Perícia do local de fuga e armas abandonadas pelos assaltantes na zona rural de Guarapuava.
Perícia do local de fuga e armas abandonadas pelos assaltantes na zona rural de Guarapuava.| Foto: Polícia Militar do Paraná

Um suspeito de participação no ataque à transportadora de valores Protege, em Guarapuava, na região central do Paraná, morreu após trocar tiros com policiais militares em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. O homem teria reagido à abordagem dos PMs que faziam a Operação Parador 27, cumprindo mandados de busca e apreensão na cidade.

“As equipes depararam com um elemento suspeito da participação nos acontecimentos no município de Guarapuava e, na tentativa de o abordar houve a reação, vindo o elemento a sacar uma arma de fogo do tipo pistola de calibre 765mm, efetuando disparos em direção aos militares, havendo então um confronto, no qual o cidadão foi alvejado”, informou a Polícia Militar, em nota.

Arsenal de armas pode ter sido usado em Guarapuava

Na casa do suspeito foram encontrados drogas, balança de precisão e dinheiro. Em outros endereços na cidade, foram apreendidos armas, munições, rádios comunicadores e entorpecentes.

O ataque que levou terror a Guarapuava na madrugada do dia 18 de abril provocou uma crise na gestão da Secretaria de Segurança, resultando na troca do comando da PM na cidade e, dias depois, na substituição do próprio secretário Rômulo Marinho. O cabo Ricieri Chagas morreu cinco dias após ser baleado no ataque em Guarapuava.