Dois dos três consórcios que disputam a licitação da obra de recuperação da orla de Matinhos apresentaram recursos questionando a documentação e acervo técnico dos concorrentes.
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O primeiro colocado, consórcio Sambaqui, entrou com questionamentos contra os consórcios Nova Matinhos e Orla Matinhos. Já o segundo colocado, consórcio Nova Matinhos, questiona a documentação apresentada pelos consórcios Sambaqui e Orla Matinhos.
O prazo de cinco dias úteis, estabelecido por meio da concorrência pública para apresentação de recursos, foi encerrado nesta quinta-feira (11).
Agora, cada consórcio tem um prazo de 5 dias úteis para apresentação de defesa e contraditório em relação aos recursos. A partir de então, o Instituto Água e Terra tem um prazo de 5 dias para analisar e responder os recursos.
O projeto da Orla de Matinhos prevê a engorda da faixa de areia e instalação de estruturas para conter a erosão, além de implantação de equipamentos urbanos, ciclovia, pista de caminhada, pista de acessibilidade, novas calçadas, passarelas de acesso à praia e paisagismo com árvores nativas.
A obra foi orçada pelo Instituto Água e Terra (IAT) em R$ 483,1 milhões no total, sendo R$ 381,7 milhões na primeira fase. O consórcio Sambaqui, classificado em primeiro lugar, ofereceu R$ 314,9 milhões, para a execução, com um desconto de 17,5%. A previsão é que a obra comece a ser executada no início de 2022, com prazo de 32 meses para a conclusão.
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