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Acampamento Lula Livre, em Curitiba: manifestantes não arredam o pé das imediações da Polícia Federal. | Ricardo Stuckert
Acampamento Lula Livre, em Curitiba: manifestantes não arredam o pé das imediações da Polícia Federal.| Foto: Ricardo Stuckert

Reunidas nesta quarta-feira (11), em São Paulo, dirigentes das seis principais centrais sindicais decidiram comemorar o Dia do Trabalho em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso desde sábado (7).

A decisão foi tomada durante almoço em uma tradicional cantina de São Paulo. As centrais participantes são: CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, UGT (União Geral dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil), Nova Central e CSB (Central dos Sindicatos do Brasil).

Em 1º de maio, os sindicalistas farão os atos que estavam previamente organizados por central. À tarde, irão até o Paraná. Segundo o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, a ideia é lembrar as lutas sindicais encampadas pelo ex-presidente.

“Vamos convocar sindicalistas de outros países, falar das reformas que acontecem no mundo em prejuízo da maioria dos trabalhadores e prestar solidariedade ao ex-presidente Lula, que sempre esteve na trincheira com a gente”, afirmou Juruna.

Segundo ele, o presidente da Força, o deputado federal Paulo Pereira da Silva (Solidariedade), o Paulinho, concorda com a proposta de transferir os atos para Curitiba.

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