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Palácio Iguaçu, sede do governo do Paraná: eleito ocupará o prédio de 2019 até 2022. | Montagem/Gazeta do Povo/
Palácio Iguaçu, sede do governo do Paraná: eleito ocupará o prédio de 2019 até 2022.| Foto: Montagem/Gazeta do Povo/

Pré-candidata à reeleição, a governadora Cida Borghetti (PP) está vivendo um inferno astral às vésperas das convenções que definirão o quadro de alianças partidárias no Paraná. A tacada de reajustar o salário dos servidores parece ter saído pela culatra. O funcionalismo exige a inflação de 2,76%, mas ela diz ter caixa para pagar apenas 1%.

Além disso, a partir do próximo sábado (dia 7 de julho), Cida perderá os principais trunfos na tentativa de angariar – e, sobretudo, consolidar – apoios. Por causa de restrições impostas pela legislação eleitoral, não poderá mais, por exemplo, assinar convênios com municípios nem repassar verbas voluntárias a prefeitos.

Enquanto isso, o lado oposicionista no pleito de outubro aparentemente rachou. Após aguardar por meses a formalização de uma aliança com o ex-senador Osmar Dias (PDT), o senador Roberto Requião abriu o MDB para conversar com outros pré-candidatos. Apesar da estratégia para pressionar o pedetista a se decidir, ele permanece calado.

No Pequeno Expediente desta semana, os jornalistas Euclides Lucas Garcia e Rogerio Galindo tratam dos últimos movimentos pré-eleitorais no estado antes das convenções partidárias, marcadas de 20 de julho a 5 de agosto.

Com atualização semanal, o podcast reúne a equipe de política da Gazeta do Povo para atualizar você sobre os principais fatos locais, sobretudo aqueles relativos à eleição deste ano. O podcast também fica disponível nos principais aplicativos de smartphone.

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