Uma no após transformar a Ópera de Arame em um bunker improvisado para votar o pacote de ajuste fiscal batizado de Plano de Recuperação de Curitiba, a prefeitura municipal colhe frutos das medidas, mas ainda enfrenta reações à austeridade do pacote.
Se hoje o Executivo pode apresentar obras, sobretudo as de recape asfáltico, é graças as medidas tomadas em junho do ano passado. A discussão que resta é sobre as consequências de se retirar dinheiro dos servidores municipais – que ficaram sem reajuste e sem progressões na carreira.
Um ano após as medidas, os servidores ainda fazem forte oposição ao prefeito Rafael Greca (PMN). A gestão, por outro lado, defende as medidas e diz que a prefeitura não pode funcionar apenas para pagar os servidores. Os jornalistas João Frey e Rogerio Galindo debatem o tema no Pequeno Expediente.
Com atualização semanal, o podcast reúne a equipe de política da Gazeta do Povo para atualizar você sobre os principais fatos locais, sobretudo aqueles relativos à eleição deste ano. O programa também fica disponível nos principais aplicativos de smartphone.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião