Reforma eleitoral precisa ser votada pelo Senado até outubro para que as mudanças entrem em vigor nas eleições de 2022
Plenário do Senado.| Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

A Advocacia do Senado defendeu nesta segunda-feira (8) no Supremo Tribunal Federal (STF) a revogação da decisão que suspendeu o pagamento das emendas de relator ao Orçamento da União, o chamado orçamento "secreto" ou "paralelo". Na sexta-feira (5), a ministra Rosa Weber suspendeu a execução das emendas de relator e pediu detalhes sobre os valores que já foram pagos. A informação foi divulgada pelo portal G1.

O Senado argumentou que suspender os pagamentos leva a "paralisação de um número - até o momento - incalculável de obras e serviços, muitos deles vinculados à saúde, à educação e à segurança pública". Nesta tarde, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), também defendeu a revogação da decisão da ministra, em uma manifestação enviada à Corte.