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Evidenciado por muitos candidatos durante as eleições de 2022, o uso de câmeras corporais pelas forças de segurança continua gerando debates acalorados. Da parte de políticos, é uma promessa renovada. Uma parcela da sociedade civil reivindica a incorporação da tecnologia, com maior proporção após cada nova denúncia de abuso da força.
No Paraná, até o fim do mês o governo estadual promete lançar edital para alugar 300 câmeras a serem utilizadas nas fardas, um número tímido frente às dezenas de milhares de policiais militares estaduais na ativa.
Enquanto na arena pública os discursos prevalecem, nos bastidores da segurança pública ainda há bastante divergência sobre como e quais grupos ou forças de segurança deveriam utilizar as tão faladas câmeras nas fardas que, em diversos países, está longe de ser novidade na rotina do trabalho policial.
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