No processo de cassação do deputado federal e ex-coordenador da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol (Podemos), pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), faltou um debate maior a respeito de uma matéria tão delicada no campo jurídico, segundo o doutor em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e especialista em Direito Constitucional, Antônio Jorge Pereira.
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“Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia não divergiram em nada. Parece que há uma combinação prévia. Ou seja, já havia a decisão de condenar o Dallagnol, não importando os fatos”, opinou.
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