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Carla Zambelli, Marcos Pontes e Marco Feliciano fizeram parte da comitiva que acompanhou o presidente Bolsonaro na Marcha para Jesus, em São Paulo, neste sábado (09).
Carla Zambelli, Marcos Pontes e Marco Feliciano fizeram parte da comitiva que acompanhou o presidente Bolsonaro na Marcha para Jesus, em São Paulo, neste sábado (09).| Foto: Reprodução/Facebook

O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou na manhã deste sábado da Marcha para Jesus de São Paulo, o maior evento desse tipo na América Latina. Na edição de 2022, que marca os 30 anos de realização da marcha, a presença do presidente foi o ponto alto dos discursos políticos e realçaram o apoio majoritário que a comunidade evangélica tem lhe dado na corrida eleitoral desse ano. Durante sua fala, Bolsonaro disse que a disputa será marcada por uma “guerra do bem contra o mal”, no qual “o bem vencerá outra vez”.

Temas morais específicos, caros ao eleitor evangélico, também estiveram em destaque: “temos uma posição aqui: somos contra o aborto, contra a ideologia de gênero, contra a liberação das drogas e somos defensores da família brasileira”, afirmou o presidente enquanto discursava no trio elétrico principal, de um total de 10 carros.

Bolsonaro também fez um apelo para que os eleitores não deixassem o Brasil experimentar as “dores do socialismo”, citando como exemplo a situação de crise social e econômica na Venezuela, mas mencionando também as recentes vitórias de candidaturas socialistas no Chile e na Colômbia.

O candidato ao governo do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), subiu no trio ao lado do presidente e falou com o público evangélico pedindo, sobretudo, por união. “Vejo uma profecia se realizando, a profecia da união do povo de Deus”, disse o ex-ministro de Bolsonaro. Entre os demais políticos que compareceram ao evento ao lado do presidente também estiveram os deputados federais Carla Zambelli (PL) e Marco Feliciano (PL), além do ex-ministro Marcos Pontes (PL).

A edição desse ano da Marcha para Jesus marca o retorno do evento ao calendário paulistano, já que nos últimos dois anos, por conta da pandemia, não houve realização do ato nas ruas.

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