bloqueada. Para não torná-la alvo de propaganda contra os interesses da população, caso houvesse mal uso, eram distribuídos panfletos que orientavam os motoristas no sentido de respeitar a estrada e o meio ambiente. Também era cobrado pedágio, que limitava o tráfego e ajudava a fazer a correta manutenção daquele caminho a tão duras penas reconquistado. Afinal, a luta pela abertura definitiva ainda seria longa e todos sabem o quanto custa uma demanda judicial. Não havia invasores no Parque, apenas gente que por três anos pensou ter vencido perante a lei e a Justiça uma luta que não abandonou. Entretanto, nova liminar foi obtida por quem a quer fechada e a Estrada do Colono voltou à condição de memória histórica dos que dela necessitam.

Mirian Braga Budola, professoraCapanema, PR

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