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Escrevo para parabenizar a Gazeta do Povo pela matéria "Dentes blindados" (Revista Viver Bem de domingo). Fui hoje (26 de setembro) ao consultório de um ortodontista me tratar sobre um problema de mordida que muito me incomodava. Graças a vocês (Gazeta do Povo) e à reportagem, eu descobri que tinha a mordida errada, o que me causava dificuldade de respiração.

Guilherme BelinatiCuritiba, PR

Desilusão

A liberação de 500 milhões de reais para os deputados à véspera da eleição para escolha do novo presidente da Câmara só vem a ratificar a desilusão com o comportamento político do presidente Lula. O preço é muito alto para, porventura, alegar que não há outro meio de se conseguir a eleição do candidato de sua preferência senão pela compra dos parlamentares. O pior é que, certamente, grande parte desse dinheiro irá para benefício próprio dos deputados, ficando na saudade os benefícios ao povo.

Habib Saguiah NetoMarataízes, ES

Transporte coletivo 1

Veio em boa hora a reportagem da Gazeta do Povo sobre o transporte coletivo de Curitiba. Além dos problemas de superlotação e falta de ônibus circulando mostrados pelo jornal, não podemos nos esquecer da falta de manutenção em alguns deles. Na noite de 23 de setembro, na Via Rápida sentido Centro–Capão Raso, deparei-me com o ônibus HC 080 (Viação Redentor, que faz a linha Formosa) circulando sem nenhuma luz externa ligada (tanto na frente quanto atrás, e nem mesmo a luz de freio funcionava). Ressalte-se que nem mesmo o luminoso frontal que indicava a linha percorrida por aquele veículo estava acesa. Percebi também que apenas algumas poucas lâmpadas iluminavam o seu interior. Como podem existir veículos circulando desta maneira, colocando em risco a vida dos seus ocupantes e a segurança no trânsito? Parece-nos que os problemas do transporte coletivo de Curitiba agravaram-se com a redução da tarifa. Nesta queda-de-braço entre as empresas e a prefeitura, quem perde é a população.

Gustavo Jansson HabitzreuterCuritiba, PR

Transporte coletivo 2

Diariamente, encontro nesta coluna reclamações de usuários do transporte coletivo curitibano. No fim de semana, relato de um dos leitores reclamava da falta de conforto que os cidadãos sofrem para ir trabalhar, utilizando transportes coletivos lotadíssimos. Eu sou uma dessas pessoas indignadas com a situação, e concordo plenamente quando o leitor compara os usuários com "sardinha em lata". Utilizo o ônibus metropolitano Fazendinha/Tamandaré para ir até o tubo Centro Cívico, onde dependo do Inter 2 para chegar até meu trabalho. Para cada três ônibus Fazendinha, há um Inter 2. O acúmulo de pessoas no tubo é muito grande, e sinceramente acho uma humilhação a situação que enfrentamos. Por favor, aumentar a quantidade de ônibus nos horários de pico não será nenhum favor. Afinal, nós estamos pagando por isso!

Danieli Penha Martins, secretáriaCuritiba, PR

Desarmamento 1

Mais uma vez, a venda de armas e munições serve de assunto para esta democrática coluna. O que é proibido desperta mais interesse, é mais gostoso e mais difícil de controlar. As crianças assistem a tiroteios e, quando acham uma arma – que deveria estar guardada num cofre – imitam filmes e novelas: atiram sem imaginar que esse ato mudará radicalmente as suas vidas. O que devemos fazer? Proibir as armas, as novelas, os filmes que divulgam e promovem a violência? Devemos educar, instruir e zelar pelos nossos filhos para que não fiquem tentados a provar do proibido, como comprar de traficantes para experimentar.

Eduardo H. PietsakCuritiba, PR

Desarmamento 2

É um verdadeiro disparato o programa de desarmamento apresentado. Pelo custo e intensidade da propaganda que estão fazendo, até parece que tem "mãos estranhas" manipulando. Há, por certo, interesses escusos no movimento. Não creio que os poucos casos de acidentes com armas de fogo – pais desavisados que deixam armas ao alcance de crianças – produzam tal celeuma. De qualquer forma, os marginais terão sempre suas armas que o contrabando intenso fornece.

Carlos Francisco R. GarcezCuritiba, PR

Desarmamento 3

Os assaltantes, facínoras e a bandidagem em geral, por certo, se beneficiarão com a proibição da fabricação, comércio e porte de arma de fogo. Farão festas em comemoração com a certeza da impotência de autodefesa de suas vítimas. Não se deve proibir o armamento do povo. O próprio poder público deveria disponibilizar financiamentos para aquisição de armas aos cidadãos de bem, desde que se cumpram os requisitos legais, para sua defesa pessoal e de sua família. Sem citar dezenas de outros argumentos, a proibição será uma agressão aos direitos constitucionais do povo.

Domingos MansaniCuritiba, PR

Greve

Um certo leitor acha que, pelo fato de o indivíduo estar insatisfeito com seu salário, deve usar de meios escusos para complementar sua renda? Isso sim é que um absurdo! Os bancários tinham um poder imenso na época da hiperinflação. Eles eram instrumentos da ciranda financeira. A renda deles é um custo do banco. Para diminuí-los, os bancos brasileiros investiram em automação nos anos 80. Quando voltava ao Brasil, eu ficava maravilhado com o índice de automoção. A Europa está atrasada em relação ao Brasil. Hoje, com a automação bancária, os bancos estão "vacinados" contra a greve. Com relação ao servidor público – o nome servir ao público diz tudo! – deve-se coibir o direito de greve. Os empregos no governo são muito concorridos. Se fizerem greves deve-se despedi-los e repor com outros que queiram trabalhar.

Osvaldo CoelhoCuritiba, PR

Árvore

Interessante a matéria do Dia da Árvore "Projeto quer recuperar 90 mil ha de florestas com as necessidades/problemas e demandas para o Paraná". Acho importante citar que são muitos os recursos envolvidos e que o trabalho de recuperação de áreas é amplo e complexo, envolvendo fatores de caráter ambiental que devem ser levados em conta. Recentemente, esta Gazeta noticiou um Congresso de Recuperação de Áreas Degradadas. Busquei informações no site citado (www.sobrade.com.br). Vi que os temas a serem abordados no evento poderão ser de extrema valia na execução deste importante trabalho. Espero que os participantes conheçam as técnicas e procedimentos plausíveis para a melhor aplicação dos recursos públicos.

Bianca Andrade, estudanteCuritiba, PR

Jardim Botânico

Com relação ao comentário registrado nesta coluna na edição de 5/9/05, a Prefeitura informa que a Defesa Social intensificou as ações de combate à pichação, ampliando o número de guardas e veículos destacados para essa tarefa, o que já resultou na apreensão, em flagrante, de dezenas de pichadores. Entre as medidas adotadas para coibir esse tipo de vandalismo, está a Lei 11.378, sancionada pelo prefeito Beto Richa, que estabelece multa de 714 Ufirs a infratores com idade a partir de 18 anos e ficam proibidos de participar de concursos públicos municipais. Se o infrator for menor de idade, a multa e indenização das despesas e custas da restauração do imóvel são aplicadas aos pais ou responsáveis legais. A Prefeitura lembra que a população pode auxiliar no trabalho de fiscalização, denunciando as ações dos pichadores, no momento em que estas ocorrem. Basta acionar o serviço 153 da Guarda Municipal, o 156 da Central de Informações da Prefeitura ou o 190 da Polícia Militar.

Secretaria da Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

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