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 | Ricardo Botelho/Brazil Photo Press/Folhapress
| Foto: Ricardo Botelho/Brazil Photo Press/Folhapress

O MBL divulgou um texto em sua página no Facebook, assinado por Kim Kataguiri, descartando o apoio a Jair Bolsonaro nas eleições 2018 e anunciando Flávio Rocha, dono da Riachuelo, como o candidato que o movimento vai apoiar na corrida presidencial.

No texto, o movimento diz que a segurança pública é o problema mais imediato do país e que, nessa área, o nome de Bolsonaro se destaca, por repudiar “a narrativa de que bandido é vítima da sociedade”. No entanto, o MBL diz que faltam propostas concretas ao deputado federal, que também teria um problema mais grave: “sua falta de capacidade de articulação”. “Ainda que tivesse boas propostas, jamais teria como aprová-las”, resume o texto.

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Para o MBL, o dono da Riachuelo tem vantagens por juntar “forma e conteúdo”, por ter apresentado um plano de segurança com mudanças em leis e propostas como a privatização de presídios. Ele também teria maior capacidade de articulação.

Na área econômica, o diagnóstico do MBL é o de que é preciso cortar impostos e reduzir a burocracia. O movimento defende ideias como a privatização da Petrobras e dos Correios. Essa agenda não seria defendida por nenhum outro candidato, nem mesmo Bolsonaro, além de Flávio Rocha.

O texto lembra que o empresário não declara ser candidato, mas que ele tem tudo para ser. Rocha tem rodado o país e dado diversas entrevistas dentro de seu projeto Brasil 200, que quer construir uma agenda para ser colocada em prática até 2022, ano do bicentenário da independência. No momento, ele não está filiado a nenhum partido.

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