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| Foto: André Rodrigues/Gazeta do Povo

A convenção do Partido Progressista (PP) deste sábado (4) colocou fim às dúvidas sobre a aliança entre o ex-governador Beto Richa (PSDB) e a atual governadora Cida Borghetti (PP). Richa deixou o Palácio Iguaçu em abril para concorrer a uma das cadeiras paranaenses do Senado, mas ainda não era nome certo ao lado da campanha da pepista – o que chegou a gerar críticas por parte do deputado federal Ricardo Barros (PP), marido de Cida e articulador da campanha dela ao governo.

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No fim de julho, Barros se queixou de que, na prática, a aliança entre PSDB e PP não estava sendo encaminhada pela direção tucana. Nesta semana, dias antes da convenção deste sábado, o deputado retomou o discurso e frisou que a indefinição do tucano contribuiu para a demora no desenho do quadro da chapa. Na convenção deste sábado, porém, tanto Richa como Barros afirmaram que as desavenças foram superadas.

Com isso, a chapa fica formada com Cida como candidata ao governo e Richa e Alex Canziani como concorrentes para o Senado. A aliança foi selada definitivamente nesta sexta-feira (3), após uma reunião entre Richa e Barros. “O Beto estava desenhando uma candidatura solo e por isso a aliança estava indefinida. Com a disposição dele em apoiar Cida tudo foi resolvido”, afirmou o deputado em entrevista à Gazeta do Povo.

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Já Richa afirmou que desavenças “são normais” nesse período de articulação política. “Foram várias negociações e o desfecho foi favorável. Os partidos desejavam essa união e agora os dois grupos saem fortalecidos. Está tudo superado”, disse.

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Cida Borghetti (PP) falou brevemente com os jornalistas, por conta de uma faringite. Disse, apenas, que “a melhor aliança possível foi construída”. Por enquanto, de acordo com a assessoria de Cida, a coligação conta com cerca de 300 candidatos a deputado federal e estadual. Os partidos já confirmados na aliança são PP, PSDB, PTB, DEM, PSB, PROS, PMB, PMN e PTC.

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