Com mais de 70 pesquisadores, entre eles, 20 doutores, que atuam no estudo dos solos, contribuindo para entender a nutrição e a fertilidade da terra, o Centro de Inovação da Superbac possui uma das mais modernas biofábricas da América Latina, localizada em Mandaguari, no Noroeste do Paraná, com objetivo de auxiliar o campo por meio da bioinformática.
Receba as principais notícias do Paraná pelo WhatsApp
Desde 1995, a empresa trabalha na substituição dos processos por soluções mais sustentáveis por meio da biotecnologia. A bioinformática é uma área da ciência que é relativamente nova na área da indústria. A principal função é integrar dados biológicos com dados de computação.
Um dos setores mais impactados com os produtos, pesquisas e pela bioinformática é a área agrícola. A empresa tem amostras de solo, iodo, água subterrânea [para biorremediação], tanques de piscicultura, biodigestores e raízes de plantas. Com isso, os pesquisadores analisam os dados, como os de solo, e verificam o que pode ser melhorado para uma produção mais eficiente.
A compreensão do solo e dos microrganismos fazem com que o agricultor possa ter produções sem perdas. “A ideia é entender a interação dos microrganismos e a composição dos solos para melhorar o desenvolvimento de produtos e colaborar na tomada de decisão para o manejo. Quando o agricultor conhece melhor esse componente do solo, pode pensar em uma estratégia diferente na hora de manejar o solo”, destaca Leonardo Alves, doutor em Genética e Biologia Molecular pela Unicamp e um dos responsáveis pelas pesquisas do Centro de Inovação da Superbac.
Reintegrado após afastamento, juiz da Lava Jato é alvo de nova denúncia no CNJ
Decisão de Moraes derrubou contas de deputado por banner de palestra com ministros do STF
Petrobras retoma fábrica de fertilizantes no Paraná
Alep aprova acordos para membros do MP que cometerem infrações de “menor gravidade”
Deixe sua opinião