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Votação do PL 490, do marco temporal mobiliza protestos de indígenas
Indígenas protestam em Brasília contra o PL 490 e marco temporal, em 2021.| Foto: Joédson Alves/Agência EFE

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) espera que o Supremo Tribunal Federal paralise o julgamento sobre o marco temporal das terras indígenas que está previsto para ser retomado na quarta-feira (7).

A FPA foi a principal articuladora da aprovação do projeto de lei na Câmara, que ocorreu na semana passada em regime de urgência. O objetivo dos deputados era tentar evitar que o STF continuasse o julgamento sobre o tema.

O relator do marco temporal na Câmara, deputado Arthur Oliveira Maia (União-BA), disse esperar que o STF paralise o julgamento sobre o tema. "O país não pode viver num limbo de insegurança”, disse Maia, durante a sessão que aprovou o projeto de lei do marco temporal.

A senadora Tereza Cristina (PP-MS) também disse acreditar na possibilidade de o STF retirar o tema da pauta. “O Congresso está fazendo seu papel, que é votar um projeto tão importante que está há mais de 16 anos parado. Acho que tem a possibilidade do STF retirar de pauta e esperar que o Congresso decida. É um assunto que o Congresso precisa decidir, muito mais do que o STF”, afirmou a ex-ministra da Agricultura do governo Bolsonaro em entrevista para a Rádio Itatiaia.

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