O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) é aguardado em Maringá às 14h30 desta sexta-feira (1º). Liberado da quarentena recomendada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária depois que integrantes de sua comitiva foram diagnosticados com Covid-19 na viagem aos Estados Unidos, Bolsonaro vem ao Paraná a convite do líder do governo na Câmara, deputado federal Ricardo Barros (PP), ex-prefeito da cidade.
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Em Maringá, o presidente participará da cerimônia da entrega das obras de ampliação do Aeroporto Regional e da inauguração da Pequena Central Hidrelétrica de Bela Vista. O evento está sendo oficialmente chamado de “1000 Dias de Governo - Cerimônia de entrega das obras de modernização do Aeroporto de Maringá e de inauguração da Hidrelétrica de Bela Vista”.
Além de Bolsonaro estarão presentes no evento o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque; o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas; o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior; e o prefeito de Maringá, Ulisses de Jesus Maia Kotsifas. O evento será às 15h30, no pátio da aviação geral do terminal.
A reforma do Aeroporto Regional de Maringá recebeu investimentos de R$ 81,5 milhões, sendo R$ 76,6 milhões provenientes de recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC), e R$ 4,9 milhões da prefeitura do município. A PCH Bela Vista está instalada no rio Chopim, entre os municípios de Verê e São João, no sudoeste do Paraná. De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência da República, foram gastos cerca de R$ 224 milhões na obra. A expectativa é que a hidrelétrica produza energia para atender ao consumo de 100 mil pessoas.
Contorno Sul de Maringá deve ser anunciado pelo presidente
Ricardo Barros, que acompanhará o presidente no voo de Brasília para Maringá, anunciou ainda que o presidente mandou publicar, nesta sexta-feira, o aviso de edital do Contorno Sul Metropolitano de Maringá.
Bolsonaro deveria ter vindo ao Paraná na última semana, para uma passagem mais longa, de dois dias, visitando Ponta Grossa, Castro e Piraí do Sul, numa série de eventos da agenda presidencial. A visita, no entanto, foi adiada por conta da quarentena sugerida pela Anvisa após o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga ter contraído Covid-19 durante a passagem da comitiva presidencial pela reunião da ONU, em Nova York.
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