Em 2013, Homero Marchese (PROS) era auditor do Tribunal de Contas Estado do Paraná. Nas manifestações que tomaram conta das ruas do país naquele ano, ele chamou a atenção ao dizer que com indicações políticas o Tribunal de Contas era um balcão de negócios. Nessa época ele abandonou a carreira e, no ano seguinte, disputou uma vaga na Assembleia. Ele não foi eleito deputado, mas dois anos depois virou vereador em Maringá.
Neste ano, em nova tentativa de chegar à Assembleia Legislativa, foi eleito com 42.154 votos. Nos últimos anos, ele alinhou-se ao Movimento Brasil Livre (MBL) nas manifestações em favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Na Câmara de Maringá, chegou a ser investigado por uma Comissão Processante por falta de decoro, mas a investigação foi extinta por decisão judicial.
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